O dia a dia dos alunos Curso Estado de Jornalismo

Para se fazer um bom perfil


Se um jornalista em início de carreira disser que adora fazer perfis, desconfie. Esse é  um dos gêneros jornalísticos mais difíceis de serem escritos e, por isso, não se pode, logo no começo da estrada, proclamar aos quatro ventos a adoração por redigi-lo. Principalmente porque quem se aventura nesse caminho tortuoso sabe: raramente ficamos felizes com o resultado. Mas se um foca disser que adora fazer perfis, mas que ainda não sabe fazer direito, aí tudo bem. Você estará diante de um foca sincero.

Por Redação

E por que o perfil é um gênero jornalístico difícil? Primeiro, porque exige uma extensa e trabalhosa etapa de apuração. É necessário compreender como uma pessoa pensa, qual sua história, seus dramas, suas alegrias. Aí entram princípios fundamentais da reportagem (já citados neste blog, mas relembrados agora), como costuma dizer o professor Paco Sánchez, em seu típico "pacunhol": saber escuchar e mirar.

Detalhes como os olhares, as pausas da voz, a posição das mãos e em que momentos elas se movimentam. A reação ao vento que sopra, à campainha que toca, à pergunta instigante. Tudo é informação, que não necessariamente vai estar no texto, mas que servirá para entender a alma do retratado. Portanto, além do escuchar e mirar, o sentir (também em "pacunhol", caso contrário não tem a mesma graça) faz-se fundamental para elaborar um perfil. Retratar uma pessoa e traduzi-la em palavras prescinde de sensibilidade para se comover com suas alegrias e tristezas, para entender o que é importante em seu perfilado (palavra horrível, eu sei, mas me esgotaram os sinônimos).

Isso é o básico para um perfil de sucesso. Só assim a alma do retratado será entendida. Só assim o perfil terá alma. Se não tem alma, não é perfil, mas um conjunto de palavras sobre alguém. Algo que não chora, algo que não ri, algo que não pulsa. Algo que não é nada.

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E como eu adoro fazer perfis, mas tenho que fazer aquela ressalva sobre a qual falei no começo do post, deixo o espaço para quem melhor entende. Aprenda com Gay Talese em Frank Sinatra has a cold.

Fábio Pupo, de 21 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) Foto: Estadão

E por que o perfil é um gênero jornalístico difícil? Primeiro, porque exige uma extensa e trabalhosa etapa de apuração. É necessário compreender como uma pessoa pensa, qual sua história, seus dramas, suas alegrias. Aí entram princípios fundamentais da reportagem (já citados neste blog, mas relembrados agora), como costuma dizer o professor Paco Sánchez, em seu típico "pacunhol": saber escuchar e mirar.

Detalhes como os olhares, as pausas da voz, a posição das mãos e em que momentos elas se movimentam. A reação ao vento que sopra, à campainha que toca, à pergunta instigante. Tudo é informação, que não necessariamente vai estar no texto, mas que servirá para entender a alma do retratado. Portanto, além do escuchar e mirar, o sentir (também em "pacunhol", caso contrário não tem a mesma graça) faz-se fundamental para elaborar um perfil. Retratar uma pessoa e traduzi-la em palavras prescinde de sensibilidade para se comover com suas alegrias e tristezas, para entender o que é importante em seu perfilado (palavra horrível, eu sei, mas me esgotaram os sinônimos).

Isso é o básico para um perfil de sucesso. Só assim a alma do retratado será entendida. Só assim o perfil terá alma. Se não tem alma, não é perfil, mas um conjunto de palavras sobre alguém. Algo que não chora, algo que não ri, algo que não pulsa. Algo que não é nada.

E como eu adoro fazer perfis, mas tenho que fazer aquela ressalva sobre a qual falei no começo do post, deixo o espaço para quem melhor entende. Aprenda com Gay Talese em Frank Sinatra has a cold.

Fábio Pupo, de 21 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) Foto: Estadão

E por que o perfil é um gênero jornalístico difícil? Primeiro, porque exige uma extensa e trabalhosa etapa de apuração. É necessário compreender como uma pessoa pensa, qual sua história, seus dramas, suas alegrias. Aí entram princípios fundamentais da reportagem (já citados neste blog, mas relembrados agora), como costuma dizer o professor Paco Sánchez, em seu típico "pacunhol": saber escuchar e mirar.

Detalhes como os olhares, as pausas da voz, a posição das mãos e em que momentos elas se movimentam. A reação ao vento que sopra, à campainha que toca, à pergunta instigante. Tudo é informação, que não necessariamente vai estar no texto, mas que servirá para entender a alma do retratado. Portanto, além do escuchar e mirar, o sentir (também em "pacunhol", caso contrário não tem a mesma graça) faz-se fundamental para elaborar um perfil. Retratar uma pessoa e traduzi-la em palavras prescinde de sensibilidade para se comover com suas alegrias e tristezas, para entender o que é importante em seu perfilado (palavra horrível, eu sei, mas me esgotaram os sinônimos).

Isso é o básico para um perfil de sucesso. Só assim a alma do retratado será entendida. Só assim o perfil terá alma. Se não tem alma, não é perfil, mas um conjunto de palavras sobre alguém. Algo que não chora, algo que não ri, algo que não pulsa. Algo que não é nada.

E como eu adoro fazer perfis, mas tenho que fazer aquela ressalva sobre a qual falei no começo do post, deixo o espaço para quem melhor entende. Aprenda com Gay Talese em Frank Sinatra has a cold.

Fábio Pupo, de 21 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) Foto: Estadão

E por que o perfil é um gênero jornalístico difícil? Primeiro, porque exige uma extensa e trabalhosa etapa de apuração. É necessário compreender como uma pessoa pensa, qual sua história, seus dramas, suas alegrias. Aí entram princípios fundamentais da reportagem (já citados neste blog, mas relembrados agora), como costuma dizer o professor Paco Sánchez, em seu típico "pacunhol": saber escuchar e mirar.

Detalhes como os olhares, as pausas da voz, a posição das mãos e em que momentos elas se movimentam. A reação ao vento que sopra, à campainha que toca, à pergunta instigante. Tudo é informação, que não necessariamente vai estar no texto, mas que servirá para entender a alma do retratado. Portanto, além do escuchar e mirar, o sentir (também em "pacunhol", caso contrário não tem a mesma graça) faz-se fundamental para elaborar um perfil. Retratar uma pessoa e traduzi-la em palavras prescinde de sensibilidade para se comover com suas alegrias e tristezas, para entender o que é importante em seu perfilado (palavra horrível, eu sei, mas me esgotaram os sinônimos).

Isso é o básico para um perfil de sucesso. Só assim a alma do retratado será entendida. Só assim o perfil terá alma. Se não tem alma, não é perfil, mas um conjunto de palavras sobre alguém. Algo que não chora, algo que não ri, algo que não pulsa. Algo que não é nada.

E como eu adoro fazer perfis, mas tenho que fazer aquela ressalva sobre a qual falei no começo do post, deixo o espaço para quem melhor entende. Aprenda com Gay Talese em Frank Sinatra has a cold.

Fábio Pupo, de 21 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) Foto: Estadão

E por que o perfil é um gênero jornalístico difícil? Primeiro, porque exige uma extensa e trabalhosa etapa de apuração. É necessário compreender como uma pessoa pensa, qual sua história, seus dramas, suas alegrias. Aí entram princípios fundamentais da reportagem (já citados neste blog, mas relembrados agora), como costuma dizer o professor Paco Sánchez, em seu típico "pacunhol": saber escuchar e mirar.

Detalhes como os olhares, as pausas da voz, a posição das mãos e em que momentos elas se movimentam. A reação ao vento que sopra, à campainha que toca, à pergunta instigante. Tudo é informação, que não necessariamente vai estar no texto, mas que servirá para entender a alma do retratado. Portanto, além do escuchar e mirar, o sentir (também em "pacunhol", caso contrário não tem a mesma graça) faz-se fundamental para elaborar um perfil. Retratar uma pessoa e traduzi-la em palavras prescinde de sensibilidade para se comover com suas alegrias e tristezas, para entender o que é importante em seu perfilado (palavra horrível, eu sei, mas me esgotaram os sinônimos).

Isso é o básico para um perfil de sucesso. Só assim a alma do retratado será entendida. Só assim o perfil terá alma. Se não tem alma, não é perfil, mas um conjunto de palavras sobre alguém. Algo que não chora, algo que não ri, algo que não pulsa. Algo que não é nada.

E como eu adoro fazer perfis, mas tenho que fazer aquela ressalva sobre a qual falei no começo do post, deixo o espaço para quem melhor entende. Aprenda com Gay Talese em Frank Sinatra has a cold.

Fábio Pupo, de 21 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) Foto: Estadão

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