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Conteúdo patrocinado: Entenda o labirinto da inovação da saúde no Brasil


Por Gustavo Lopes Alves

As barreiras burocráticas estão entre os fatores que impedem que inovações na área da saúde no Brasil cheguem aos pacientes. O estudo Fifarma W.A.I.T. (Waiting to Access Innovative Therapies) Indicator para a América Latina, conduzido pela IQVIA e pela Federação Latino-Americana da Indústria Farmacêutica (Fifarma) aponta que, entre 2014 e 2023, das 365 moléculas aprovadas pela FDA ou pela EMA - agências reguladoras de saúde nos Estados Unidos e na União Europeia, respectivamente -, apenas 222 receberam aprovação em pelo menos um país da América Latina.

No Brasil, a situação é ainda mais preocupante: 23% dos medicamentos em cinco áreas terapêuticas cruciais estão disponíveis apenas no setor privado. Para Renato Porto, presidente executivo da Interfarma, "o principal obstáculo do Brasil encontra-se, justamente, na fase de incorporação, que de fato define quais medicamentos vão estar à disposição da população".

Ouça o bate-papo entre o presidente-executivo Renato Porto e a jornalista Bárbara Guerra, produzido pelo Estadão Blue Studio, com o patrocínio da Interfarma.

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As barreiras burocráticas estão entre os fatores que impedem que inovações na área da saúde no Brasil cheguem aos pacientes. O estudo Fifarma W.A.I.T. (Waiting to Access Innovative Therapies) Indicator para a América Latina, conduzido pela IQVIA e pela Federação Latino-Americana da Indústria Farmacêutica (Fifarma) aponta que, entre 2014 e 2023, das 365 moléculas aprovadas pela FDA ou pela EMA - agências reguladoras de saúde nos Estados Unidos e na União Europeia, respectivamente -, apenas 222 receberam aprovação em pelo menos um país da América Latina.

No Brasil, a situação é ainda mais preocupante: 23% dos medicamentos em cinco áreas terapêuticas cruciais estão disponíveis apenas no setor privado. Para Renato Porto, presidente executivo da Interfarma, "o principal obstáculo do Brasil encontra-se, justamente, na fase de incorporação, que de fato define quais medicamentos vão estar à disposição da população".

Ouça o bate-papo entre o presidente-executivo Renato Porto e a jornalista Bárbara Guerra, produzido pelo Estadão Blue Studio, com o patrocínio da Interfarma.

 

As barreiras burocráticas estão entre os fatores que impedem que inovações na área da saúde no Brasil cheguem aos pacientes. O estudo Fifarma W.A.I.T. (Waiting to Access Innovative Therapies) Indicator para a América Latina, conduzido pela IQVIA e pela Federação Latino-Americana da Indústria Farmacêutica (Fifarma) aponta que, entre 2014 e 2023, das 365 moléculas aprovadas pela FDA ou pela EMA - agências reguladoras de saúde nos Estados Unidos e na União Europeia, respectivamente -, apenas 222 receberam aprovação em pelo menos um país da América Latina.

No Brasil, a situação é ainda mais preocupante: 23% dos medicamentos em cinco áreas terapêuticas cruciais estão disponíveis apenas no setor privado. Para Renato Porto, presidente executivo da Interfarma, "o principal obstáculo do Brasil encontra-se, justamente, na fase de incorporação, que de fato define quais medicamentos vão estar à disposição da população".

Ouça o bate-papo entre o presidente-executivo Renato Porto e a jornalista Bárbara Guerra, produzido pelo Estadão Blue Studio, com o patrocínio da Interfarma.

 

As barreiras burocráticas estão entre os fatores que impedem que inovações na área da saúde no Brasil cheguem aos pacientes. O estudo Fifarma W.A.I.T. (Waiting to Access Innovative Therapies) Indicator para a América Latina, conduzido pela IQVIA e pela Federação Latino-Americana da Indústria Farmacêutica (Fifarma) aponta que, entre 2014 e 2023, das 365 moléculas aprovadas pela FDA ou pela EMA - agências reguladoras de saúde nos Estados Unidos e na União Europeia, respectivamente -, apenas 222 receberam aprovação em pelo menos um país da América Latina.

No Brasil, a situação é ainda mais preocupante: 23% dos medicamentos em cinco áreas terapêuticas cruciais estão disponíveis apenas no setor privado. Para Renato Porto, presidente executivo da Interfarma, "o principal obstáculo do Brasil encontra-se, justamente, na fase de incorporação, que de fato define quais medicamentos vão estar à disposição da população".

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