Especialistas defendem que é preciso aprender a lidar com a ansiedade


Evento promovido pelo ‘Estado’, em parceria com a Faap, abordou o tema em detalhes; crises são alertas sobre possível presença de um transtorno

Por Redação
Atualização:

A ansiedade faz parte da vida do ser humano desde a pré-história, de acordo com especialistas que participaram do Fórum Estadão: Precisamos Falar Sobre Ansiedade, realizado pelo Estado, em parceria com a Faap. Sem ela, segundo eles, não seria possível, no período dos Homens de Neanderthal (Homo neanderthalensis), por exemplo, sobreviver em uma floresta que estivesse cheia de animais predadores. É, em grande parte, por causa da ansiedade que é possível antecipar possíveis ameaças e, com isso, buscar soluções mais rapidamente. Agora, quando descontrolada, o transtorno de ansiedade, clinicamente diagnosticado, atrapalha, e muito, o dia a dia. 

Evento realizado no dia 29/05/2019 discutiu ansiedade Foto: Felipe Rau/Estadão

O evento, realizado na manhã desta quarta-feira, 29, na Faap, em São Paulo, contou com os convidados Leandro Karnal, que é historiador e doutor pela Universidade de São Paulo e colunista Estado, Maria Homem, psicanalista e professora doutora da FAAP, Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, e dos psiquiatras Luiz Vicente Figueira de Mello, do Instituto de Psiquiatria do HC, Daniel Martins de Barros, bacharel em filosofia, e Neury J. Botega, da FCM Unicamp. 

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"Todos nós temos a ansiedade e isso nos fez sobreviver (ao longo das gerações)", diz o psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas Luiz Vicente Figueira de Mello. "Temos uma condição biológica preexistente de nos precaver e avançar. Temos que ter ansiedade, senão, não vamos para frente", completa. Mello ressalta que o problema, de fato, começa quando fica patológico, ou seja, se torna um transtorno, uma doença. "A (ansiedade) patológica nos tira a liberdade de ação. Devemos saber lidar com a ansiedade."

O psiquiatra e bacharel em filosofia Daniel Martins de Barros explica que o primeiro passo para ser dado em relação ao lado emocional é se conhecer. "Ver se somos mais ansiosos ou tranquilos. A predisposição a gente vê muito cedo (desde criança)", afirma. E complementa que a ansiedade se torna patológica quando ela manda nas ações de uma pessoa e não o contrário. Quem tem que estar no comando é o próprio indivíduo. "Se está o tempo todo assim, este é o primeiro sinal de alerta." 

O evento ainda contou com discussão sobre o impacto das tecnologias modernas na vida das pessoas e como o excesso de exposição em redes sociais pode se tornar um "gatilho" para as crises de ansiedade. "Hoje, a ansiedade acontece por conta da busca da felicidade", afirma Leandro Karnal. "Nas redes sociais, isso aumenta, há um descompasso entre o real e o imaginário", diz. 

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Os assuntos abordados no fórum "Precisamos Falar Sobre Ansiedade", realizado pelo Estado e pela Faap, serão abordados em caderno especial que sairá na edição impressa do jornal no dia 05 de junho. Assista ao evento na íntegra abaixo ou clique aqui.

A ansiedade faz parte da vida do ser humano desde a pré-história, de acordo com especialistas que participaram do Fórum Estadão: Precisamos Falar Sobre Ansiedade, realizado pelo Estado, em parceria com a Faap. Sem ela, segundo eles, não seria possível, no período dos Homens de Neanderthal (Homo neanderthalensis), por exemplo, sobreviver em uma floresta que estivesse cheia de animais predadores. É, em grande parte, por causa da ansiedade que é possível antecipar possíveis ameaças e, com isso, buscar soluções mais rapidamente. Agora, quando descontrolada, o transtorno de ansiedade, clinicamente diagnosticado, atrapalha, e muito, o dia a dia. 

Evento realizado no dia 29/05/2019 discutiu ansiedade Foto: Felipe Rau/Estadão

O evento, realizado na manhã desta quarta-feira, 29, na Faap, em São Paulo, contou com os convidados Leandro Karnal, que é historiador e doutor pela Universidade de São Paulo e colunista Estado, Maria Homem, psicanalista e professora doutora da FAAP, Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, e dos psiquiatras Luiz Vicente Figueira de Mello, do Instituto de Psiquiatria do HC, Daniel Martins de Barros, bacharel em filosofia, e Neury J. Botega, da FCM Unicamp. 

"Todos nós temos a ansiedade e isso nos fez sobreviver (ao longo das gerações)", diz o psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas Luiz Vicente Figueira de Mello. "Temos uma condição biológica preexistente de nos precaver e avançar. Temos que ter ansiedade, senão, não vamos para frente", completa. Mello ressalta que o problema, de fato, começa quando fica patológico, ou seja, se torna um transtorno, uma doença. "A (ansiedade) patológica nos tira a liberdade de ação. Devemos saber lidar com a ansiedade."

O psiquiatra e bacharel em filosofia Daniel Martins de Barros explica que o primeiro passo para ser dado em relação ao lado emocional é se conhecer. "Ver se somos mais ansiosos ou tranquilos. A predisposição a gente vê muito cedo (desde criança)", afirma. E complementa que a ansiedade se torna patológica quando ela manda nas ações de uma pessoa e não o contrário. Quem tem que estar no comando é o próprio indivíduo. "Se está o tempo todo assim, este é o primeiro sinal de alerta." 

O evento ainda contou com discussão sobre o impacto das tecnologias modernas na vida das pessoas e como o excesso de exposição em redes sociais pode se tornar um "gatilho" para as crises de ansiedade. "Hoje, a ansiedade acontece por conta da busca da felicidade", afirma Leandro Karnal. "Nas redes sociais, isso aumenta, há um descompasso entre o real e o imaginário", diz. 

Os assuntos abordados no fórum "Precisamos Falar Sobre Ansiedade", realizado pelo Estado e pela Faap, serão abordados em caderno especial que sairá na edição impressa do jornal no dia 05 de junho. Assista ao evento na íntegra abaixo ou clique aqui.

A ansiedade faz parte da vida do ser humano desde a pré-história, de acordo com especialistas que participaram do Fórum Estadão: Precisamos Falar Sobre Ansiedade, realizado pelo Estado, em parceria com a Faap. Sem ela, segundo eles, não seria possível, no período dos Homens de Neanderthal (Homo neanderthalensis), por exemplo, sobreviver em uma floresta que estivesse cheia de animais predadores. É, em grande parte, por causa da ansiedade que é possível antecipar possíveis ameaças e, com isso, buscar soluções mais rapidamente. Agora, quando descontrolada, o transtorno de ansiedade, clinicamente diagnosticado, atrapalha, e muito, o dia a dia. 

Evento realizado no dia 29/05/2019 discutiu ansiedade Foto: Felipe Rau/Estadão

O evento, realizado na manhã desta quarta-feira, 29, na Faap, em São Paulo, contou com os convidados Leandro Karnal, que é historiador e doutor pela Universidade de São Paulo e colunista Estado, Maria Homem, psicanalista e professora doutora da FAAP, Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, e dos psiquiatras Luiz Vicente Figueira de Mello, do Instituto de Psiquiatria do HC, Daniel Martins de Barros, bacharel em filosofia, e Neury J. Botega, da FCM Unicamp. 

"Todos nós temos a ansiedade e isso nos fez sobreviver (ao longo das gerações)", diz o psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas Luiz Vicente Figueira de Mello. "Temos uma condição biológica preexistente de nos precaver e avançar. Temos que ter ansiedade, senão, não vamos para frente", completa. Mello ressalta que o problema, de fato, começa quando fica patológico, ou seja, se torna um transtorno, uma doença. "A (ansiedade) patológica nos tira a liberdade de ação. Devemos saber lidar com a ansiedade."

O psiquiatra e bacharel em filosofia Daniel Martins de Barros explica que o primeiro passo para ser dado em relação ao lado emocional é se conhecer. "Ver se somos mais ansiosos ou tranquilos. A predisposição a gente vê muito cedo (desde criança)", afirma. E complementa que a ansiedade se torna patológica quando ela manda nas ações de uma pessoa e não o contrário. Quem tem que estar no comando é o próprio indivíduo. "Se está o tempo todo assim, este é o primeiro sinal de alerta." 

O evento ainda contou com discussão sobre o impacto das tecnologias modernas na vida das pessoas e como o excesso de exposição em redes sociais pode se tornar um "gatilho" para as crises de ansiedade. "Hoje, a ansiedade acontece por conta da busca da felicidade", afirma Leandro Karnal. "Nas redes sociais, isso aumenta, há um descompasso entre o real e o imaginário", diz. 

Os assuntos abordados no fórum "Precisamos Falar Sobre Ansiedade", realizado pelo Estado e pela Faap, serão abordados em caderno especial que sairá na edição impressa do jornal no dia 05 de junho. Assista ao evento na íntegra abaixo ou clique aqui.

A ansiedade faz parte da vida do ser humano desde a pré-história, de acordo com especialistas que participaram do Fórum Estadão: Precisamos Falar Sobre Ansiedade, realizado pelo Estado, em parceria com a Faap. Sem ela, segundo eles, não seria possível, no período dos Homens de Neanderthal (Homo neanderthalensis), por exemplo, sobreviver em uma floresta que estivesse cheia de animais predadores. É, em grande parte, por causa da ansiedade que é possível antecipar possíveis ameaças e, com isso, buscar soluções mais rapidamente. Agora, quando descontrolada, o transtorno de ansiedade, clinicamente diagnosticado, atrapalha, e muito, o dia a dia. 

Evento realizado no dia 29/05/2019 discutiu ansiedade Foto: Felipe Rau/Estadão

O evento, realizado na manhã desta quarta-feira, 29, na Faap, em São Paulo, contou com os convidados Leandro Karnal, que é historiador e doutor pela Universidade de São Paulo e colunista Estado, Maria Homem, psicanalista e professora doutora da FAAP, Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, e dos psiquiatras Luiz Vicente Figueira de Mello, do Instituto de Psiquiatria do HC, Daniel Martins de Barros, bacharel em filosofia, e Neury J. Botega, da FCM Unicamp. 

"Todos nós temos a ansiedade e isso nos fez sobreviver (ao longo das gerações)", diz o psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas Luiz Vicente Figueira de Mello. "Temos uma condição biológica preexistente de nos precaver e avançar. Temos que ter ansiedade, senão, não vamos para frente", completa. Mello ressalta que o problema, de fato, começa quando fica patológico, ou seja, se torna um transtorno, uma doença. "A (ansiedade) patológica nos tira a liberdade de ação. Devemos saber lidar com a ansiedade."

O psiquiatra e bacharel em filosofia Daniel Martins de Barros explica que o primeiro passo para ser dado em relação ao lado emocional é se conhecer. "Ver se somos mais ansiosos ou tranquilos. A predisposição a gente vê muito cedo (desde criança)", afirma. E complementa que a ansiedade se torna patológica quando ela manda nas ações de uma pessoa e não o contrário. Quem tem que estar no comando é o próprio indivíduo. "Se está o tempo todo assim, este é o primeiro sinal de alerta." 

O evento ainda contou com discussão sobre o impacto das tecnologias modernas na vida das pessoas e como o excesso de exposição em redes sociais pode se tornar um "gatilho" para as crises de ansiedade. "Hoje, a ansiedade acontece por conta da busca da felicidade", afirma Leandro Karnal. "Nas redes sociais, isso aumenta, há um descompasso entre o real e o imaginário", diz. 

Os assuntos abordados no fórum "Precisamos Falar Sobre Ansiedade", realizado pelo Estado e pela Faap, serão abordados em caderno especial que sairá na edição impressa do jornal no dia 05 de junho. Assista ao evento na íntegra abaixo ou clique aqui.

A ansiedade faz parte da vida do ser humano desde a pré-história, de acordo com especialistas que participaram do Fórum Estadão: Precisamos Falar Sobre Ansiedade, realizado pelo Estado, em parceria com a Faap. Sem ela, segundo eles, não seria possível, no período dos Homens de Neanderthal (Homo neanderthalensis), por exemplo, sobreviver em uma floresta que estivesse cheia de animais predadores. É, em grande parte, por causa da ansiedade que é possível antecipar possíveis ameaças e, com isso, buscar soluções mais rapidamente. Agora, quando descontrolada, o transtorno de ansiedade, clinicamente diagnosticado, atrapalha, e muito, o dia a dia. 

Evento realizado no dia 29/05/2019 discutiu ansiedade Foto: Felipe Rau/Estadão

O evento, realizado na manhã desta quarta-feira, 29, na Faap, em São Paulo, contou com os convidados Leandro Karnal, que é historiador e doutor pela Universidade de São Paulo e colunista Estado, Maria Homem, psicanalista e professora doutora da FAAP, Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, e dos psiquiatras Luiz Vicente Figueira de Mello, do Instituto de Psiquiatria do HC, Daniel Martins de Barros, bacharel em filosofia, e Neury J. Botega, da FCM Unicamp. 

"Todos nós temos a ansiedade e isso nos fez sobreviver (ao longo das gerações)", diz o psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas Luiz Vicente Figueira de Mello. "Temos uma condição biológica preexistente de nos precaver e avançar. Temos que ter ansiedade, senão, não vamos para frente", completa. Mello ressalta que o problema, de fato, começa quando fica patológico, ou seja, se torna um transtorno, uma doença. "A (ansiedade) patológica nos tira a liberdade de ação. Devemos saber lidar com a ansiedade."

O psiquiatra e bacharel em filosofia Daniel Martins de Barros explica que o primeiro passo para ser dado em relação ao lado emocional é se conhecer. "Ver se somos mais ansiosos ou tranquilos. A predisposição a gente vê muito cedo (desde criança)", afirma. E complementa que a ansiedade se torna patológica quando ela manda nas ações de uma pessoa e não o contrário. Quem tem que estar no comando é o próprio indivíduo. "Se está o tempo todo assim, este é o primeiro sinal de alerta." 

O evento ainda contou com discussão sobre o impacto das tecnologias modernas na vida das pessoas e como o excesso de exposição em redes sociais pode se tornar um "gatilho" para as crises de ansiedade. "Hoje, a ansiedade acontece por conta da busca da felicidade", afirma Leandro Karnal. "Nas redes sociais, isso aumenta, há um descompasso entre o real e o imaginário", diz. 

Os assuntos abordados no fórum "Precisamos Falar Sobre Ansiedade", realizado pelo Estado e pela Faap, serão abordados em caderno especial que sairá na edição impressa do jornal no dia 05 de junho. Assista ao evento na íntegra abaixo ou clique aqui.

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