Eduardo Leite diz que doações podem dificultar recuperação de comércios e se desculpa após críticas


Assunto esteve entre os mais comentados nas redes sociais; tragédia já atingiu 446 dos 497 municípios gaúchos

Por Leonardo Zvarick

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), se tornou alvo de críticas em redes sociais após dizer que o reerguimento dos comércios de pequeno porte do Estado pode ser dificultado pelo grande volume de doações à população gaúcha, atingida pelo maior desastre climático de sua história.

O assunto foi um dos mais comentados no X (antigo Twitter) na manhã desta quarta-feira, 15. Depois da repercussão negativa, Leite publicou um pedido de desculpas e disse o impacto no comércio local será preocupação “para um outro momento”.

Em entrevista concedida à rádio BandNews FM nesta terça-feira, 14, Leite agradeceu a solidariedade do povo brasileiro e disse que não despreza a mobilização nacional de ajuda ao Rio Grande do Sul, mas que “o reerguimento desse comércio fica dificultado na medida em que você tem uma série de itens que estão vindo de outros lugares do País”.

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Governador Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, se desculpou após fala sobre doações Foto: Mauricio Tonetto /Secom

“Um dos pontos que pedi à nossa equipe é que ajude a estruturar, na medida do possível, ferramentas e canais pra que aquelas pessoas de outros locais que queiram fazer doações possam fazer essas doações também ajudando o comércio local, que está impactado. Porque quando você tem um volume tão grande de doações físicas chegando ao Estado, há um receio, pelo que já observamos em outras circunstâncias, sobre o impacto que isso terá no comércio local”, declarou o governador.

Ele acrescentou que a tecnologia pode proporcionar uma caminho para unir “a disposição das pessoas de ajudar com a necessidade local dos comerciantes para se reerguer, de forma que todos sejam atendidos”.

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Depois da repercussão negativa, Leite publicou um vídeo de esclarecimento em suas redes sociais, em que pede desculpas e reforça que não teve intenção de inibir ou desprezar as doações ao Estado. O governador disse também que o impacto no comércio local será uma preocupação para outro momento, e “não durante essa onda de solidariedade que está nos abraçando”.

“O nosso desafio enquanto governo é o de lidar com essa complexa logística com relação às inúmeras doações que não param de chegar, fazendo com que elas cheguem de fato a quem mais precisa, e também de encontrar mecanismos para ajudar os comerciantes locais a se reerguerem. por favor, compreendam: as últimas semanas têm sido brutais para todos nós e ninguém é livre de errar. Portanto, o meu mais sincero pedido de desculpa”, disse.

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Segundo a Defesa Civil estadual, 446 dos 497 municípios gaúchos foram impactados pelos temporais, e mais de 600 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. A tragédia já deixou 149 mortos e 108 pessoas seguem desaparecidas.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), se tornou alvo de críticas em redes sociais após dizer que o reerguimento dos comércios de pequeno porte do Estado pode ser dificultado pelo grande volume de doações à população gaúcha, atingida pelo maior desastre climático de sua história.

O assunto foi um dos mais comentados no X (antigo Twitter) na manhã desta quarta-feira, 15. Depois da repercussão negativa, Leite publicou um pedido de desculpas e disse o impacto no comércio local será preocupação “para um outro momento”.

Em entrevista concedida à rádio BandNews FM nesta terça-feira, 14, Leite agradeceu a solidariedade do povo brasileiro e disse que não despreza a mobilização nacional de ajuda ao Rio Grande do Sul, mas que “o reerguimento desse comércio fica dificultado na medida em que você tem uma série de itens que estão vindo de outros lugares do País”.

Governador Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, se desculpou após fala sobre doações Foto: Mauricio Tonetto /Secom

“Um dos pontos que pedi à nossa equipe é que ajude a estruturar, na medida do possível, ferramentas e canais pra que aquelas pessoas de outros locais que queiram fazer doações possam fazer essas doações também ajudando o comércio local, que está impactado. Porque quando você tem um volume tão grande de doações físicas chegando ao Estado, há um receio, pelo que já observamos em outras circunstâncias, sobre o impacto que isso terá no comércio local”, declarou o governador.

Ele acrescentou que a tecnologia pode proporcionar uma caminho para unir “a disposição das pessoas de ajudar com a necessidade local dos comerciantes para se reerguer, de forma que todos sejam atendidos”.

Depois da repercussão negativa, Leite publicou um vídeo de esclarecimento em suas redes sociais, em que pede desculpas e reforça que não teve intenção de inibir ou desprezar as doações ao Estado. O governador disse também que o impacto no comércio local será uma preocupação para outro momento, e “não durante essa onda de solidariedade que está nos abraçando”.

“O nosso desafio enquanto governo é o de lidar com essa complexa logística com relação às inúmeras doações que não param de chegar, fazendo com que elas cheguem de fato a quem mais precisa, e também de encontrar mecanismos para ajudar os comerciantes locais a se reerguerem. por favor, compreendam: as últimas semanas têm sido brutais para todos nós e ninguém é livre de errar. Portanto, o meu mais sincero pedido de desculpa”, disse.

Segundo a Defesa Civil estadual, 446 dos 497 municípios gaúchos foram impactados pelos temporais, e mais de 600 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. A tragédia já deixou 149 mortos e 108 pessoas seguem desaparecidas.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), se tornou alvo de críticas em redes sociais após dizer que o reerguimento dos comércios de pequeno porte do Estado pode ser dificultado pelo grande volume de doações à população gaúcha, atingida pelo maior desastre climático de sua história.

O assunto foi um dos mais comentados no X (antigo Twitter) na manhã desta quarta-feira, 15. Depois da repercussão negativa, Leite publicou um pedido de desculpas e disse o impacto no comércio local será preocupação “para um outro momento”.

Em entrevista concedida à rádio BandNews FM nesta terça-feira, 14, Leite agradeceu a solidariedade do povo brasileiro e disse que não despreza a mobilização nacional de ajuda ao Rio Grande do Sul, mas que “o reerguimento desse comércio fica dificultado na medida em que você tem uma série de itens que estão vindo de outros lugares do País”.

Governador Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, se desculpou após fala sobre doações Foto: Mauricio Tonetto /Secom

“Um dos pontos que pedi à nossa equipe é que ajude a estruturar, na medida do possível, ferramentas e canais pra que aquelas pessoas de outros locais que queiram fazer doações possam fazer essas doações também ajudando o comércio local, que está impactado. Porque quando você tem um volume tão grande de doações físicas chegando ao Estado, há um receio, pelo que já observamos em outras circunstâncias, sobre o impacto que isso terá no comércio local”, declarou o governador.

Ele acrescentou que a tecnologia pode proporcionar uma caminho para unir “a disposição das pessoas de ajudar com a necessidade local dos comerciantes para se reerguer, de forma que todos sejam atendidos”.

Depois da repercussão negativa, Leite publicou um vídeo de esclarecimento em suas redes sociais, em que pede desculpas e reforça que não teve intenção de inibir ou desprezar as doações ao Estado. O governador disse também que o impacto no comércio local será uma preocupação para outro momento, e “não durante essa onda de solidariedade que está nos abraçando”.

“O nosso desafio enquanto governo é o de lidar com essa complexa logística com relação às inúmeras doações que não param de chegar, fazendo com que elas cheguem de fato a quem mais precisa, e também de encontrar mecanismos para ajudar os comerciantes locais a se reerguerem. por favor, compreendam: as últimas semanas têm sido brutais para todos nós e ninguém é livre de errar. Portanto, o meu mais sincero pedido de desculpa”, disse.

Segundo a Defesa Civil estadual, 446 dos 497 municípios gaúchos foram impactados pelos temporais, e mais de 600 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. A tragédia já deixou 149 mortos e 108 pessoas seguem desaparecidas.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), se tornou alvo de críticas em redes sociais após dizer que o reerguimento dos comércios de pequeno porte do Estado pode ser dificultado pelo grande volume de doações à população gaúcha, atingida pelo maior desastre climático de sua história.

O assunto foi um dos mais comentados no X (antigo Twitter) na manhã desta quarta-feira, 15. Depois da repercussão negativa, Leite publicou um pedido de desculpas e disse o impacto no comércio local será preocupação “para um outro momento”.

Em entrevista concedida à rádio BandNews FM nesta terça-feira, 14, Leite agradeceu a solidariedade do povo brasileiro e disse que não despreza a mobilização nacional de ajuda ao Rio Grande do Sul, mas que “o reerguimento desse comércio fica dificultado na medida em que você tem uma série de itens que estão vindo de outros lugares do País”.

Governador Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, se desculpou após fala sobre doações Foto: Mauricio Tonetto /Secom

“Um dos pontos que pedi à nossa equipe é que ajude a estruturar, na medida do possível, ferramentas e canais pra que aquelas pessoas de outros locais que queiram fazer doações possam fazer essas doações também ajudando o comércio local, que está impactado. Porque quando você tem um volume tão grande de doações físicas chegando ao Estado, há um receio, pelo que já observamos em outras circunstâncias, sobre o impacto que isso terá no comércio local”, declarou o governador.

Ele acrescentou que a tecnologia pode proporcionar uma caminho para unir “a disposição das pessoas de ajudar com a necessidade local dos comerciantes para se reerguer, de forma que todos sejam atendidos”.

Depois da repercussão negativa, Leite publicou um vídeo de esclarecimento em suas redes sociais, em que pede desculpas e reforça que não teve intenção de inibir ou desprezar as doações ao Estado. O governador disse também que o impacto no comércio local será uma preocupação para outro momento, e “não durante essa onda de solidariedade que está nos abraçando”.

“O nosso desafio enquanto governo é o de lidar com essa complexa logística com relação às inúmeras doações que não param de chegar, fazendo com que elas cheguem de fato a quem mais precisa, e também de encontrar mecanismos para ajudar os comerciantes locais a se reerguerem. por favor, compreendam: as últimas semanas têm sido brutais para todos nós e ninguém é livre de errar. Portanto, o meu mais sincero pedido de desculpa”, disse.

Segundo a Defesa Civil estadual, 446 dos 497 municípios gaúchos foram impactados pelos temporais, e mais de 600 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. A tragédia já deixou 149 mortos e 108 pessoas seguem desaparecidas.

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