ENTREVISTA-Mangabeira quer desenvolvimento para salvar Amazônia


Por TODD BENSON

A melhor forma de preservar a Amazônia é desenvolver a região e levar alternativas econômicas viáveis para seus milhões de habitantes, disse na sexta-feira o ministro de Assuntos Estratégicos do governo Lula, Roberto Mangabeira Unger. Mangabeira, ex-professor de Direito em Harvard, encarregado de coordenar o plano de desenvolvimento sustentável da Amazônia, disse também que nenhum país estrangeiro dará sermões ao Brasil sobre como conservar a floresta. "Ficamos abismados com aqueles que nos repreendem, que nos alertam, já que vemos países mundo afora que ficam falando do alto de uma cátedra depois de terem devastado suas próprias florestas", disse ele por telefone. "A Amazônia não é só uma coleção de árvores. É também, e acima de tudo, um grupo de pessoas", acrescentou, lembrando que 27 milhões dos 185 milhões de brasileiros vivem na região. "Se essa gente não tiver oportunidades econômicas, o resultado prático será uma atividade econômica desorganizada, e atividade econômica desorganizada levará implacavelmente ao desmatamento. A única forma de preservar a Amazônia é ajudando a desenvolvê-la." O fato de Mangabeira Unger ter sido escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para coordenar o Plano Amazônia Sustentável (PAS) foi visto como um dos principais motivos que levaram a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) a pedir demissão, nesta semana. Mangabeira, que há três anos qualificou o governo Lula como "o mais corrupto da história do Brasil", disse que o presidente agiu certo ao lhe confiar a tarefa. "Quem acha natural que o desenvolvimento da Amazônia seja assumido por um Ministério do Meio Ambiente simplesmente não entende que a Amazônia é mais do que uma floresta", disse ele. "Um Ministério de Meio Ambiente carece dos instrumentos para lidar com todos os muitos problemas de transporte, energia, educação e indústria que são necessários para formular e implementar um programa abrangente de desenvolvimento." O ministro, que passou a maior parte da vida nos EUA, sempre foi mais conhecido por suas propostas econômicas de alternativa ao neoliberalismo. No debate ambiental, porém, é um novato. Na quinta-feira, o ex-governador do Acre Jorge Viana, do PT, disse a uma rádio: "Respeito o professor Mangabeira Unger, é um professor de Harvard, o professor dos professores. Mas quando se trata de Amazônia, acho que ele é um aluno". O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, havia sugerido o nome do próprio Viana para a coordenação do plano amazônico. Em breve, Mangabeira pretende embarcar para a Amazônia, onde vai definir as estratégicas de desenvolvimento com os governadores da região. "A Amazônia é a fronteira, não só da geografia, mas da imaginação. É o nosso grande laboratório nacional. É o espaço em que podemos melhor repensar e reorganizar o país inteiro, e definir este novo modelo de desenvolvimento."

A melhor forma de preservar a Amazônia é desenvolver a região e levar alternativas econômicas viáveis para seus milhões de habitantes, disse na sexta-feira o ministro de Assuntos Estratégicos do governo Lula, Roberto Mangabeira Unger. Mangabeira, ex-professor de Direito em Harvard, encarregado de coordenar o plano de desenvolvimento sustentável da Amazônia, disse também que nenhum país estrangeiro dará sermões ao Brasil sobre como conservar a floresta. "Ficamos abismados com aqueles que nos repreendem, que nos alertam, já que vemos países mundo afora que ficam falando do alto de uma cátedra depois de terem devastado suas próprias florestas", disse ele por telefone. "A Amazônia não é só uma coleção de árvores. É também, e acima de tudo, um grupo de pessoas", acrescentou, lembrando que 27 milhões dos 185 milhões de brasileiros vivem na região. "Se essa gente não tiver oportunidades econômicas, o resultado prático será uma atividade econômica desorganizada, e atividade econômica desorganizada levará implacavelmente ao desmatamento. A única forma de preservar a Amazônia é ajudando a desenvolvê-la." O fato de Mangabeira Unger ter sido escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para coordenar o Plano Amazônia Sustentável (PAS) foi visto como um dos principais motivos que levaram a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) a pedir demissão, nesta semana. Mangabeira, que há três anos qualificou o governo Lula como "o mais corrupto da história do Brasil", disse que o presidente agiu certo ao lhe confiar a tarefa. "Quem acha natural que o desenvolvimento da Amazônia seja assumido por um Ministério do Meio Ambiente simplesmente não entende que a Amazônia é mais do que uma floresta", disse ele. "Um Ministério de Meio Ambiente carece dos instrumentos para lidar com todos os muitos problemas de transporte, energia, educação e indústria que são necessários para formular e implementar um programa abrangente de desenvolvimento." O ministro, que passou a maior parte da vida nos EUA, sempre foi mais conhecido por suas propostas econômicas de alternativa ao neoliberalismo. No debate ambiental, porém, é um novato. Na quinta-feira, o ex-governador do Acre Jorge Viana, do PT, disse a uma rádio: "Respeito o professor Mangabeira Unger, é um professor de Harvard, o professor dos professores. Mas quando se trata de Amazônia, acho que ele é um aluno". O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, havia sugerido o nome do próprio Viana para a coordenação do plano amazônico. Em breve, Mangabeira pretende embarcar para a Amazônia, onde vai definir as estratégicas de desenvolvimento com os governadores da região. "A Amazônia é a fronteira, não só da geografia, mas da imaginação. É o nosso grande laboratório nacional. É o espaço em que podemos melhor repensar e reorganizar o país inteiro, e definir este novo modelo de desenvolvimento."

A melhor forma de preservar a Amazônia é desenvolver a região e levar alternativas econômicas viáveis para seus milhões de habitantes, disse na sexta-feira o ministro de Assuntos Estratégicos do governo Lula, Roberto Mangabeira Unger. Mangabeira, ex-professor de Direito em Harvard, encarregado de coordenar o plano de desenvolvimento sustentável da Amazônia, disse também que nenhum país estrangeiro dará sermões ao Brasil sobre como conservar a floresta. "Ficamos abismados com aqueles que nos repreendem, que nos alertam, já que vemos países mundo afora que ficam falando do alto de uma cátedra depois de terem devastado suas próprias florestas", disse ele por telefone. "A Amazônia não é só uma coleção de árvores. É também, e acima de tudo, um grupo de pessoas", acrescentou, lembrando que 27 milhões dos 185 milhões de brasileiros vivem na região. "Se essa gente não tiver oportunidades econômicas, o resultado prático será uma atividade econômica desorganizada, e atividade econômica desorganizada levará implacavelmente ao desmatamento. A única forma de preservar a Amazônia é ajudando a desenvolvê-la." O fato de Mangabeira Unger ter sido escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para coordenar o Plano Amazônia Sustentável (PAS) foi visto como um dos principais motivos que levaram a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) a pedir demissão, nesta semana. Mangabeira, que há três anos qualificou o governo Lula como "o mais corrupto da história do Brasil", disse que o presidente agiu certo ao lhe confiar a tarefa. "Quem acha natural que o desenvolvimento da Amazônia seja assumido por um Ministério do Meio Ambiente simplesmente não entende que a Amazônia é mais do que uma floresta", disse ele. "Um Ministério de Meio Ambiente carece dos instrumentos para lidar com todos os muitos problemas de transporte, energia, educação e indústria que são necessários para formular e implementar um programa abrangente de desenvolvimento." O ministro, que passou a maior parte da vida nos EUA, sempre foi mais conhecido por suas propostas econômicas de alternativa ao neoliberalismo. No debate ambiental, porém, é um novato. Na quinta-feira, o ex-governador do Acre Jorge Viana, do PT, disse a uma rádio: "Respeito o professor Mangabeira Unger, é um professor de Harvard, o professor dos professores. Mas quando se trata de Amazônia, acho que ele é um aluno". O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, havia sugerido o nome do próprio Viana para a coordenação do plano amazônico. Em breve, Mangabeira pretende embarcar para a Amazônia, onde vai definir as estratégicas de desenvolvimento com os governadores da região. "A Amazônia é a fronteira, não só da geografia, mas da imaginação. É o nosso grande laboratório nacional. É o espaço em que podemos melhor repensar e reorganizar o país inteiro, e definir este novo modelo de desenvolvimento."

A melhor forma de preservar a Amazônia é desenvolver a região e levar alternativas econômicas viáveis para seus milhões de habitantes, disse na sexta-feira o ministro de Assuntos Estratégicos do governo Lula, Roberto Mangabeira Unger. Mangabeira, ex-professor de Direito em Harvard, encarregado de coordenar o plano de desenvolvimento sustentável da Amazônia, disse também que nenhum país estrangeiro dará sermões ao Brasil sobre como conservar a floresta. "Ficamos abismados com aqueles que nos repreendem, que nos alertam, já que vemos países mundo afora que ficam falando do alto de uma cátedra depois de terem devastado suas próprias florestas", disse ele por telefone. "A Amazônia não é só uma coleção de árvores. É também, e acima de tudo, um grupo de pessoas", acrescentou, lembrando que 27 milhões dos 185 milhões de brasileiros vivem na região. "Se essa gente não tiver oportunidades econômicas, o resultado prático será uma atividade econômica desorganizada, e atividade econômica desorganizada levará implacavelmente ao desmatamento. A única forma de preservar a Amazônia é ajudando a desenvolvê-la." O fato de Mangabeira Unger ter sido escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para coordenar o Plano Amazônia Sustentável (PAS) foi visto como um dos principais motivos que levaram a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) a pedir demissão, nesta semana. Mangabeira, que há três anos qualificou o governo Lula como "o mais corrupto da história do Brasil", disse que o presidente agiu certo ao lhe confiar a tarefa. "Quem acha natural que o desenvolvimento da Amazônia seja assumido por um Ministério do Meio Ambiente simplesmente não entende que a Amazônia é mais do que uma floresta", disse ele. "Um Ministério de Meio Ambiente carece dos instrumentos para lidar com todos os muitos problemas de transporte, energia, educação e indústria que são necessários para formular e implementar um programa abrangente de desenvolvimento." O ministro, que passou a maior parte da vida nos EUA, sempre foi mais conhecido por suas propostas econômicas de alternativa ao neoliberalismo. No debate ambiental, porém, é um novato. Na quinta-feira, o ex-governador do Acre Jorge Viana, do PT, disse a uma rádio: "Respeito o professor Mangabeira Unger, é um professor de Harvard, o professor dos professores. Mas quando se trata de Amazônia, acho que ele é um aluno". O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, havia sugerido o nome do próprio Viana para a coordenação do plano amazônico. Em breve, Mangabeira pretende embarcar para a Amazônia, onde vai definir as estratégicas de desenvolvimento com os governadores da região. "A Amazônia é a fronteira, não só da geografia, mas da imaginação. É o nosso grande laboratório nacional. É o espaço em que podemos melhor repensar e reorganizar o país inteiro, e definir este novo modelo de desenvolvimento."

A melhor forma de preservar a Amazônia é desenvolver a região e levar alternativas econômicas viáveis para seus milhões de habitantes, disse na sexta-feira o ministro de Assuntos Estratégicos do governo Lula, Roberto Mangabeira Unger. Mangabeira, ex-professor de Direito em Harvard, encarregado de coordenar o plano de desenvolvimento sustentável da Amazônia, disse também que nenhum país estrangeiro dará sermões ao Brasil sobre como conservar a floresta. "Ficamos abismados com aqueles que nos repreendem, que nos alertam, já que vemos países mundo afora que ficam falando do alto de uma cátedra depois de terem devastado suas próprias florestas", disse ele por telefone. "A Amazônia não é só uma coleção de árvores. É também, e acima de tudo, um grupo de pessoas", acrescentou, lembrando que 27 milhões dos 185 milhões de brasileiros vivem na região. "Se essa gente não tiver oportunidades econômicas, o resultado prático será uma atividade econômica desorganizada, e atividade econômica desorganizada levará implacavelmente ao desmatamento. A única forma de preservar a Amazônia é ajudando a desenvolvê-la." O fato de Mangabeira Unger ter sido escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para coordenar o Plano Amazônia Sustentável (PAS) foi visto como um dos principais motivos que levaram a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) a pedir demissão, nesta semana. Mangabeira, que há três anos qualificou o governo Lula como "o mais corrupto da história do Brasil", disse que o presidente agiu certo ao lhe confiar a tarefa. "Quem acha natural que o desenvolvimento da Amazônia seja assumido por um Ministério do Meio Ambiente simplesmente não entende que a Amazônia é mais do que uma floresta", disse ele. "Um Ministério de Meio Ambiente carece dos instrumentos para lidar com todos os muitos problemas de transporte, energia, educação e indústria que são necessários para formular e implementar um programa abrangente de desenvolvimento." O ministro, que passou a maior parte da vida nos EUA, sempre foi mais conhecido por suas propostas econômicas de alternativa ao neoliberalismo. No debate ambiental, porém, é um novato. Na quinta-feira, o ex-governador do Acre Jorge Viana, do PT, disse a uma rádio: "Respeito o professor Mangabeira Unger, é um professor de Harvard, o professor dos professores. Mas quando se trata de Amazônia, acho que ele é um aluno". O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, havia sugerido o nome do próprio Viana para a coordenação do plano amazônico. Em breve, Mangabeira pretende embarcar para a Amazônia, onde vai definir as estratégicas de desenvolvimento com os governadores da região. "A Amazônia é a fronteira, não só da geografia, mas da imaginação. É o nosso grande laboratório nacional. É o espaço em que podemos melhor repensar e reorganizar o país inteiro, e definir este novo modelo de desenvolvimento."

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