Empresária acusada de tortura será julgada no dia 10 em GO


Advogado dela abandonou o caso por família não ter como arcar os gastos do processo; menina voltou a estudar

Por Rubens Santos e de O Estado de S.Paulo

A empresária Silvia Calabresi Lima, de 42 anos, presa em flagrante por tortura e cárcere privado da menor LRS, de 12 anos, começa a ser julgada no próximo dia 10, a partir das 13h30. A decisão foi anunciada nesta segunda-feira, 31, pelo juiz José Carlos Duarte, da 7ª Vara Criminal de Goiânia, ao revelar que, no primeiro dia, tomará depoimento da empresária e de outras quatro pessoas que estão envolvidas no crime. Veja também: Bens de empresária acusada de torturar menina são bloqueados Família de empresária será denunciada por tortura em Goiás Ex-empregada é a sexta a acusar empresária de agressão em GO Empresária admite agressão e nega loucura São elas, o engenheiro-civil Marco Antônio Calabresi Lima, marido da empresária; o estudante de Engenharia Thiago Calabresi Lima, filho do casal; a diarista e mãe biológica da menina, Joana D'Arc da Silva, e a empregada doméstica Vanice Maria Novaes, que trabalhava na casa dos Calabresi. O julgamento deverá durar entre 60 e 100 dias. Segundo a denúncia da Policia Civil e do Ministério Público, a empresária e a sua empregada vinham praticando os crimes de tortura, maus-tratos e cárcere privado há dois anos. Já os parentes da empresária responderão por crime de omissão em caso de tortura, e a mãe de LRS, Joana D'Arc, por entregar o filho mediante pagamento. "Eu estou deixando o caso, agora", disse o advogado da empresária, Darlan Alves Ferreira. "Nem ela ou a família têm como arcar financeiramente com os custos e os gastos do processo", afirmou. Segundo ele explicou para o Estado, por trás de sua decisão pesa a "indignação nacional" ante a revelação do caso de tortura da menina. Além da ausência de provas que impeçam a condenação da acusada a, no mínimo, 20 anos. O Ministério Público pediu, na sexta-feira, a condenação da empresária a 31 anos de reclusão. Escola Longe das agitações jurídicas, a menor LRS está virando novas páginas em sua vida, desde a libertação pela Polícia, no último dia 17. Nesta segunda-feira, 31, após oito meses, L. Voltou à para escola. Vai estudar a 5ª série. "Eu quero a minha farda", contou LRS. "Ela está muito feliz, radiante mesmo, com a volta à escola", disse Cecília Machado, diretora de uma instituição que abriga mulheres e crianças vítimas de violências sexual e física, onde a garota está hospedada. Nos últimos dias, LRS também passou por uma bateria de exames como hemogramas e eletroencefalogramas. Cerca de dez médicos a examinaram e descobriram inúmeras mutilações, feridas e marcas no corpo da menor. "Estou chocada", disse a pediatra Eliana Frota.

A empresária Silvia Calabresi Lima, de 42 anos, presa em flagrante por tortura e cárcere privado da menor LRS, de 12 anos, começa a ser julgada no próximo dia 10, a partir das 13h30. A decisão foi anunciada nesta segunda-feira, 31, pelo juiz José Carlos Duarte, da 7ª Vara Criminal de Goiânia, ao revelar que, no primeiro dia, tomará depoimento da empresária e de outras quatro pessoas que estão envolvidas no crime. Veja também: Bens de empresária acusada de torturar menina são bloqueados Família de empresária será denunciada por tortura em Goiás Ex-empregada é a sexta a acusar empresária de agressão em GO Empresária admite agressão e nega loucura São elas, o engenheiro-civil Marco Antônio Calabresi Lima, marido da empresária; o estudante de Engenharia Thiago Calabresi Lima, filho do casal; a diarista e mãe biológica da menina, Joana D'Arc da Silva, e a empregada doméstica Vanice Maria Novaes, que trabalhava na casa dos Calabresi. O julgamento deverá durar entre 60 e 100 dias. Segundo a denúncia da Policia Civil e do Ministério Público, a empresária e a sua empregada vinham praticando os crimes de tortura, maus-tratos e cárcere privado há dois anos. Já os parentes da empresária responderão por crime de omissão em caso de tortura, e a mãe de LRS, Joana D'Arc, por entregar o filho mediante pagamento. "Eu estou deixando o caso, agora", disse o advogado da empresária, Darlan Alves Ferreira. "Nem ela ou a família têm como arcar financeiramente com os custos e os gastos do processo", afirmou. Segundo ele explicou para o Estado, por trás de sua decisão pesa a "indignação nacional" ante a revelação do caso de tortura da menina. Além da ausência de provas que impeçam a condenação da acusada a, no mínimo, 20 anos. O Ministério Público pediu, na sexta-feira, a condenação da empresária a 31 anos de reclusão. Escola Longe das agitações jurídicas, a menor LRS está virando novas páginas em sua vida, desde a libertação pela Polícia, no último dia 17. Nesta segunda-feira, 31, após oito meses, L. Voltou à para escola. Vai estudar a 5ª série. "Eu quero a minha farda", contou LRS. "Ela está muito feliz, radiante mesmo, com a volta à escola", disse Cecília Machado, diretora de uma instituição que abriga mulheres e crianças vítimas de violências sexual e física, onde a garota está hospedada. Nos últimos dias, LRS também passou por uma bateria de exames como hemogramas e eletroencefalogramas. Cerca de dez médicos a examinaram e descobriram inúmeras mutilações, feridas e marcas no corpo da menor. "Estou chocada", disse a pediatra Eliana Frota.

A empresária Silvia Calabresi Lima, de 42 anos, presa em flagrante por tortura e cárcere privado da menor LRS, de 12 anos, começa a ser julgada no próximo dia 10, a partir das 13h30. A decisão foi anunciada nesta segunda-feira, 31, pelo juiz José Carlos Duarte, da 7ª Vara Criminal de Goiânia, ao revelar que, no primeiro dia, tomará depoimento da empresária e de outras quatro pessoas que estão envolvidas no crime. Veja também: Bens de empresária acusada de torturar menina são bloqueados Família de empresária será denunciada por tortura em Goiás Ex-empregada é a sexta a acusar empresária de agressão em GO Empresária admite agressão e nega loucura São elas, o engenheiro-civil Marco Antônio Calabresi Lima, marido da empresária; o estudante de Engenharia Thiago Calabresi Lima, filho do casal; a diarista e mãe biológica da menina, Joana D'Arc da Silva, e a empregada doméstica Vanice Maria Novaes, que trabalhava na casa dos Calabresi. O julgamento deverá durar entre 60 e 100 dias. Segundo a denúncia da Policia Civil e do Ministério Público, a empresária e a sua empregada vinham praticando os crimes de tortura, maus-tratos e cárcere privado há dois anos. Já os parentes da empresária responderão por crime de omissão em caso de tortura, e a mãe de LRS, Joana D'Arc, por entregar o filho mediante pagamento. "Eu estou deixando o caso, agora", disse o advogado da empresária, Darlan Alves Ferreira. "Nem ela ou a família têm como arcar financeiramente com os custos e os gastos do processo", afirmou. Segundo ele explicou para o Estado, por trás de sua decisão pesa a "indignação nacional" ante a revelação do caso de tortura da menina. Além da ausência de provas que impeçam a condenação da acusada a, no mínimo, 20 anos. O Ministério Público pediu, na sexta-feira, a condenação da empresária a 31 anos de reclusão. Escola Longe das agitações jurídicas, a menor LRS está virando novas páginas em sua vida, desde a libertação pela Polícia, no último dia 17. Nesta segunda-feira, 31, após oito meses, L. Voltou à para escola. Vai estudar a 5ª série. "Eu quero a minha farda", contou LRS. "Ela está muito feliz, radiante mesmo, com a volta à escola", disse Cecília Machado, diretora de uma instituição que abriga mulheres e crianças vítimas de violências sexual e física, onde a garota está hospedada. Nos últimos dias, LRS também passou por uma bateria de exames como hemogramas e eletroencefalogramas. Cerca de dez médicos a examinaram e descobriram inúmeras mutilações, feridas e marcas no corpo da menor. "Estou chocada", disse a pediatra Eliana Frota.

A empresária Silvia Calabresi Lima, de 42 anos, presa em flagrante por tortura e cárcere privado da menor LRS, de 12 anos, começa a ser julgada no próximo dia 10, a partir das 13h30. A decisão foi anunciada nesta segunda-feira, 31, pelo juiz José Carlos Duarte, da 7ª Vara Criminal de Goiânia, ao revelar que, no primeiro dia, tomará depoimento da empresária e de outras quatro pessoas que estão envolvidas no crime. Veja também: Bens de empresária acusada de torturar menina são bloqueados Família de empresária será denunciada por tortura em Goiás Ex-empregada é a sexta a acusar empresária de agressão em GO Empresária admite agressão e nega loucura São elas, o engenheiro-civil Marco Antônio Calabresi Lima, marido da empresária; o estudante de Engenharia Thiago Calabresi Lima, filho do casal; a diarista e mãe biológica da menina, Joana D'Arc da Silva, e a empregada doméstica Vanice Maria Novaes, que trabalhava na casa dos Calabresi. O julgamento deverá durar entre 60 e 100 dias. Segundo a denúncia da Policia Civil e do Ministério Público, a empresária e a sua empregada vinham praticando os crimes de tortura, maus-tratos e cárcere privado há dois anos. Já os parentes da empresária responderão por crime de omissão em caso de tortura, e a mãe de LRS, Joana D'Arc, por entregar o filho mediante pagamento. "Eu estou deixando o caso, agora", disse o advogado da empresária, Darlan Alves Ferreira. "Nem ela ou a família têm como arcar financeiramente com os custos e os gastos do processo", afirmou. Segundo ele explicou para o Estado, por trás de sua decisão pesa a "indignação nacional" ante a revelação do caso de tortura da menina. Além da ausência de provas que impeçam a condenação da acusada a, no mínimo, 20 anos. O Ministério Público pediu, na sexta-feira, a condenação da empresária a 31 anos de reclusão. Escola Longe das agitações jurídicas, a menor LRS está virando novas páginas em sua vida, desde a libertação pela Polícia, no último dia 17. Nesta segunda-feira, 31, após oito meses, L. Voltou à para escola. Vai estudar a 5ª série. "Eu quero a minha farda", contou LRS. "Ela está muito feliz, radiante mesmo, com a volta à escola", disse Cecília Machado, diretora de uma instituição que abriga mulheres e crianças vítimas de violências sexual e física, onde a garota está hospedada. Nos últimos dias, LRS também passou por uma bateria de exames como hemogramas e eletroencefalogramas. Cerca de dez médicos a examinaram e descobriram inúmeras mutilações, feridas e marcas no corpo da menor. "Estou chocada", disse a pediatra Eliana Frota.

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