Empresário é morto em padaria de luxo


Funcionário da Dona Deôla de Higienópolis esfaqueou vítima, cuja irmã havia brigado com o assassino

Por Andressa Zanandrea e Josmar Jozino

O empresário Dácio Múcio de Souza Júnior, de 29 anos, foi morto na calçada da padaria Dona Deôla, na Rua Conselheiro Brotero, em Higienópolis, na madrugada de ontem. Segundo a polícia, ele e um segurança do estabelecimento, identificado como Eduardo Soares Pompeu, se desentenderam. Durante a discussão, Pompeu o teria atingido com uma facada e, em seguida, fugido. Até ontem à noite o suspeito não havia sido encontrado pela polícia. A irmã caçula da vítima, a estudante Nathália Curti de Souza, de 20 anos, havia discutido com o segurança na terça-feira. Na ocasião, ela estava com seis amigas na padaria, onde sempre comiam após saírem à noite. "Quando fui pagar a conta, ele me fez diversas ofensas e minhas amigas se exaltaram. Pensei até que ele estivesse brincando e tentei amenizar a situação, mas houve mais ofensas dos dois lados", contou ela ontem. Naquele dia, uma funcionária deu um bilhete à garota com o nome do segurança e disse que ele sempre arrumava confusão. "Passei lá depois e pedi desculpas, para não causar mal-estar."Nathália passou o Natal no sítio da família, em Jundiaí, e chegou a comentar o ocorrido. Ontem, ela e Souza Júnior foram comer na padaria por volta das 4h30. Eles conversaram com uma funcionária e disseram que eram clientes fiéis e não queriam mais mal-estar nem bate-boca. Houve uma discussão e a funcionária teria dito para Nathália ir embora porque Pompeu tinha uma faca. A estudante saiu para buscar o carro. "Vi o segurança andando tranquilamente. Perguntei pelo meu irmão e ele apontou. Então o vi caído, de barriga para baixo, e pensei que tivesse desmaiado." Souza Júnior foi ferido no lado esquerdo do abdome. A polícia foi chamada e o empresário, socorrido ao Hospital Samaritano, na frente da Dona Deôla, onde morreu.Nathália disse que já tinha visto o segurança três vezes e pode descrevê-lo. "Ele é moreno, estava com a cabeça raspada e usava o uniforme da padaria. Na terça-feira passada, quando ofendeu minhas amigas, uma delas tirou a foto dele com seu telefone celular. Ela está viajando e ainda não tenho as imagens", disse a jovem."Espero que ele seja preso logo e que se faça justiça. O assassino do meu irmão não pode ficar impune", afirmou Nathália de Souza.A faca usada não foi encontrada. Ontem a padaria ficou fechada até 14h. À tarde, funcionava normalmente, mas o clima era tenso e os funcionários não falavam sobre o ocorrido. Uma funcionária disse que o estabelecimento não funcionou porque "houve um contratempo".À polícia a gerente da unidade Higienópolis da padaria, Adriana Ferreira, que não estava no local na hora do crime, disse que Pompeu trabalhava como orientador público, e não como segurança. Ela também afirmou que informações como o endereço dele seriam fornecidas depois, porque o departamento de recursos humanos não funcionava no feriado. Assim, a polícia tem apenas o nome completo do suspeito.A reportagem entrou em contato com a gerente e também com Flávio Antônio Del Nero Gomes, proprietário das padarias Dona Deôla, mas não obteve resposta até 20h30. Tanto Adriana quanto a supervisora que estava na padaria na hora do crime afirmaram ao delegado André Cassio Gonçalves que não sabiam que Pompeu portava uma faca. PLANOSO empresário Dácio Múcio de Souza Júnior era um dos cinco filhos (dois deles adotivos) de Dácio Múcio de Souza, de 63 anos, diretor-presidente do Grupo Europa, fabricante de purificadores e filtros de água. Souza Júnior cuidava da distribuição dos produtos da empresa, em que também trabalham os irmãos Alex, como diretor de logística, Marcela, no departamento jurídico, e Flavia, supervisora de SAC e dona de uma distribuidora.O pai preparava Souza Júnior para assumir a presidência do grupo. O rapaz soube na sexta-feira da intenção do pai. "Não dá para imaginar a dor que sinto. Algo terrível, revoltante. Foi covarde", disse o pai. A irmã Nathália, que estava com o empresário na padaria, ainda não trabalha na empresa. Souza Júnior também tinha uma distribuidora dos purificadores no hipermercado Carrefour Limão, zona norte. Esportista, o rapaz se casaria com a namorada em julho de 2010. Souza Júnior era formado em Administração e Marketing e fazia um curso no Ibmec. Ele morava com a família em um prédio na Rua Tupi, próximo da padaria. O velório ocorreu ontem no Cemitério do Araçá e o enterro está marcado para hoje, às 10 horas, também no Araçá.

O empresário Dácio Múcio de Souza Júnior, de 29 anos, foi morto na calçada da padaria Dona Deôla, na Rua Conselheiro Brotero, em Higienópolis, na madrugada de ontem. Segundo a polícia, ele e um segurança do estabelecimento, identificado como Eduardo Soares Pompeu, se desentenderam. Durante a discussão, Pompeu o teria atingido com uma facada e, em seguida, fugido. Até ontem à noite o suspeito não havia sido encontrado pela polícia. A irmã caçula da vítima, a estudante Nathália Curti de Souza, de 20 anos, havia discutido com o segurança na terça-feira. Na ocasião, ela estava com seis amigas na padaria, onde sempre comiam após saírem à noite. "Quando fui pagar a conta, ele me fez diversas ofensas e minhas amigas se exaltaram. Pensei até que ele estivesse brincando e tentei amenizar a situação, mas houve mais ofensas dos dois lados", contou ela ontem. Naquele dia, uma funcionária deu um bilhete à garota com o nome do segurança e disse que ele sempre arrumava confusão. "Passei lá depois e pedi desculpas, para não causar mal-estar."Nathália passou o Natal no sítio da família, em Jundiaí, e chegou a comentar o ocorrido. Ontem, ela e Souza Júnior foram comer na padaria por volta das 4h30. Eles conversaram com uma funcionária e disseram que eram clientes fiéis e não queriam mais mal-estar nem bate-boca. Houve uma discussão e a funcionária teria dito para Nathália ir embora porque Pompeu tinha uma faca. A estudante saiu para buscar o carro. "Vi o segurança andando tranquilamente. Perguntei pelo meu irmão e ele apontou. Então o vi caído, de barriga para baixo, e pensei que tivesse desmaiado." Souza Júnior foi ferido no lado esquerdo do abdome. A polícia foi chamada e o empresário, socorrido ao Hospital Samaritano, na frente da Dona Deôla, onde morreu.Nathália disse que já tinha visto o segurança três vezes e pode descrevê-lo. "Ele é moreno, estava com a cabeça raspada e usava o uniforme da padaria. Na terça-feira passada, quando ofendeu minhas amigas, uma delas tirou a foto dele com seu telefone celular. Ela está viajando e ainda não tenho as imagens", disse a jovem."Espero que ele seja preso logo e que se faça justiça. O assassino do meu irmão não pode ficar impune", afirmou Nathália de Souza.A faca usada não foi encontrada. Ontem a padaria ficou fechada até 14h. À tarde, funcionava normalmente, mas o clima era tenso e os funcionários não falavam sobre o ocorrido. Uma funcionária disse que o estabelecimento não funcionou porque "houve um contratempo".À polícia a gerente da unidade Higienópolis da padaria, Adriana Ferreira, que não estava no local na hora do crime, disse que Pompeu trabalhava como orientador público, e não como segurança. Ela também afirmou que informações como o endereço dele seriam fornecidas depois, porque o departamento de recursos humanos não funcionava no feriado. Assim, a polícia tem apenas o nome completo do suspeito.A reportagem entrou em contato com a gerente e também com Flávio Antônio Del Nero Gomes, proprietário das padarias Dona Deôla, mas não obteve resposta até 20h30. Tanto Adriana quanto a supervisora que estava na padaria na hora do crime afirmaram ao delegado André Cassio Gonçalves que não sabiam que Pompeu portava uma faca. PLANOSO empresário Dácio Múcio de Souza Júnior era um dos cinco filhos (dois deles adotivos) de Dácio Múcio de Souza, de 63 anos, diretor-presidente do Grupo Europa, fabricante de purificadores e filtros de água. Souza Júnior cuidava da distribuição dos produtos da empresa, em que também trabalham os irmãos Alex, como diretor de logística, Marcela, no departamento jurídico, e Flavia, supervisora de SAC e dona de uma distribuidora.O pai preparava Souza Júnior para assumir a presidência do grupo. O rapaz soube na sexta-feira da intenção do pai. "Não dá para imaginar a dor que sinto. Algo terrível, revoltante. Foi covarde", disse o pai. A irmã Nathália, que estava com o empresário na padaria, ainda não trabalha na empresa. Souza Júnior também tinha uma distribuidora dos purificadores no hipermercado Carrefour Limão, zona norte. Esportista, o rapaz se casaria com a namorada em julho de 2010. Souza Júnior era formado em Administração e Marketing e fazia um curso no Ibmec. Ele morava com a família em um prédio na Rua Tupi, próximo da padaria. O velório ocorreu ontem no Cemitério do Araçá e o enterro está marcado para hoje, às 10 horas, também no Araçá.

O empresário Dácio Múcio de Souza Júnior, de 29 anos, foi morto na calçada da padaria Dona Deôla, na Rua Conselheiro Brotero, em Higienópolis, na madrugada de ontem. Segundo a polícia, ele e um segurança do estabelecimento, identificado como Eduardo Soares Pompeu, se desentenderam. Durante a discussão, Pompeu o teria atingido com uma facada e, em seguida, fugido. Até ontem à noite o suspeito não havia sido encontrado pela polícia. A irmã caçula da vítima, a estudante Nathália Curti de Souza, de 20 anos, havia discutido com o segurança na terça-feira. Na ocasião, ela estava com seis amigas na padaria, onde sempre comiam após saírem à noite. "Quando fui pagar a conta, ele me fez diversas ofensas e minhas amigas se exaltaram. Pensei até que ele estivesse brincando e tentei amenizar a situação, mas houve mais ofensas dos dois lados", contou ela ontem. Naquele dia, uma funcionária deu um bilhete à garota com o nome do segurança e disse que ele sempre arrumava confusão. "Passei lá depois e pedi desculpas, para não causar mal-estar."Nathália passou o Natal no sítio da família, em Jundiaí, e chegou a comentar o ocorrido. Ontem, ela e Souza Júnior foram comer na padaria por volta das 4h30. Eles conversaram com uma funcionária e disseram que eram clientes fiéis e não queriam mais mal-estar nem bate-boca. Houve uma discussão e a funcionária teria dito para Nathália ir embora porque Pompeu tinha uma faca. A estudante saiu para buscar o carro. "Vi o segurança andando tranquilamente. Perguntei pelo meu irmão e ele apontou. Então o vi caído, de barriga para baixo, e pensei que tivesse desmaiado." Souza Júnior foi ferido no lado esquerdo do abdome. A polícia foi chamada e o empresário, socorrido ao Hospital Samaritano, na frente da Dona Deôla, onde morreu.Nathália disse que já tinha visto o segurança três vezes e pode descrevê-lo. "Ele é moreno, estava com a cabeça raspada e usava o uniforme da padaria. Na terça-feira passada, quando ofendeu minhas amigas, uma delas tirou a foto dele com seu telefone celular. Ela está viajando e ainda não tenho as imagens", disse a jovem."Espero que ele seja preso logo e que se faça justiça. O assassino do meu irmão não pode ficar impune", afirmou Nathália de Souza.A faca usada não foi encontrada. Ontem a padaria ficou fechada até 14h. À tarde, funcionava normalmente, mas o clima era tenso e os funcionários não falavam sobre o ocorrido. Uma funcionária disse que o estabelecimento não funcionou porque "houve um contratempo".À polícia a gerente da unidade Higienópolis da padaria, Adriana Ferreira, que não estava no local na hora do crime, disse que Pompeu trabalhava como orientador público, e não como segurança. Ela também afirmou que informações como o endereço dele seriam fornecidas depois, porque o departamento de recursos humanos não funcionava no feriado. Assim, a polícia tem apenas o nome completo do suspeito.A reportagem entrou em contato com a gerente e também com Flávio Antônio Del Nero Gomes, proprietário das padarias Dona Deôla, mas não obteve resposta até 20h30. Tanto Adriana quanto a supervisora que estava na padaria na hora do crime afirmaram ao delegado André Cassio Gonçalves que não sabiam que Pompeu portava uma faca. PLANOSO empresário Dácio Múcio de Souza Júnior era um dos cinco filhos (dois deles adotivos) de Dácio Múcio de Souza, de 63 anos, diretor-presidente do Grupo Europa, fabricante de purificadores e filtros de água. Souza Júnior cuidava da distribuição dos produtos da empresa, em que também trabalham os irmãos Alex, como diretor de logística, Marcela, no departamento jurídico, e Flavia, supervisora de SAC e dona de uma distribuidora.O pai preparava Souza Júnior para assumir a presidência do grupo. O rapaz soube na sexta-feira da intenção do pai. "Não dá para imaginar a dor que sinto. Algo terrível, revoltante. Foi covarde", disse o pai. A irmã Nathália, que estava com o empresário na padaria, ainda não trabalha na empresa. Souza Júnior também tinha uma distribuidora dos purificadores no hipermercado Carrefour Limão, zona norte. Esportista, o rapaz se casaria com a namorada em julho de 2010. Souza Júnior era formado em Administração e Marketing e fazia um curso no Ibmec. Ele morava com a família em um prédio na Rua Tupi, próximo da padaria. O velório ocorreu ontem no Cemitério do Araçá e o enterro está marcado para hoje, às 10 horas, também no Araçá.

O empresário Dácio Múcio de Souza Júnior, de 29 anos, foi morto na calçada da padaria Dona Deôla, na Rua Conselheiro Brotero, em Higienópolis, na madrugada de ontem. Segundo a polícia, ele e um segurança do estabelecimento, identificado como Eduardo Soares Pompeu, se desentenderam. Durante a discussão, Pompeu o teria atingido com uma facada e, em seguida, fugido. Até ontem à noite o suspeito não havia sido encontrado pela polícia. A irmã caçula da vítima, a estudante Nathália Curti de Souza, de 20 anos, havia discutido com o segurança na terça-feira. Na ocasião, ela estava com seis amigas na padaria, onde sempre comiam após saírem à noite. "Quando fui pagar a conta, ele me fez diversas ofensas e minhas amigas se exaltaram. Pensei até que ele estivesse brincando e tentei amenizar a situação, mas houve mais ofensas dos dois lados", contou ela ontem. Naquele dia, uma funcionária deu um bilhete à garota com o nome do segurança e disse que ele sempre arrumava confusão. "Passei lá depois e pedi desculpas, para não causar mal-estar."Nathália passou o Natal no sítio da família, em Jundiaí, e chegou a comentar o ocorrido. Ontem, ela e Souza Júnior foram comer na padaria por volta das 4h30. Eles conversaram com uma funcionária e disseram que eram clientes fiéis e não queriam mais mal-estar nem bate-boca. Houve uma discussão e a funcionária teria dito para Nathália ir embora porque Pompeu tinha uma faca. A estudante saiu para buscar o carro. "Vi o segurança andando tranquilamente. Perguntei pelo meu irmão e ele apontou. Então o vi caído, de barriga para baixo, e pensei que tivesse desmaiado." Souza Júnior foi ferido no lado esquerdo do abdome. A polícia foi chamada e o empresário, socorrido ao Hospital Samaritano, na frente da Dona Deôla, onde morreu.Nathália disse que já tinha visto o segurança três vezes e pode descrevê-lo. "Ele é moreno, estava com a cabeça raspada e usava o uniforme da padaria. Na terça-feira passada, quando ofendeu minhas amigas, uma delas tirou a foto dele com seu telefone celular. Ela está viajando e ainda não tenho as imagens", disse a jovem."Espero que ele seja preso logo e que se faça justiça. O assassino do meu irmão não pode ficar impune", afirmou Nathália de Souza.A faca usada não foi encontrada. Ontem a padaria ficou fechada até 14h. À tarde, funcionava normalmente, mas o clima era tenso e os funcionários não falavam sobre o ocorrido. Uma funcionária disse que o estabelecimento não funcionou porque "houve um contratempo".À polícia a gerente da unidade Higienópolis da padaria, Adriana Ferreira, que não estava no local na hora do crime, disse que Pompeu trabalhava como orientador público, e não como segurança. Ela também afirmou que informações como o endereço dele seriam fornecidas depois, porque o departamento de recursos humanos não funcionava no feriado. Assim, a polícia tem apenas o nome completo do suspeito.A reportagem entrou em contato com a gerente e também com Flávio Antônio Del Nero Gomes, proprietário das padarias Dona Deôla, mas não obteve resposta até 20h30. Tanto Adriana quanto a supervisora que estava na padaria na hora do crime afirmaram ao delegado André Cassio Gonçalves que não sabiam que Pompeu portava uma faca. PLANOSO empresário Dácio Múcio de Souza Júnior era um dos cinco filhos (dois deles adotivos) de Dácio Múcio de Souza, de 63 anos, diretor-presidente do Grupo Europa, fabricante de purificadores e filtros de água. Souza Júnior cuidava da distribuição dos produtos da empresa, em que também trabalham os irmãos Alex, como diretor de logística, Marcela, no departamento jurídico, e Flavia, supervisora de SAC e dona de uma distribuidora.O pai preparava Souza Júnior para assumir a presidência do grupo. O rapaz soube na sexta-feira da intenção do pai. "Não dá para imaginar a dor que sinto. Algo terrível, revoltante. Foi covarde", disse o pai. A irmã Nathália, que estava com o empresário na padaria, ainda não trabalha na empresa. Souza Júnior também tinha uma distribuidora dos purificadores no hipermercado Carrefour Limão, zona norte. Esportista, o rapaz se casaria com a namorada em julho de 2010. Souza Júnior era formado em Administração e Marketing e fazia um curso no Ibmec. Ele morava com a família em um prédio na Rua Tupi, próximo da padaria. O velório ocorreu ontem no Cemitério do Araçá e o enterro está marcado para hoje, às 10 horas, também no Araçá.

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