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'Notícia No Seu Tempo': Grau de investimento depende de questão fiscal, alerta Moody's


Por Da Redação

No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (03/10/2024):

A agência de classificação Moody's diz que o Brasil tem de 12 a 18 meses para apresentar melhorias na gestão fiscal e indicar um crescimento contínuo à frente se quiser recuperar o grau de investimento, um selo de bom pagador. Segundo a vice-presidente da Moody's para risco soberano, Samar Maziad, entre as melhorias de gestão fiscal, destaca-se a adoção de medidas para conter o aumento das despesas obrigatórias. Na terça-feira, numa decisão considerada surpreendente por parte dos analistas, a agência melhorou a nota de crédito do Brasil, de Ba2 para Ba1, e colocou o País a um passo do grau de investimento. Ao justificar a decisão, a Moody's disse que, embora haja riscos fiscais, os resultados estão evoluindo.

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A agência de classificação Moody's diz que o Brasil tem de 12 a 18 meses para apresentar melhorias na gestão fiscal e indicar um crescimento contínuo à frente se quiser recuperar o grau de investimento, um selo de bom pagador. Segundo a vice-presidente da Moody's para risco soberano, Samar Maziad, entre as melhorias de gestão fiscal, destaca-se a adoção de medidas para conter o aumento das despesas obrigatórias. Na terça-feira, numa decisão considerada surpreendente por parte dos analistas, a agência melhorou a nota de crédito do Brasil, de Ba2 para Ba1, e colocou o País a um passo do grau de investimento. Ao justificar a decisão, a Moody's disse que, embora haja riscos fiscais, os resultados estão evoluindo.

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