Em 10h, Rio multa 110 pessoas que jogaram lixo na rua


Fiscalização começou nesta terça-feira no centro; multas vão de R$ 157 a R$ 3 mil, dependendo do tamanho do objeto descartado

Por Roberta Pennafort

Nas primeiras 10 horas do Programa Lixo Zero, no centro do Rio, 110 pessoas foram multadas por jogar lixo no chão, segundo a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). O programa é a aplicação da Lei de Limpeza Urbana. Datada de 2001, ela nunca pegou porque não havia sido estipulada multa. Mas nestaterça-feira, 20, no começo da fiscalização com multas, 192 fiscais foram às ruas.

Das pessoas autuadas nesta terça, 73 terão de pagar R$ 157 por descartar bitucas de cigarro. Essa é a multa mínima, para lixo equivalente a até uma lata de refrigerante. O valor sobe de acordo com o tamanho, até R$ 3 mil para grandes quantidades de entulho. O infrator recebe na hora a multa impressa, e deve entrar na internet para emitir o boleto em até dois dias úteis. Quem não pagar terá o nome sujo.

A fiscalização é feita por equipes formadas por um agente da Comlurb que informa a infração, um guarda municipal que insere o CPF do infrator em um smartphone e um PM que só age se o cidadão se recusar a fornecer seus dados. A abordagem pode acabar na delegacia - o que não aconteceu neste primeiro dia de fiscalização. O PM trabalha em dia de folga de suas funções usuais.

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Nesta terça-feira o centro ficou nitidamente mais limpo. A Avenida Rio Branco teve o maior número de infrações. O trabalho começou pela região por se tratar da área com maior fluxo de pessoas da cidade. Em seguida, serão a zona sul, porção mais nobre do Rio, e a zona norte.

A maioria dos pedestres apoia a lei, mas reclama da falta de lixeiras. A Comlurb discorda. "Tóquio não tem lixeiras nas ruas e é limpíssima. Curitiba, mais limpa que o Rio, tem uma para cada 400 habitantes, metade do que a gente tem", disse o presidente da companhia, Vinícius Roriz.

Para a prefeitura, o modelo é pioneiro no Brasil. "Em algumas cidades do exterior, aplicam-se multas e os infratores são obrigados a varrer as ruas. No México, a pessoa fica presa por 36 horas", disse o coordenador operacional da Comlurb, Fernando Alves.

Nas primeiras 10 horas do Programa Lixo Zero, no centro do Rio, 110 pessoas foram multadas por jogar lixo no chão, segundo a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). O programa é a aplicação da Lei de Limpeza Urbana. Datada de 2001, ela nunca pegou porque não havia sido estipulada multa. Mas nestaterça-feira, 20, no começo da fiscalização com multas, 192 fiscais foram às ruas.

Das pessoas autuadas nesta terça, 73 terão de pagar R$ 157 por descartar bitucas de cigarro. Essa é a multa mínima, para lixo equivalente a até uma lata de refrigerante. O valor sobe de acordo com o tamanho, até R$ 3 mil para grandes quantidades de entulho. O infrator recebe na hora a multa impressa, e deve entrar na internet para emitir o boleto em até dois dias úteis. Quem não pagar terá o nome sujo.

A fiscalização é feita por equipes formadas por um agente da Comlurb que informa a infração, um guarda municipal que insere o CPF do infrator em um smartphone e um PM que só age se o cidadão se recusar a fornecer seus dados. A abordagem pode acabar na delegacia - o que não aconteceu neste primeiro dia de fiscalização. O PM trabalha em dia de folga de suas funções usuais.

Nesta terça-feira o centro ficou nitidamente mais limpo. A Avenida Rio Branco teve o maior número de infrações. O trabalho começou pela região por se tratar da área com maior fluxo de pessoas da cidade. Em seguida, serão a zona sul, porção mais nobre do Rio, e a zona norte.

A maioria dos pedestres apoia a lei, mas reclama da falta de lixeiras. A Comlurb discorda. "Tóquio não tem lixeiras nas ruas e é limpíssima. Curitiba, mais limpa que o Rio, tem uma para cada 400 habitantes, metade do que a gente tem", disse o presidente da companhia, Vinícius Roriz.

Para a prefeitura, o modelo é pioneiro no Brasil. "Em algumas cidades do exterior, aplicam-se multas e os infratores são obrigados a varrer as ruas. No México, a pessoa fica presa por 36 horas", disse o coordenador operacional da Comlurb, Fernando Alves.

Nas primeiras 10 horas do Programa Lixo Zero, no centro do Rio, 110 pessoas foram multadas por jogar lixo no chão, segundo a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). O programa é a aplicação da Lei de Limpeza Urbana. Datada de 2001, ela nunca pegou porque não havia sido estipulada multa. Mas nestaterça-feira, 20, no começo da fiscalização com multas, 192 fiscais foram às ruas.

Das pessoas autuadas nesta terça, 73 terão de pagar R$ 157 por descartar bitucas de cigarro. Essa é a multa mínima, para lixo equivalente a até uma lata de refrigerante. O valor sobe de acordo com o tamanho, até R$ 3 mil para grandes quantidades de entulho. O infrator recebe na hora a multa impressa, e deve entrar na internet para emitir o boleto em até dois dias úteis. Quem não pagar terá o nome sujo.

A fiscalização é feita por equipes formadas por um agente da Comlurb que informa a infração, um guarda municipal que insere o CPF do infrator em um smartphone e um PM que só age se o cidadão se recusar a fornecer seus dados. A abordagem pode acabar na delegacia - o que não aconteceu neste primeiro dia de fiscalização. O PM trabalha em dia de folga de suas funções usuais.

Nesta terça-feira o centro ficou nitidamente mais limpo. A Avenida Rio Branco teve o maior número de infrações. O trabalho começou pela região por se tratar da área com maior fluxo de pessoas da cidade. Em seguida, serão a zona sul, porção mais nobre do Rio, e a zona norte.

A maioria dos pedestres apoia a lei, mas reclama da falta de lixeiras. A Comlurb discorda. "Tóquio não tem lixeiras nas ruas e é limpíssima. Curitiba, mais limpa que o Rio, tem uma para cada 400 habitantes, metade do que a gente tem", disse o presidente da companhia, Vinícius Roriz.

Para a prefeitura, o modelo é pioneiro no Brasil. "Em algumas cidades do exterior, aplicam-se multas e os infratores são obrigados a varrer as ruas. No México, a pessoa fica presa por 36 horas", disse o coordenador operacional da Comlurb, Fernando Alves.

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