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'Notícia No Seu Tempo': Governo se ancora em Dino para cortar emendas se despesa subir


Por Da Redação

No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (03/01/2025):

Sem o aval do Congresso, o governo Lula poderá cortar emendas parlamentares ou mesmo deixar de pagá-las daqui para frente. Segundo técnicos do Executivo e do Legislativo, a tendência é o governo se ancorar nas decisões sobre a questão tomadas pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), alegando que os recursos seriam necessários para cobrir o crescimento de despesas obrigatórias, como salários e aposentadorias, e para garantir o cumprimento do arcabouço fiscal, que impõe um limite de 2,5% ao ano acima da inflação para o aumento dos gastos públicos. Com isso, o valor das emendas, calculado em R$ 50,5 bilhões para 2025, poderá cair em aproximadamente R$ 5 bilhões, segundo apurou o Estadão.

E mais:

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Metrópole: Preso pelo desvio de testes de covid retorna à cadeia acusado de tráfico

Economia: Governo vai depender mais do setor privado para obras em 2025

Política: Lula mandara embaixadora em Caracas à posse de Maduro

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Internacional: FBI conclui que motorista agiu sozinho em ataque terrorista em New Orleans

Caderno 2: Em 'Never Too Late', um Elton John competente, mas sem novidades

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No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (03/01/2025):

Sem o aval do Congresso, o governo Lula poderá cortar emendas parlamentares ou mesmo deixar de pagá-las daqui para frente. Segundo técnicos do Executivo e do Legislativo, a tendência é o governo se ancorar nas decisões sobre a questão tomadas pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), alegando que os recursos seriam necessários para cobrir o crescimento de despesas obrigatórias, como salários e aposentadorias, e para garantir o cumprimento do arcabouço fiscal, que impõe um limite de 2,5% ao ano acima da inflação para o aumento dos gastos públicos. Com isso, o valor das emendas, calculado em R$ 50,5 bilhões para 2025, poderá cair em aproximadamente R$ 5 bilhões, segundo apurou o Estadão.

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