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'Notícia No Seu Tempo': Fazenda quer corte para manter arcabouço; Lula critica pressão


Por Da Redação

No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (17/10/2024):

A sobrevivência do arcabouço fiscal até o fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2026, é o objetivo imediato da equipe econômica na elaboração de um pacote de cortes de gastos. A estratégia inicial seria a de aprovar propostas que evitem um estrangulamento das despesas discricionárias (passíveis de bloqueios e contingenciamentos). Numa segunda etapa, propostas mais robustas poderiam ser aprovadas, como mudanças na indexação do salário mínimo e nos pisos da Saúde e Educação. Há em estudo diversas propostas, com cortes de até R$ 50 bilhões neste ano. O objetivo de Lula é o de que o Brasil obtenha, em seu mandato, o grau de investimento das agências de classificação de risco. Ainda assim, a equipe econômica admite que é incerto o grau de comprometimento do presidente com essa agenda e que ainda estão tentando convencê-lo de que ele poderá ter ganhos políticos. Ontem, antes de encontro com banqueiros, Lula voltou a se queixar da cobrança por corte de gastos em Saúde e Educação.

E mais:

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A sobrevivência do arcabouço fiscal até o fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2026, é o objetivo imediato da equipe econômica na elaboração de um pacote de cortes de gastos. A estratégia inicial seria a de aprovar propostas que evitem um estrangulamento das despesas discricionárias (passíveis de bloqueios e contingenciamentos). Numa segunda etapa, propostas mais robustas poderiam ser aprovadas, como mudanças na indexação do salário mínimo e nos pisos da Saúde e Educação. Há em estudo diversas propostas, com cortes de até R$ 50 bilhões neste ano. O objetivo de Lula é o de que o Brasil obtenha, em seu mandato, o grau de investimento das agências de classificação de risco. Ainda assim, a equipe econômica admite que é incerto o grau de comprometimento do presidente com essa agenda e que ainda estão tentando convencê-lo de que ele poderá ter ganhos políticos. Ontem, antes de encontro com banqueiros, Lula voltou a se queixar da cobrança por corte de gastos em Saúde e Educação.

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