Enade: 20 instituições têm 32% dos piores cursos


Por AE

Apenas 20 instituições privadas de ensino superior concentram 32% dos cursos 1 e 2 que serão vistoriados pelo Ministério da Educação (MEC). Algumas são conhecidas na lista dos piores cursos do País, como a Universidade Presidente Antonio Carlos (Unipac), de Minas, e o Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac). A campeã da lista, no entanto, é uma das maiores instituições privadas do País, a Universidade Paulista (Unip), que vai passar por vistoria em 26 cursos de 7 das 13 áreas avaliadas. Por nota, a Unip justificou que a baixa pontuação pode ser explicada pelo pouco empenho do aluno na resolução da prova, já que a nota obtida por ele não constará no histórico escolar. Duas das instituições, a Unipac - com 17 cursos na lista - e a Universidade José do Rosário Vellano (Unifenas), com 14, apareceram na lista há três anos porque seus cursos estavam sendo contestados pelo MEC.Um artigo da constituição estadual de Minas determinou que as instituições privadas do Estado fiquem sob a jurisdição do Conselho Estadual de Educação (CEE), quando deveriam responder ao Conselho Nacional. O MEC contesta o Estado em ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal que até agora não foi julgada. Enquanto isso, as instituições continuam se expandindo - agora para fora do Estado - com autorização do CEE. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Apenas 20 instituições privadas de ensino superior concentram 32% dos cursos 1 e 2 que serão vistoriados pelo Ministério da Educação (MEC). Algumas são conhecidas na lista dos piores cursos do País, como a Universidade Presidente Antonio Carlos (Unipac), de Minas, e o Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac). A campeã da lista, no entanto, é uma das maiores instituições privadas do País, a Universidade Paulista (Unip), que vai passar por vistoria em 26 cursos de 7 das 13 áreas avaliadas. Por nota, a Unip justificou que a baixa pontuação pode ser explicada pelo pouco empenho do aluno na resolução da prova, já que a nota obtida por ele não constará no histórico escolar. Duas das instituições, a Unipac - com 17 cursos na lista - e a Universidade José do Rosário Vellano (Unifenas), com 14, apareceram na lista há três anos porque seus cursos estavam sendo contestados pelo MEC.Um artigo da constituição estadual de Minas determinou que as instituições privadas do Estado fiquem sob a jurisdição do Conselho Estadual de Educação (CEE), quando deveriam responder ao Conselho Nacional. O MEC contesta o Estado em ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal que até agora não foi julgada. Enquanto isso, as instituições continuam se expandindo - agora para fora do Estado - com autorização do CEE. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Apenas 20 instituições privadas de ensino superior concentram 32% dos cursos 1 e 2 que serão vistoriados pelo Ministério da Educação (MEC). Algumas são conhecidas na lista dos piores cursos do País, como a Universidade Presidente Antonio Carlos (Unipac), de Minas, e o Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac). A campeã da lista, no entanto, é uma das maiores instituições privadas do País, a Universidade Paulista (Unip), que vai passar por vistoria em 26 cursos de 7 das 13 áreas avaliadas. Por nota, a Unip justificou que a baixa pontuação pode ser explicada pelo pouco empenho do aluno na resolução da prova, já que a nota obtida por ele não constará no histórico escolar. Duas das instituições, a Unipac - com 17 cursos na lista - e a Universidade José do Rosário Vellano (Unifenas), com 14, apareceram na lista há três anos porque seus cursos estavam sendo contestados pelo MEC.Um artigo da constituição estadual de Minas determinou que as instituições privadas do Estado fiquem sob a jurisdição do Conselho Estadual de Educação (CEE), quando deveriam responder ao Conselho Nacional. O MEC contesta o Estado em ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal que até agora não foi julgada. Enquanto isso, as instituições continuam se expandindo - agora para fora do Estado - com autorização do CEE. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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