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Músicas por IA: um debate sobre a regulação e os direitos autorais


Por Gustavo Lopes Alves

A indústria fonográfica passa por um momento delicado com a popularização da Inteligência Artificial. No mês de abril, um dueto entre os cantores The Weeknd e Drake fez tanto sucesso que bateu mais de 10 milhões de visualizações no Tik Tok. Mas aí mora um problema: nenhum dos rappers interpretou ou escreveu a canção.

Com isso, a música Heart on My Sleeve se tornou um dos muitos casos emblemáticos dos desafios da regulamentação da música feita por Inteligência Artificial. 

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E isso não tem acontecido somente com artistas vivos, mas aqueles que já nos deixaram. Um dos exemplos é Amy Winehouse, falecida em 2011. Outra "vítima" da inteligência artificial é o cantor pop Michael Jackson, que morreu em junho de 2009, mas sua voz criada gravou Get Lucky, do Daft Punk, que é de 2013.

Afinal, a indústria fonográfica terá que se debruçar sobre uma nova legislação diante dos fatos? E como ficam os artistas que têm a sua voz utilizada nessas montagens? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado de direito autoral e CEO da ORB, Daniel Campello.

O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo LopesProdução/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela ForteSonorização/Montagem: Moacir Biasi

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A indústria fonográfica passa por um momento delicado com a popularização da Inteligência Artificial. No mês de abril, um dueto entre os cantores The Weeknd e Drake fez tanto sucesso que bateu mais de 10 milhões de visualizações no Tik Tok. Mas aí mora um problema: nenhum dos rappers interpretou ou escreveu a canção.

Com isso, a música Heart on My Sleeve se tornou um dos muitos casos emblemáticos dos desafios da regulamentação da música feita por Inteligência Artificial. 

E isso não tem acontecido somente com artistas vivos, mas aqueles que já nos deixaram. Um dos exemplos é Amy Winehouse, falecida em 2011. Outra "vítima" da inteligência artificial é o cantor pop Michael Jackson, que morreu em junho de 2009, mas sua voz criada gravou Get Lucky, do Daft Punk, que é de 2013.

Afinal, a indústria fonográfica terá que se debruçar sobre uma nova legislação diante dos fatos? E como ficam os artistas que têm a sua voz utilizada nessas montagens? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado de direito autoral e CEO da ORB, Daniel Campello.

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A indústria fonográfica passa por um momento delicado com a popularização da Inteligência Artificial. No mês de abril, um dueto entre os cantores The Weeknd e Drake fez tanto sucesso que bateu mais de 10 milhões de visualizações no Tik Tok. Mas aí mora um problema: nenhum dos rappers interpretou ou escreveu a canção.

Com isso, a música Heart on My Sleeve se tornou um dos muitos casos emblemáticos dos desafios da regulamentação da música feita por Inteligência Artificial. 

E isso não tem acontecido somente com artistas vivos, mas aqueles que já nos deixaram. Um dos exemplos é Amy Winehouse, falecida em 2011. Outra "vítima" da inteligência artificial é o cantor pop Michael Jackson, que morreu em junho de 2009, mas sua voz criada gravou Get Lucky, do Daft Punk, que é de 2013.

Afinal, a indústria fonográfica terá que se debruçar sobre uma nova legislação diante dos fatos? E como ficam os artistas que têm a sua voz utilizada nessas montagens? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado de direito autoral e CEO da ORB, Daniel Campello.

O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo LopesProdução/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela ForteSonorização/Montagem: Moacir Biasi

 

A indústria fonográfica passa por um momento delicado com a popularização da Inteligência Artificial. No mês de abril, um dueto entre os cantores The Weeknd e Drake fez tanto sucesso que bateu mais de 10 milhões de visualizações no Tik Tok. Mas aí mora um problema: nenhum dos rappers interpretou ou escreveu a canção.

Com isso, a música Heart on My Sleeve se tornou um dos muitos casos emblemáticos dos desafios da regulamentação da música feita por Inteligência Artificial. 

E isso não tem acontecido somente com artistas vivos, mas aqueles que já nos deixaram. Um dos exemplos é Amy Winehouse, falecida em 2011. Outra "vítima" da inteligência artificial é o cantor pop Michael Jackson, que morreu em junho de 2009, mas sua voz criada gravou Get Lucky, do Daft Punk, que é de 2013.

Afinal, a indústria fonográfica terá que se debruçar sobre uma nova legislação diante dos fatos? E como ficam os artistas que têm a sua voz utilizada nessas montagens? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado de direito autoral e CEO da ORB, Daniel Campello.

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