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'Notícia No Seu Tempo': Governo congelará R$ 15 bi em gastos, insuficiente para meta


Por Da Redação

No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (19/07/2024):

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou ontem o congelamento de R$ 15 bilhões em despesas para tentar atingir a meta fiscal deste ano. O anúncio estava previsto para a segunda-fira, mas foi antecipado por causa da alta do dólar de 1,9% devido às incertezas em relação ao quadro fiscal. Haverá bloqueio de R$ 11,2 bilhões devido a aumento de despesas obrigatórias. Os restantes R$ 3,8 bilhões serão contingenciados por causa da frustração de receitas em função de pendências no Senado e no Supremo Tribunal Federal (STF), como a falta de definição da compensação pela desoneração da folha de pagamento de empresas. Apesar de terem avaliado o anúncio como positivo, especialistas em contas públicas ouvidos pelo Estadão consideram que será necessária uma nova contenção de despesas para que ao menos o piso da meta fiscal deste ano seja cumprido. Para este ano, a meta é de déficit zero, com margem de tolerância para mais ou para menos de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB).

E mais:

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou ontem o congelamento de R$ 15 bilhões em despesas para tentar atingir a meta fiscal deste ano. O anúncio estava previsto para a segunda-fira, mas foi antecipado por causa da alta do dólar de 1,9% devido às incertezas em relação ao quadro fiscal. Haverá bloqueio de R$ 11,2 bilhões devido a aumento de despesas obrigatórias. Os restantes R$ 3,8 bilhões serão contingenciados por causa da frustração de receitas em função de pendências no Senado e no Supremo Tribunal Federal (STF), como a falta de definição da compensação pela desoneração da folha de pagamento de empresas. Apesar de terem avaliado o anúncio como positivo, especialistas em contas públicas ouvidos pelo Estadão consideram que será necessária uma nova contenção de despesas para que ao menos o piso da meta fiscal deste ano seja cumprido. Para este ano, a meta é de déficit zero, com margem de tolerância para mais ou para menos de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB).

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