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Novo esquema do tráfico nos aeroportos: passageiros estão vulneráveis?


Por Gustavo Lopes Alves

O caso envolvendo as brasileiras presas na Alemanha abriu um debate sobre o nível de vulnerabilidade dos aeroportos no Brasil e as novas investidas de traficantes para o transporte de drogas para outros países. No dia 5 de março, duas brasileiras, Jeanne Paolline e Kátyna Baía, embarcaram em uma viagem de 20 dias pela Europa.

Na Alemanha, o que era um sonho, acabou virando um pesadelo. A polícia do país apreendeu no bagageiro do avião duas malas com 20kg de cocaína cada, etiquetadas com os nomes de Jeanne e Kátyna. Desde então, as goianas ficaram detidas no país e só foram soltas nesta terça-feira (11), após pedido do Ministério Público da Alemanha.

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A base para a liberação delas foram as imagens que mostram as bagagens sendo trocadas durante uma escala no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O programa Fantástico, da Rede Globo, revelou em reportagem no último domingo (09). A própria Polícia Federal revelou que, um dia antes do embarque das duas brasileiras, outra goiana teve a etiqueta da mala trocada por bagagem com drogas ao viajar para Paris, na França.

Esse caso levantou inúmeras questões: afinal, estamos descobertos quando o assunto são nossas bagagens nos aeroportos? Quais garantias o passageiro tem de que não será vítima de troca de bagagens? Como estão as brasileiras neste momento? O que o governo brasileiro pretende fazer sobre esta nova modalidade de tráfico? 

No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre esses assuntos com o Secretário Nacional de Justiça, Augusto de Arruda Botelho; com a advogada que cuidou do caso das brasileiras, na Alemanha, Chayane Kuss; e  com o consultor de segurança da Inteligência em Segurança da Aviação Civil (InAVSEC), Jefferson Barbosa.

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O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

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Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 

O caso envolvendo as brasileiras presas na Alemanha abriu um debate sobre o nível de vulnerabilidade dos aeroportos no Brasil e as novas investidas de traficantes para o transporte de drogas para outros países. No dia 5 de março, duas brasileiras, Jeanne Paolline e Kátyna Baía, embarcaram em uma viagem de 20 dias pela Europa.

Na Alemanha, o que era um sonho, acabou virando um pesadelo. A polícia do país apreendeu no bagageiro do avião duas malas com 20kg de cocaína cada, etiquetadas com os nomes de Jeanne e Kátyna. Desde então, as goianas ficaram detidas no país e só foram soltas nesta terça-feira (11), após pedido do Ministério Público da Alemanha.

A base para a liberação delas foram as imagens que mostram as bagagens sendo trocadas durante uma escala no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O programa Fantástico, da Rede Globo, revelou em reportagem no último domingo (09). A própria Polícia Federal revelou que, um dia antes do embarque das duas brasileiras, outra goiana teve a etiqueta da mala trocada por bagagem com drogas ao viajar para Paris, na França.

Esse caso levantou inúmeras questões: afinal, estamos descobertos quando o assunto são nossas bagagens nos aeroportos? Quais garantias o passageiro tem de que não será vítima de troca de bagagens? Como estão as brasileiras neste momento? O que o governo brasileiro pretende fazer sobre esta nova modalidade de tráfico? 

No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre esses assuntos com o Secretário Nacional de Justiça, Augusto de Arruda Botelho; com a advogada que cuidou do caso das brasileiras, na Alemanha, Chayane Kuss; e  com o consultor de segurança da Inteligência em Segurança da Aviação Civil (InAVSEC), Jefferson Barbosa.

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Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 

O caso envolvendo as brasileiras presas na Alemanha abriu um debate sobre o nível de vulnerabilidade dos aeroportos no Brasil e as novas investidas de traficantes para o transporte de drogas para outros países. No dia 5 de março, duas brasileiras, Jeanne Paolline e Kátyna Baía, embarcaram em uma viagem de 20 dias pela Europa.

Na Alemanha, o que era um sonho, acabou virando um pesadelo. A polícia do país apreendeu no bagageiro do avião duas malas com 20kg de cocaína cada, etiquetadas com os nomes de Jeanne e Kátyna. Desde então, as goianas ficaram detidas no país e só foram soltas nesta terça-feira (11), após pedido do Ministério Público da Alemanha.

A base para a liberação delas foram as imagens que mostram as bagagens sendo trocadas durante uma escala no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O programa Fantástico, da Rede Globo, revelou em reportagem no último domingo (09). A própria Polícia Federal revelou que, um dia antes do embarque das duas brasileiras, outra goiana teve a etiqueta da mala trocada por bagagem com drogas ao viajar para Paris, na França.

Esse caso levantou inúmeras questões: afinal, estamos descobertos quando o assunto são nossas bagagens nos aeroportos? Quais garantias o passageiro tem de que não será vítima de troca de bagagens? Como estão as brasileiras neste momento? O que o governo brasileiro pretende fazer sobre esta nova modalidade de tráfico? 

No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre esses assuntos com o Secretário Nacional de Justiça, Augusto de Arruda Botelho; com a advogada que cuidou do caso das brasileiras, na Alemanha, Chayane Kuss; e  com o consultor de segurança da Inteligência em Segurança da Aviação Civil (InAVSEC), Jefferson Barbosa.

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