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'Notícia No Seu Tempo': PF conclui que Bolsonaro 'planejou, atuou e teve o domínio' do golpe


Por Da Redação

No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (27/11/2024):

Relatório final da Polícia Federal sobre tentativa de ruptura institucional durante o governo de Jair Bolsonaro considera que "de forma inequívoca" o ex-presidente "planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivava a concretização de um golpe de Estado e da abolição do estado democrático de direito". Segundo os investigadores, o golpe não se consumou em razão de "circunstâncias alheias à vontade" de Bolsonaro. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, enviou ontem à Procuradoria-Geral da República o relatório de mais de 800 páginas em que a PF enquadrou o ex-presidente e mais 36 investigados. Moraes determinou o fim do sigilo do inquérito que relata também um plano de assassinato, no fim de 2022, do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, de seu vice Geraldo Alckmin e do próprio ministro do STF.

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No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (27/11/2024):

Relatório final da Polícia Federal sobre tentativa de ruptura institucional durante o governo de Jair Bolsonaro considera que "de forma inequívoca" o ex-presidente "planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivava a concretização de um golpe de Estado e da abolição do estado democrático de direito". Segundo os investigadores, o golpe não se consumou em razão de "circunstâncias alheias à vontade" de Bolsonaro. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, enviou ontem à Procuradoria-Geral da República o relatório de mais de 800 páginas em que a PF enquadrou o ex-presidente e mais 36 investigados. Moraes determinou o fim do sigilo do inquérito que relata também um plano de assassinato, no fim de 2022, do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, de seu vice Geraldo Alckmin e do próprio ministro do STF.

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