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'Notícia No Seu Tempo': Exército abre inquérito contra coronéis de carta pró-golpe


Por Da Redação

No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (28/08/2024):

O Exército identificou os autores e signatários da "Carta ao Comandante do Exército de Oficiais Superiores da Ativa do Exército Brasileiro", informa Monica Gugliano. Por ordem do atual comandante da tropa, general Tomás Paiva, quatro oficiais que redigiram o documento passaram a responder a Inquérito Policial Militar porque há "indícios de crime". O manifesto foi assinado por 37 militares e recebido pelo então ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, na noite de 28 de novembro de 2022, véspera da publicação. O documento foi considerado pelo comandante do Exército na época, general Marco Antônio Freire Gomes, pressão para que aderisse a uma tentativa de golpe de Estado. O texto fazia considerações sobre compromissos dos militares com a legalidade e críticas veladas à atuação do Poder Judiciário no processo eleitoral. A sindicância apontou a participação de 12 coronéis, nove tenentes-coronéis, um major, três tenentes e um sargento. Dos quatro que redigiram o documento, dois são coronéis da ativa: Alexandre Castilho Bitencourt da Silva e Anderson Lima de Moura.

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No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (28/08/2024):

O Exército identificou os autores e signatários da "Carta ao Comandante do Exército de Oficiais Superiores da Ativa do Exército Brasileiro", informa Monica Gugliano. Por ordem do atual comandante da tropa, general Tomás Paiva, quatro oficiais que redigiram o documento passaram a responder a Inquérito Policial Militar porque há "indícios de crime". O manifesto foi assinado por 37 militares e recebido pelo então ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, na noite de 28 de novembro de 2022, véspera da publicação. O documento foi considerado pelo comandante do Exército na época, general Marco Antônio Freire Gomes, pressão para que aderisse a uma tentativa de golpe de Estado. O texto fazia considerações sobre compromissos dos militares com a legalidade e críticas veladas à atuação do Poder Judiciário no processo eleitoral. A sindicância apontou a participação de 12 coronéis, nove tenentes-coronéis, um major, três tenentes e um sargento. Dos quatro que redigiram o documento, dois são coronéis da ativa: Alexandre Castilho Bitencourt da Silva e Anderson Lima de Moura.

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