Encontro em Damasco pede mudança pacífica na Síria


Por Redação

Membros da oposição interna da Síria realizaram neste domingo uma rara reunião em Damasco para pedir fim pacífico do regime do presidente Bashar al-Assad, após meses de conflitos que causaram a morte de milhares de pessoas. O encontro foi realizado com permissão dos governantes, apesar da prisão de vários oposicionistas nos últimos dias e acusações dos rebeldes de que as autoridades deram um sinal falso de que Assad estivesse tentando uma solução política para a crise síria. Rajaa Nasser, um dos organizadores da Conferência de Salvação da Síria, pediu o "fim imediato dos tiroteios, dos brutais e bárbaros bombardeios, uma trégua e uma pausa para os combatentes". Tal trégua poderia "abrir caminho para um processo político... que garanta uma mudança política radical, o fim do regime atual e uma democracia genuína e séria", afirmou Nasser no encontro organizado pelo principal grupo de oposição no país, o Órgão de Coordenação Nacional. Ativistas dizem que 27 mil pessoas morreram na Síria desde o início dos protestos contra Assad, em março do ano passado, a maioria nos últimos meses, quando a revolta se transformou em uma violenta insurgência. Os países do Ocidente, relutantes em realizar uma intervenção militar, pediram que o presidente deixe o cargo, mas a pressão do país por sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) contra Damasco foram bloqueadas por Rússia e China, cujos enviados participaram do encontro deste domingo. "O principal objetivo agora é colocar um fim imediato à violência na Síria, seja vindo do governo ou dos grupos armados", afirmou o embaixador da Rússia, Azamat Kulmukhametov. "O outro objetivo não é menos importante, converter o atual confronto em uma solução política pacífica." Assad prometeu esmagar os rebeldes, a quem chama de terroristas bancados por países estrangeiros. Mas o presidente afirmou que aceita que alguns membros da oposição peçam uma transição pacífica de um Estado de um partido só para uma democracia. Seus aliados apontaram para a oposição interna como um sinal de que Assad é sério sobre a possibilidade de reformas. Membros da oposição, que possui críticos abertos de Assad e que passaram anos na prisão, afirmaram que Moscou e Pequim prometeram exercer influência para proteger o encontro deste domingo. Mas oito membros do Órgão de Coordenação Nacional foram detidos por forças de segurança sírias na semana passada, incluindo três que foram presos do lado de fora do Aeroporto de Damasco após terem retornado de uma viagem à China, disse o porta-voz do grupo. Reportagem de Dominic Evans

Membros da oposição interna da Síria realizaram neste domingo uma rara reunião em Damasco para pedir fim pacífico do regime do presidente Bashar al-Assad, após meses de conflitos que causaram a morte de milhares de pessoas. O encontro foi realizado com permissão dos governantes, apesar da prisão de vários oposicionistas nos últimos dias e acusações dos rebeldes de que as autoridades deram um sinal falso de que Assad estivesse tentando uma solução política para a crise síria. Rajaa Nasser, um dos organizadores da Conferência de Salvação da Síria, pediu o "fim imediato dos tiroteios, dos brutais e bárbaros bombardeios, uma trégua e uma pausa para os combatentes". Tal trégua poderia "abrir caminho para um processo político... que garanta uma mudança política radical, o fim do regime atual e uma democracia genuína e séria", afirmou Nasser no encontro organizado pelo principal grupo de oposição no país, o Órgão de Coordenação Nacional. Ativistas dizem que 27 mil pessoas morreram na Síria desde o início dos protestos contra Assad, em março do ano passado, a maioria nos últimos meses, quando a revolta se transformou em uma violenta insurgência. Os países do Ocidente, relutantes em realizar uma intervenção militar, pediram que o presidente deixe o cargo, mas a pressão do país por sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) contra Damasco foram bloqueadas por Rússia e China, cujos enviados participaram do encontro deste domingo. "O principal objetivo agora é colocar um fim imediato à violência na Síria, seja vindo do governo ou dos grupos armados", afirmou o embaixador da Rússia, Azamat Kulmukhametov. "O outro objetivo não é menos importante, converter o atual confronto em uma solução política pacífica." Assad prometeu esmagar os rebeldes, a quem chama de terroristas bancados por países estrangeiros. Mas o presidente afirmou que aceita que alguns membros da oposição peçam uma transição pacífica de um Estado de um partido só para uma democracia. Seus aliados apontaram para a oposição interna como um sinal de que Assad é sério sobre a possibilidade de reformas. Membros da oposição, que possui críticos abertos de Assad e que passaram anos na prisão, afirmaram que Moscou e Pequim prometeram exercer influência para proteger o encontro deste domingo. Mas oito membros do Órgão de Coordenação Nacional foram detidos por forças de segurança sírias na semana passada, incluindo três que foram presos do lado de fora do Aeroporto de Damasco após terem retornado de uma viagem à China, disse o porta-voz do grupo. Reportagem de Dominic Evans

Membros da oposição interna da Síria realizaram neste domingo uma rara reunião em Damasco para pedir fim pacífico do regime do presidente Bashar al-Assad, após meses de conflitos que causaram a morte de milhares de pessoas. O encontro foi realizado com permissão dos governantes, apesar da prisão de vários oposicionistas nos últimos dias e acusações dos rebeldes de que as autoridades deram um sinal falso de que Assad estivesse tentando uma solução política para a crise síria. Rajaa Nasser, um dos organizadores da Conferência de Salvação da Síria, pediu o "fim imediato dos tiroteios, dos brutais e bárbaros bombardeios, uma trégua e uma pausa para os combatentes". Tal trégua poderia "abrir caminho para um processo político... que garanta uma mudança política radical, o fim do regime atual e uma democracia genuína e séria", afirmou Nasser no encontro organizado pelo principal grupo de oposição no país, o Órgão de Coordenação Nacional. Ativistas dizem que 27 mil pessoas morreram na Síria desde o início dos protestos contra Assad, em março do ano passado, a maioria nos últimos meses, quando a revolta se transformou em uma violenta insurgência. Os países do Ocidente, relutantes em realizar uma intervenção militar, pediram que o presidente deixe o cargo, mas a pressão do país por sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) contra Damasco foram bloqueadas por Rússia e China, cujos enviados participaram do encontro deste domingo. "O principal objetivo agora é colocar um fim imediato à violência na Síria, seja vindo do governo ou dos grupos armados", afirmou o embaixador da Rússia, Azamat Kulmukhametov. "O outro objetivo não é menos importante, converter o atual confronto em uma solução política pacífica." Assad prometeu esmagar os rebeldes, a quem chama de terroristas bancados por países estrangeiros. Mas o presidente afirmou que aceita que alguns membros da oposição peçam uma transição pacífica de um Estado de um partido só para uma democracia. Seus aliados apontaram para a oposição interna como um sinal de que Assad é sério sobre a possibilidade de reformas. Membros da oposição, que possui críticos abertos de Assad e que passaram anos na prisão, afirmaram que Moscou e Pequim prometeram exercer influência para proteger o encontro deste domingo. Mas oito membros do Órgão de Coordenação Nacional foram detidos por forças de segurança sírias na semana passada, incluindo três que foram presos do lado de fora do Aeroporto de Damasco após terem retornado de uma viagem à China, disse o porta-voz do grupo. Reportagem de Dominic Evans

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