Empresário do Rio é suspeito de aplicar ‘golpe do falso safári’; saiba como funciona


Duas vítimas que caíram no golpe registraram boletim de ocorrência na 31ª Delegacia de Polícia Civil do DF, em Planaltina; ele não teve a identidade divulgada, portanto a defesa não foi localizada

Por José Maria Tomazela
Atualização:

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga um empresário do Rio de Janeiro suspeito de aplicar o golpe do falso safári. O suspeito, que não teve a identidade divulgada, tem uma agência de viagem e utiliza um programa na TV para vender os pacotes. As vítimas são levadas para a Cidade do Cabo, na África do Sul e, ao chegarem, descobrem que não estão no roteiro de observação de animais pelas savanas que haviam contratado.

Duas vítimas que caíram no golpe registraram boletim de ocorrência na 31ª Delegacia de Polícia Civil do DF, em Planaltina, mas a polícia acredita que mais pessoas foram lesadas e aguarda novas denúncias. Um inquérito policial foi aberto para a apuração detalhada do caso, segundo a polícia.

Eram prometidos pacotes de safári na região da Cidade do Cabo, na África do Sul Foto: Sergey Novikov
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Conforme a investigação, as duas pessoas contrataram pacotes turísticos para a cidade sul-africana e, ao chegarem ao destino, constataram que as reservas em hotéis não existiam, o que resultou em prejuízo de R$ 2.356 para cada um – o total é de R$ 4,7 mil.

As vítimas contaram que conheceram o investigado por meio do programa na TV, e foram convencidas a fazer o safari, que incluía áreas de reservas habitadas por búfalos, elefantes, leões, rinocerontes e leopardos. As passagens aéreas foram compradas e o suposto agente de viagens se ofereceu para comprar os passeios e reservar os hotéis “com grandes descontos”.

Ao se dirigirem ao hotel reservado, as vítimas foram informadas que as reservas haviam sido feitas e depois canceladas pelo agente. Uma brasileira que estava no mesmo hotel hospedou os brasileiros em seu quarto – um deles precisou dormir no chão, pois não havia camas suficientes.

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Ao tentarem contato com o empresário, ele alegou inicialmente que devolveria o dinheiro. Depois, o investigado bloqueou as vítimas em suas redes sociais. A polícia informou que está empenhada na elucidação dos fatos e “na responsabilização dos possíveis envolvidos”.

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga um empresário do Rio de Janeiro suspeito de aplicar o golpe do falso safári. O suspeito, que não teve a identidade divulgada, tem uma agência de viagem e utiliza um programa na TV para vender os pacotes. As vítimas são levadas para a Cidade do Cabo, na África do Sul e, ao chegarem, descobrem que não estão no roteiro de observação de animais pelas savanas que haviam contratado.

Duas vítimas que caíram no golpe registraram boletim de ocorrência na 31ª Delegacia de Polícia Civil do DF, em Planaltina, mas a polícia acredita que mais pessoas foram lesadas e aguarda novas denúncias. Um inquérito policial foi aberto para a apuração detalhada do caso, segundo a polícia.

Eram prometidos pacotes de safári na região da Cidade do Cabo, na África do Sul Foto: Sergey Novikov

Conforme a investigação, as duas pessoas contrataram pacotes turísticos para a cidade sul-africana e, ao chegarem ao destino, constataram que as reservas em hotéis não existiam, o que resultou em prejuízo de R$ 2.356 para cada um – o total é de R$ 4,7 mil.

As vítimas contaram que conheceram o investigado por meio do programa na TV, e foram convencidas a fazer o safari, que incluía áreas de reservas habitadas por búfalos, elefantes, leões, rinocerontes e leopardos. As passagens aéreas foram compradas e o suposto agente de viagens se ofereceu para comprar os passeios e reservar os hotéis “com grandes descontos”.

Ao se dirigirem ao hotel reservado, as vítimas foram informadas que as reservas haviam sido feitas e depois canceladas pelo agente. Uma brasileira que estava no mesmo hotel hospedou os brasileiros em seu quarto – um deles precisou dormir no chão, pois não havia camas suficientes.

Ao tentarem contato com o empresário, ele alegou inicialmente que devolveria o dinheiro. Depois, o investigado bloqueou as vítimas em suas redes sociais. A polícia informou que está empenhada na elucidação dos fatos e “na responsabilização dos possíveis envolvidos”.

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga um empresário do Rio de Janeiro suspeito de aplicar o golpe do falso safári. O suspeito, que não teve a identidade divulgada, tem uma agência de viagem e utiliza um programa na TV para vender os pacotes. As vítimas são levadas para a Cidade do Cabo, na África do Sul e, ao chegarem, descobrem que não estão no roteiro de observação de animais pelas savanas que haviam contratado.

Duas vítimas que caíram no golpe registraram boletim de ocorrência na 31ª Delegacia de Polícia Civil do DF, em Planaltina, mas a polícia acredita que mais pessoas foram lesadas e aguarda novas denúncias. Um inquérito policial foi aberto para a apuração detalhada do caso, segundo a polícia.

Eram prometidos pacotes de safári na região da Cidade do Cabo, na África do Sul Foto: Sergey Novikov

Conforme a investigação, as duas pessoas contrataram pacotes turísticos para a cidade sul-africana e, ao chegarem ao destino, constataram que as reservas em hotéis não existiam, o que resultou em prejuízo de R$ 2.356 para cada um – o total é de R$ 4,7 mil.

As vítimas contaram que conheceram o investigado por meio do programa na TV, e foram convencidas a fazer o safari, que incluía áreas de reservas habitadas por búfalos, elefantes, leões, rinocerontes e leopardos. As passagens aéreas foram compradas e o suposto agente de viagens se ofereceu para comprar os passeios e reservar os hotéis “com grandes descontos”.

Ao se dirigirem ao hotel reservado, as vítimas foram informadas que as reservas haviam sido feitas e depois canceladas pelo agente. Uma brasileira que estava no mesmo hotel hospedou os brasileiros em seu quarto – um deles precisou dormir no chão, pois não havia camas suficientes.

Ao tentarem contato com o empresário, ele alegou inicialmente que devolveria o dinheiro. Depois, o investigado bloqueou as vítimas em suas redes sociais. A polícia informou que está empenhada na elucidação dos fatos e “na responsabilização dos possíveis envolvidos”.

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