Em favela, tropas dos dois países trabalham juntas


Por Redação

Durante a entrega de alimentos em Cité Soleil, o "Estado" percorreu as vielas da favela. No chão de terra batida, crianças comem as bolachas entregues pelas tropas. Chamados de "petit" (pequeno, em francês) pelos soldados, elas ganham uma fila especial. Cada um leva quatro pacotes de bolachas de 475 calorias. As crianças usam a camiseta como cesta para guardá-los.Os mais velhos fazem o mesmo. Eles recebem um litro de água, um saco de comida dos EUA ou dos brasileiros. Ganham arroz, feijão, lentilha e geleia, entre outras coisas. Mas o alimento não é suficiente para muito tempo. E muitos voltam para fila. Não há um controle de quem já passou pelo posto de distribuição. Não é para ter, explicam os militares. A fila serve apenas para conter o empurra-empurra que já começa na madrugada. O bairro de Cité Soleil, que abriga 500 mil pessoas, foi menos afetado pelo terremoto que outras regiões de Porto Príncipe. Mas é, de longe, o lugar mais miserável da cidade.

Durante a entrega de alimentos em Cité Soleil, o "Estado" percorreu as vielas da favela. No chão de terra batida, crianças comem as bolachas entregues pelas tropas. Chamados de "petit" (pequeno, em francês) pelos soldados, elas ganham uma fila especial. Cada um leva quatro pacotes de bolachas de 475 calorias. As crianças usam a camiseta como cesta para guardá-los.Os mais velhos fazem o mesmo. Eles recebem um litro de água, um saco de comida dos EUA ou dos brasileiros. Ganham arroz, feijão, lentilha e geleia, entre outras coisas. Mas o alimento não é suficiente para muito tempo. E muitos voltam para fila. Não há um controle de quem já passou pelo posto de distribuição. Não é para ter, explicam os militares. A fila serve apenas para conter o empurra-empurra que já começa na madrugada. O bairro de Cité Soleil, que abriga 500 mil pessoas, foi menos afetado pelo terremoto que outras regiões de Porto Príncipe. Mas é, de longe, o lugar mais miserável da cidade.

Durante a entrega de alimentos em Cité Soleil, o "Estado" percorreu as vielas da favela. No chão de terra batida, crianças comem as bolachas entregues pelas tropas. Chamados de "petit" (pequeno, em francês) pelos soldados, elas ganham uma fila especial. Cada um leva quatro pacotes de bolachas de 475 calorias. As crianças usam a camiseta como cesta para guardá-los.Os mais velhos fazem o mesmo. Eles recebem um litro de água, um saco de comida dos EUA ou dos brasileiros. Ganham arroz, feijão, lentilha e geleia, entre outras coisas. Mas o alimento não é suficiente para muito tempo. E muitos voltam para fila. Não há um controle de quem já passou pelo posto de distribuição. Não é para ter, explicam os militares. A fila serve apenas para conter o empurra-empurra que já começa na madrugada. O bairro de Cité Soleil, que abriga 500 mil pessoas, foi menos afetado pelo terremoto que outras regiões de Porto Príncipe. Mas é, de longe, o lugar mais miserável da cidade.

Durante a entrega de alimentos em Cité Soleil, o "Estado" percorreu as vielas da favela. No chão de terra batida, crianças comem as bolachas entregues pelas tropas. Chamados de "petit" (pequeno, em francês) pelos soldados, elas ganham uma fila especial. Cada um leva quatro pacotes de bolachas de 475 calorias. As crianças usam a camiseta como cesta para guardá-los.Os mais velhos fazem o mesmo. Eles recebem um litro de água, um saco de comida dos EUA ou dos brasileiros. Ganham arroz, feijão, lentilha e geleia, entre outras coisas. Mas o alimento não é suficiente para muito tempo. E muitos voltam para fila. Não há um controle de quem já passou pelo posto de distribuição. Não é para ter, explicam os militares. A fila serve apenas para conter o empurra-empurra que já começa na madrugada. O bairro de Cité Soleil, que abriga 500 mil pessoas, foi menos afetado pelo terremoto que outras regiões de Porto Príncipe. Mas é, de longe, o lugar mais miserável da cidade.

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