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'Notícia No Seu Tempo': Delator denunciou corrupção e fraudes em inquéritos policiais


Por Da Redação

No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (12/11/2024):

No centro da delação do delator Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, assassinado sexta-feira no Aeroporto de Guarulhos, estão policiais de dois departamentos de Polícia Civil e duas delegacias da cidade de SP. Gritzbach relatou como inquéritos foram supostamente manipulados por policiais para livrar integrantes do PCC da acusação de crimes, mediante pagamento de propinas em dinheiro ou pela transferência da propriedade de imóveis. O secretário Guilherme Derrite (Segurança Pública) disse que vai afastar os policiais civis citados na delação, sem citar quantos e quem são esses agentes. A Corregedoria da corporação abriu três inquéritos para apurar informações. O principal alvo das denúncias é a equipe envolvida na apuração dos assassinatos ligados à guerra dentro do PCC em torno do bilionário negócio do tráfico internacional de drogas. Só uma das propinas pagas por um dos investigados teria chegado, segundo ele, a R$ 70 milhões.

E mais:

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No centro da delação do delator Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, assassinado sexta-feira no Aeroporto de Guarulhos, estão policiais de dois departamentos de Polícia Civil e duas delegacias da cidade de SP. Gritzbach relatou como inquéritos foram supostamente manipulados por policiais para livrar integrantes do PCC da acusação de crimes, mediante pagamento de propinas em dinheiro ou pela transferência da propriedade de imóveis. O secretário Guilherme Derrite (Segurança Pública) disse que vai afastar os policiais civis citados na delação, sem citar quantos e quem são esses agentes. A Corregedoria da corporação abriu três inquéritos para apurar informações. O principal alvo das denúncias é a equipe envolvida na apuração dos assassinatos ligados à guerra dentro do PCC em torno do bilionário negócio do tráfico internacional de drogas. Só uma das propinas pagas por um dos investigados teria chegado, segundo ele, a R$ 70 milhões.

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