Baixe e ouça as principais notícias e análises

A réplica do 'gabinete do ódio' no governo Lula


Por Gustavo Lopes Alves

Apuração do Estadão mostra que integrantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República fazem uma reunião diária com equipes do PT para definir assuntos e abordagens que os canais e perfis petistas devem usar para tentar "pautar as redes que o partido alcança". 

Influenciadores governistas são chamados eventualmente para briefings sobre os temas que interessam ao governo. A estratégia conta com a participação do time de redes sociais do partido que na campanha eleitoral de 2022 atuava sob o nome de "gabinete da ousadia", a réplica petista do "gabinete do ódio" da gestão Jair Bolsonaro (PL).

continua após a publicidade

Uma rede de páginas e perfis governistas têm se destacado na defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por meio de ataques coordenados a críticos e desqualificação da imprensa. A relação direta entre governo e partido com esses influenciadores indica que a atuação digital deles é orientada a partir do Palácio do Planalto. Não há registros de repasse de verba pública para esses influenciadores.

Durante a tragédia no Rio Grande do Sul, PT, governo e influenciadores têm trabalhado para rebater o que classificam como fake news - o que inclui críticas políticas e reportagens da imprensa profissional - e para massificar ações de Lula em favor dos gaúchos.

Parlamentares da oposição na Câmara dos Deputados querem convocar o ministro interino da Comunicação, Laércio Portela, para que ele dê explicações sobre a atuação do chamado "gabinete da ousadia".

continua após a publicidade

Afinal, de que maneira esse caso atinge a credibilidade do governo? Ele pode gerar uma investigação como a do "Gabinete do Ódio"? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o repórter do Estadão, em Brasília, Tácio Lorran, e com Eduardo Grin, cientista político da FGV EAESP.

O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

continua após a publicidade

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 Foto: Reprodução WhatsApp

Apuração do Estadão mostra que integrantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República fazem uma reunião diária com equipes do PT para definir assuntos e abordagens que os canais e perfis petistas devem usar para tentar "pautar as redes que o partido alcança". 

Influenciadores governistas são chamados eventualmente para briefings sobre os temas que interessam ao governo. A estratégia conta com a participação do time de redes sociais do partido que na campanha eleitoral de 2022 atuava sob o nome de "gabinete da ousadia", a réplica petista do "gabinete do ódio" da gestão Jair Bolsonaro (PL).

Uma rede de páginas e perfis governistas têm se destacado na defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por meio de ataques coordenados a críticos e desqualificação da imprensa. A relação direta entre governo e partido com esses influenciadores indica que a atuação digital deles é orientada a partir do Palácio do Planalto. Não há registros de repasse de verba pública para esses influenciadores.

Durante a tragédia no Rio Grande do Sul, PT, governo e influenciadores têm trabalhado para rebater o que classificam como fake news - o que inclui críticas políticas e reportagens da imprensa profissional - e para massificar ações de Lula em favor dos gaúchos.

Parlamentares da oposição na Câmara dos Deputados querem convocar o ministro interino da Comunicação, Laércio Portela, para que ele dê explicações sobre a atuação do chamado "gabinete da ousadia".

Afinal, de que maneira esse caso atinge a credibilidade do governo? Ele pode gerar uma investigação como a do "Gabinete do Ódio"? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o repórter do Estadão, em Brasília, Tácio Lorran, e com Eduardo Grin, cientista político da FGV EAESP.

O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 Foto: Reprodução WhatsApp

Apuração do Estadão mostra que integrantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República fazem uma reunião diária com equipes do PT para definir assuntos e abordagens que os canais e perfis petistas devem usar para tentar "pautar as redes que o partido alcança". 

Influenciadores governistas são chamados eventualmente para briefings sobre os temas que interessam ao governo. A estratégia conta com a participação do time de redes sociais do partido que na campanha eleitoral de 2022 atuava sob o nome de "gabinete da ousadia", a réplica petista do "gabinete do ódio" da gestão Jair Bolsonaro (PL).

Uma rede de páginas e perfis governistas têm se destacado na defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por meio de ataques coordenados a críticos e desqualificação da imprensa. A relação direta entre governo e partido com esses influenciadores indica que a atuação digital deles é orientada a partir do Palácio do Planalto. Não há registros de repasse de verba pública para esses influenciadores.

Durante a tragédia no Rio Grande do Sul, PT, governo e influenciadores têm trabalhado para rebater o que classificam como fake news - o que inclui críticas políticas e reportagens da imprensa profissional - e para massificar ações de Lula em favor dos gaúchos.

Parlamentares da oposição na Câmara dos Deputados querem convocar o ministro interino da Comunicação, Laércio Portela, para que ele dê explicações sobre a atuação do chamado "gabinete da ousadia".

Afinal, de que maneira esse caso atinge a credibilidade do governo? Ele pode gerar uma investigação como a do "Gabinete do Ódio"? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o repórter do Estadão, em Brasília, Tácio Lorran, e com Eduardo Grin, cientista político da FGV EAESP.

O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 Foto: Reprodução WhatsApp

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.