Empresário mata mulher e filhas e se suicida


Por Agencia Estado

O empresário Waldo de Carvalho Wunder, de 57 anos, matou nesta terça-feira a mulher e as duas filhas, enquanto elas dormiam, e depois se suicidou. O crime ocorreu por volta das 5 horas, na cobertura alugada em que a família morava, na Barra da Tijuca, bairro de classe média alta na zona oeste do Rio. A polícia suspeita de que Wunder passava por dificuldades financeiras. Há oito anos, o empresário foi seqüestrado e teve de pagar um alto resgate, cujo valor não foi divulgado. O delegado Marcus Henrique Alves, da 16ª Delegacia de Polícia, disse que os vizinhos ouviram os tiros e chamaram a polícia. O empresário, segundo o policial, matou primeiro a mulher, Paulette Kahane Wunder, de 48 anos, na cama do casal, com cinco tiros de pistola calibre nove milímetros. Depois, foi até os quartos das filhas Carolina Kahane Wunder, de 22 anos, e Mariana Kahane Wunder, de 16. ?Ele atirou seis vezes contra uma filha e sete contra a outra. Uma delas tinha várias marcas de tiros no rosto?, disse o delegado. Carolina era estudante de Odontologia na Universidade Estácio de Sá e Mariana estava na 8ª série do Colégio Carolina Patrício, uma escola cara, localizada na Estrada da Gávea (zona sul). Segundo o delegado, Wunder foi encontrado no chão do banheiro. Ele teria se matado com um tiro de escopeta calibre 12 na boca. Os policiais estão investigando se as armas estavam registradas e se ele tinha autorização para usá-las. ?Nunca vi um crime assim. Tudo indica que foi um triplo homicídio seguido de suicídio, mas ainda não sabemos o que o levou a isso?, disse o delegado. No fim da tarde desta terça-feira, ele ouviu a empregada da família, Ana Maria Mouzinho. Informalmente, ela disse que Wunder era uma pessoa calma e tinha bom relacionamento com a família. A mulher informou também que o patrão vinha de dois negócios malsucedidos: uma loja de tintas e outra de roupas no Shopping Fashion Mall, em São Conrado, na zona sul do Rio. Atualmente, trabalhava para a Petrobras. Segundo o delegado, Ana Maria disse que, na véspera do crime, Wunder fez as malas normalmente para viajar para uma plataforma da estatal em Macaé, no Estado do Rio.

O empresário Waldo de Carvalho Wunder, de 57 anos, matou nesta terça-feira a mulher e as duas filhas, enquanto elas dormiam, e depois se suicidou. O crime ocorreu por volta das 5 horas, na cobertura alugada em que a família morava, na Barra da Tijuca, bairro de classe média alta na zona oeste do Rio. A polícia suspeita de que Wunder passava por dificuldades financeiras. Há oito anos, o empresário foi seqüestrado e teve de pagar um alto resgate, cujo valor não foi divulgado. O delegado Marcus Henrique Alves, da 16ª Delegacia de Polícia, disse que os vizinhos ouviram os tiros e chamaram a polícia. O empresário, segundo o policial, matou primeiro a mulher, Paulette Kahane Wunder, de 48 anos, na cama do casal, com cinco tiros de pistola calibre nove milímetros. Depois, foi até os quartos das filhas Carolina Kahane Wunder, de 22 anos, e Mariana Kahane Wunder, de 16. ?Ele atirou seis vezes contra uma filha e sete contra a outra. Uma delas tinha várias marcas de tiros no rosto?, disse o delegado. Carolina era estudante de Odontologia na Universidade Estácio de Sá e Mariana estava na 8ª série do Colégio Carolina Patrício, uma escola cara, localizada na Estrada da Gávea (zona sul). Segundo o delegado, Wunder foi encontrado no chão do banheiro. Ele teria se matado com um tiro de escopeta calibre 12 na boca. Os policiais estão investigando se as armas estavam registradas e se ele tinha autorização para usá-las. ?Nunca vi um crime assim. Tudo indica que foi um triplo homicídio seguido de suicídio, mas ainda não sabemos o que o levou a isso?, disse o delegado. No fim da tarde desta terça-feira, ele ouviu a empregada da família, Ana Maria Mouzinho. Informalmente, ela disse que Wunder era uma pessoa calma e tinha bom relacionamento com a família. A mulher informou também que o patrão vinha de dois negócios malsucedidos: uma loja de tintas e outra de roupas no Shopping Fashion Mall, em São Conrado, na zona sul do Rio. Atualmente, trabalhava para a Petrobras. Segundo o delegado, Ana Maria disse que, na véspera do crime, Wunder fez as malas normalmente para viajar para uma plataforma da estatal em Macaé, no Estado do Rio.

O empresário Waldo de Carvalho Wunder, de 57 anos, matou nesta terça-feira a mulher e as duas filhas, enquanto elas dormiam, e depois se suicidou. O crime ocorreu por volta das 5 horas, na cobertura alugada em que a família morava, na Barra da Tijuca, bairro de classe média alta na zona oeste do Rio. A polícia suspeita de que Wunder passava por dificuldades financeiras. Há oito anos, o empresário foi seqüestrado e teve de pagar um alto resgate, cujo valor não foi divulgado. O delegado Marcus Henrique Alves, da 16ª Delegacia de Polícia, disse que os vizinhos ouviram os tiros e chamaram a polícia. O empresário, segundo o policial, matou primeiro a mulher, Paulette Kahane Wunder, de 48 anos, na cama do casal, com cinco tiros de pistola calibre nove milímetros. Depois, foi até os quartos das filhas Carolina Kahane Wunder, de 22 anos, e Mariana Kahane Wunder, de 16. ?Ele atirou seis vezes contra uma filha e sete contra a outra. Uma delas tinha várias marcas de tiros no rosto?, disse o delegado. Carolina era estudante de Odontologia na Universidade Estácio de Sá e Mariana estava na 8ª série do Colégio Carolina Patrício, uma escola cara, localizada na Estrada da Gávea (zona sul). Segundo o delegado, Wunder foi encontrado no chão do banheiro. Ele teria se matado com um tiro de escopeta calibre 12 na boca. Os policiais estão investigando se as armas estavam registradas e se ele tinha autorização para usá-las. ?Nunca vi um crime assim. Tudo indica que foi um triplo homicídio seguido de suicídio, mas ainda não sabemos o que o levou a isso?, disse o delegado. No fim da tarde desta terça-feira, ele ouviu a empregada da família, Ana Maria Mouzinho. Informalmente, ela disse que Wunder era uma pessoa calma e tinha bom relacionamento com a família. A mulher informou também que o patrão vinha de dois negócios malsucedidos: uma loja de tintas e outra de roupas no Shopping Fashion Mall, em São Conrado, na zona sul do Rio. Atualmente, trabalhava para a Petrobras. Segundo o delegado, Ana Maria disse que, na véspera do crime, Wunder fez as malas normalmente para viajar para uma plataforma da estatal em Macaé, no Estado do Rio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.