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'Notícia No Seu Tempo': Fenômeno climático raro causa calamidade no RS; inundação deve se agravar


Por Da Redação

No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (03/05/2024):

Após qualificar o fenômeno das chuvas que deixaram 29 mortos e 60 desaparecidos - segundo balanço oficial de ontem - como "o maior desastre climático já enfrentado pelos gaúchos", o governo do Rio Grande do Sul decretou calamidade pública no Estado. O Rio Taquari atingiu seu maior nível e o problema foi potencializado pelo rompimento parcial de uma barragem. O Rio Guaíba transbordou. Desde o início da semana, pelo menos 154 municípios gaúchos foram atingidos por temporais. O Rio Grande do Sul tem sofrido com uma série de eventos extremos nos últimos meses. Em setembro, pelo menos 41 pessoas morreram após a passagem de um ciclone pelo Estado. Especialistas ligam o maior número de desastres, sobretudo ligados a picos de calor, às mudanças climáticas. A situação sem precedente tem relação com o calor histórico no Sudeste. A massa de ar quente que se estabeleceu na faixa central do País criou uma espécie de "prisão" para a chuva no Sul. Esse bloqueio se une a outros fatores, como o El Niño.

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Após qualificar o fenômeno das chuvas que deixaram 29 mortos e 60 desaparecidos - segundo balanço oficial de ontem - como "o maior desastre climático já enfrentado pelos gaúchos", o governo do Rio Grande do Sul decretou calamidade pública no Estado. O Rio Taquari atingiu seu maior nível e o problema foi potencializado pelo rompimento parcial de uma barragem. O Rio Guaíba transbordou. Desde o início da semana, pelo menos 154 municípios gaúchos foram atingidos por temporais. O Rio Grande do Sul tem sofrido com uma série de eventos extremos nos últimos meses. Em setembro, pelo menos 41 pessoas morreram após a passagem de um ciclone pelo Estado. Especialistas ligam o maior número de desastres, sobretudo ligados a picos de calor, às mudanças climáticas. A situação sem precedente tem relação com o calor histórico no Sudeste. A massa de ar quente que se estabeleceu na faixa central do País criou uma espécie de "prisão" para a chuva no Sul. Esse bloqueio se une a outros fatores, como o El Niño.

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