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'Notícia No Seu Tempo': Reformas e estímulo econômico explicam PIB melhor do que o esperado nos últimos anos


Por Da Redação

No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (04/12/2023):

Neste ano, projeções iniciais apontavam crescimento na faixa de 0,5% e 1%, mas hoje estão próximas de 3%. Entre os economistas, um fator que ajuda a explicar as revisões para cima, ocorridas desde 2021, são as reformas feitas por diferentes governos. Estímulos monetários e fiscais adotados para combater os estragos causados pela pandemia de covid, bem como medidas recentes, como o reajuste real do mínimo e do salário dos servidores, também permitem entender as diferenças entre as previsões e o PIB. "Nós, economistas, subestimamos os efeitos das várias reformas que foram feitas no Brasil nos últimos anos", afirma Fernando Honorato, economista-chefe do banco Bradesco. Pessimismo após crises anteriores também pesa em previsões.

E mais:

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Neste ano, projeções iniciais apontavam crescimento na faixa de 0,5% e 1%, mas hoje estão próximas de 3%. Entre os economistas, um fator que ajuda a explicar as revisões para cima, ocorridas desde 2021, são as reformas feitas por diferentes governos. Estímulos monetários e fiscais adotados para combater os estragos causados pela pandemia de covid, bem como medidas recentes, como o reajuste real do mínimo e do salário dos servidores, também permitem entender as diferenças entre as previsões e o PIB. "Nós, economistas, subestimamos os efeitos das várias reformas que foram feitas no Brasil nos últimos anos", afirma Fernando Honorato, economista-chefe do banco Bradesco. Pessimismo após crises anteriores também pesa em previsões.

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