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Conheça a técnica revolucionária no tratamento do câncer


Por Gustavo Lopes Alves

Um paciente que lutava contra um câncer há 13 anos conseguiu a remissão total do linfoma, graças a um tratamento inovador de terapia celular chamado CAR-T Cell, que combate a doença utilizando as próprias células de defesa do paciente, e está sendo desenvolvida e aplicada no Brasil pela USP, em parceria com o Instituto Butantan e o Hemocentro de Ribeirão Preto.

Até agora, 14 pacientes foram tratados com o CAR-T Cell com verbas da Fapesp e do CNPq, e todos tiveram remissão de ao menos 60% dos tumores. O método tem como alvo três tipos de cânceres: leucemia linfoblástica B, linfoma não Hodgkin de células B e mieloma múltiplo, que atinge a medula óssea.

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No segundo semestre, 75 pacientes brasileiros devem ser tratados com o CAR-T Cell com verba pública após autorização da Anvisa para o estudo clínico. Atualmente, o tratamento só existe na rede privada brasileira, ao custo de ao menos R$ 2 milhões por pessoa.

Afinal, esse pode ser considerado um tratamento definitivo para alguns tipos de câncer? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o Professor Titular da USP, Coordenador do Centro de Terapia Celular - Hemocentro de Ribeirão Preto e do Instituto Nacional de Células Tronco e Terapia Celular no Câncer - CNPq, Dimas Covas.

O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela ForteSonorização/Montagem: Moacir Biasi

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Um paciente que lutava contra um câncer há 13 anos conseguiu a remissão total do linfoma, graças a um tratamento inovador de terapia celular chamado CAR-T Cell, que combate a doença utilizando as próprias células de defesa do paciente, e está sendo desenvolvida e aplicada no Brasil pela USP, em parceria com o Instituto Butantan e o Hemocentro de Ribeirão Preto.

Até agora, 14 pacientes foram tratados com o CAR-T Cell com verbas da Fapesp e do CNPq, e todos tiveram remissão de ao menos 60% dos tumores. O método tem como alvo três tipos de cânceres: leucemia linfoblástica B, linfoma não Hodgkin de células B e mieloma múltiplo, que atinge a medula óssea.

No segundo semestre, 75 pacientes brasileiros devem ser tratados com o CAR-T Cell com verba pública após autorização da Anvisa para o estudo clínico. Atualmente, o tratamento só existe na rede privada brasileira, ao custo de ao menos R$ 2 milhões por pessoa.

Afinal, esse pode ser considerado um tratamento definitivo para alguns tipos de câncer? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o Professor Titular da USP, Coordenador do Centro de Terapia Celular - Hemocentro de Ribeirão Preto e do Instituto Nacional de Células Tronco e Terapia Celular no Câncer - CNPq, Dimas Covas.

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Um paciente que lutava contra um câncer há 13 anos conseguiu a remissão total do linfoma, graças a um tratamento inovador de terapia celular chamado CAR-T Cell, que combate a doença utilizando as próprias células de defesa do paciente, e está sendo desenvolvida e aplicada no Brasil pela USP, em parceria com o Instituto Butantan e o Hemocentro de Ribeirão Preto.

Até agora, 14 pacientes foram tratados com o CAR-T Cell com verbas da Fapesp e do CNPq, e todos tiveram remissão de ao menos 60% dos tumores. O método tem como alvo três tipos de cânceres: leucemia linfoblástica B, linfoma não Hodgkin de células B e mieloma múltiplo, que atinge a medula óssea.

No segundo semestre, 75 pacientes brasileiros devem ser tratados com o CAR-T Cell com verba pública após autorização da Anvisa para o estudo clínico. Atualmente, o tratamento só existe na rede privada brasileira, ao custo de ao menos R$ 2 milhões por pessoa.

Afinal, esse pode ser considerado um tratamento definitivo para alguns tipos de câncer? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o Professor Titular da USP, Coordenador do Centro de Terapia Celular - Hemocentro de Ribeirão Preto e do Instituto Nacional de Células Tronco e Terapia Celular no Câncer - CNPq, Dimas Covas.

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