Espuma branca nas praias do Rio desencoraja banhistas


De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente, o fenômeno é natural e não oferece risco à saúde

Por Thaise Constancio

RIO - Uma espuma branca e sem cheiro que está na orla carioca desde domingo, 19, desencorajou alguns banhistas a entrarem no mar neste feriado de São Sebastião, padroeiro da cidade. Na praia do Leblon, a espuma cobria toda a extensão das rochas do Mirante do Leblon.

Apesar de a maioria dos banhistas não se aproximarem da espuma, um surfista mais corajoso chegou a mergulhar. Na praia de Copacabana, as areias estavam cheias, e as águas, vazias. A maioria dos banhistas eram praticantes de stand-up paddle - uma espécie de surfe com remo.

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De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a espuma não é tóxica e não oferece riscos. O fenômeno natural "é decorrente da decomposição de algas e microorganismos, associado ao mar mais agitado, e não necessariamente indicativo de que as praias estejam impróprias para o banho", diz a nota.

O garçom Wagner Lima, 21, e a estudante Madaly Mael, 19, não tiveram coragem de encarar o banho de mar. "A espuma nos desencorajou. O chuveirinho é a melhor opção", disse Lima.

RIO - Uma espuma branca e sem cheiro que está na orla carioca desde domingo, 19, desencorajou alguns banhistas a entrarem no mar neste feriado de São Sebastião, padroeiro da cidade. Na praia do Leblon, a espuma cobria toda a extensão das rochas do Mirante do Leblon.

Apesar de a maioria dos banhistas não se aproximarem da espuma, um surfista mais corajoso chegou a mergulhar. Na praia de Copacabana, as areias estavam cheias, e as águas, vazias. A maioria dos banhistas eram praticantes de stand-up paddle - uma espécie de surfe com remo.

De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a espuma não é tóxica e não oferece riscos. O fenômeno natural "é decorrente da decomposição de algas e microorganismos, associado ao mar mais agitado, e não necessariamente indicativo de que as praias estejam impróprias para o banho", diz a nota.

O garçom Wagner Lima, 21, e a estudante Madaly Mael, 19, não tiveram coragem de encarar o banho de mar. "A espuma nos desencorajou. O chuveirinho é a melhor opção", disse Lima.

RIO - Uma espuma branca e sem cheiro que está na orla carioca desde domingo, 19, desencorajou alguns banhistas a entrarem no mar neste feriado de São Sebastião, padroeiro da cidade. Na praia do Leblon, a espuma cobria toda a extensão das rochas do Mirante do Leblon.

Apesar de a maioria dos banhistas não se aproximarem da espuma, um surfista mais corajoso chegou a mergulhar. Na praia de Copacabana, as areias estavam cheias, e as águas, vazias. A maioria dos banhistas eram praticantes de stand-up paddle - uma espécie de surfe com remo.

De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a espuma não é tóxica e não oferece riscos. O fenômeno natural "é decorrente da decomposição de algas e microorganismos, associado ao mar mais agitado, e não necessariamente indicativo de que as praias estejam impróprias para o banho", diz a nota.

O garçom Wagner Lima, 21, e a estudante Madaly Mael, 19, não tiveram coragem de encarar o banho de mar. "A espuma nos desencorajou. O chuveirinho é a melhor opção", disse Lima.

RIO - Uma espuma branca e sem cheiro que está na orla carioca desde domingo, 19, desencorajou alguns banhistas a entrarem no mar neste feriado de São Sebastião, padroeiro da cidade. Na praia do Leblon, a espuma cobria toda a extensão das rochas do Mirante do Leblon.

Apesar de a maioria dos banhistas não se aproximarem da espuma, um surfista mais corajoso chegou a mergulhar. Na praia de Copacabana, as areias estavam cheias, e as águas, vazias. A maioria dos banhistas eram praticantes de stand-up paddle - uma espécie de surfe com remo.

De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a espuma não é tóxica e não oferece riscos. O fenômeno natural "é decorrente da decomposição de algas e microorganismos, associado ao mar mais agitado, e não necessariamente indicativo de que as praias estejam impróprias para o banho", diz a nota.

O garçom Wagner Lima, 21, e a estudante Madaly Mael, 19, não tiveram coragem de encarar o banho de mar. "A espuma nos desencorajou. O chuveirinho é a melhor opção", disse Lima.

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