Empresária pode ser condenada a 32 anos por tortura


Por RUBENS SANTOS

Nos cálculos da Polícia Civil de Goiás, a empresária Sílvia Calabresi Lima pode ser condenada a 32 anos de prisão pelos crime de tortura, cárcere privado e redução à condição análoga de escravo no caso envolvendo a menina L., de 12 anos. Além de Sílvia, na quarta-feira, quando deverá ser encerrado o inquérito, a delegada Adriana Accorsi, que investiga o caso, pretende indiciar o engenheiro Marco Antônio Calabresi Lima, de 42 anos, marido dela, por omissão em caso de tortura. A empregada doméstica Vanice Maria Novais terá os crimes tipificados como tortura e cárcere privado. A mãe da menina L., Joana Darc da Silva, será indiciada por negligência.

Nos cálculos da Polícia Civil de Goiás, a empresária Sílvia Calabresi Lima pode ser condenada a 32 anos de prisão pelos crime de tortura, cárcere privado e redução à condição análoga de escravo no caso envolvendo a menina L., de 12 anos. Além de Sílvia, na quarta-feira, quando deverá ser encerrado o inquérito, a delegada Adriana Accorsi, que investiga o caso, pretende indiciar o engenheiro Marco Antônio Calabresi Lima, de 42 anos, marido dela, por omissão em caso de tortura. A empregada doméstica Vanice Maria Novais terá os crimes tipificados como tortura e cárcere privado. A mãe da menina L., Joana Darc da Silva, será indiciada por negligência.

Nos cálculos da Polícia Civil de Goiás, a empresária Sílvia Calabresi Lima pode ser condenada a 32 anos de prisão pelos crime de tortura, cárcere privado e redução à condição análoga de escravo no caso envolvendo a menina L., de 12 anos. Além de Sílvia, na quarta-feira, quando deverá ser encerrado o inquérito, a delegada Adriana Accorsi, que investiga o caso, pretende indiciar o engenheiro Marco Antônio Calabresi Lima, de 42 anos, marido dela, por omissão em caso de tortura. A empregada doméstica Vanice Maria Novais terá os crimes tipificados como tortura e cárcere privado. A mãe da menina L., Joana Darc da Silva, será indiciada por negligência.

Nos cálculos da Polícia Civil de Goiás, a empresária Sílvia Calabresi Lima pode ser condenada a 32 anos de prisão pelos crime de tortura, cárcere privado e redução à condição análoga de escravo no caso envolvendo a menina L., de 12 anos. Além de Sílvia, na quarta-feira, quando deverá ser encerrado o inquérito, a delegada Adriana Accorsi, que investiga o caso, pretende indiciar o engenheiro Marco Antônio Calabresi Lima, de 42 anos, marido dela, por omissão em caso de tortura. A empregada doméstica Vanice Maria Novais terá os crimes tipificados como tortura e cárcere privado. A mãe da menina L., Joana Darc da Silva, será indiciada por negligência.

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