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O ataque do Irã a Israel e o risco de um conflito amplo no Oriente Médio


Por Da Redação/Núcleo de Podcasts
Atualização:

Governo de Israel manifesta que não vai retaliar imediatamente, porém cenário no Oriente Médio é de extrema fragilidade

Na noite de sábado, 13, mais de 300 drones e mísseis iranianos foram lançados em direção ao território israelense. Segundo o governo de Israel, 99% dos ataques foram frustrados pelo sistema de defesa antiaérea. Uma possível reação do Irã já era esperada desde que um bombardeio israelense matou oficiais da Guarda Revolucionária iraniana em uma embaixada em Damasco, na Síria, em 1º de abril. Sete oficiais, incluindo três comandantes de alto escalão iranianos, foram mortos.

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Agora, a tensão regional aumenta com o possível contra-ataque de Israel ao Irã. O país declarou que não vai retaliar imediatamente. Segundo o ministro do Gabinete de Guerra de Israel, Benny Gantz, o revide só deve ocorrer "no momento que nos convier". 

O presidente americano Joe Biden classificou o ataque como "descarado", e prometeu reunir os líderes do G7 para que seja coordenada uma "resposta diplomática unida". No domingo, 14, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, condenou os ataques, e afirmou que as ações iranianas criam o risco de uma "escalada regional incontrolável".

No Brasil, o Ministério das Relações Exteriores não condenou diretamente o Irã pelo ataque, mas afirmou em nota que acompanha o cenário "com grave preocupação". Após ataque do Irã contra Israel, qual é o risco de um conflito generalizado no Oriente Médio? De que maneira essa nova crise mexe com o governo de Benjamin Netanyahu? No episódio desta segunda-feira, conversamos sobre o tema com Fernando Brancoli, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

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Manifestantes em Teerã comemora ataque a Israel (Foto: ATTA-KENARE/afp)

 

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

Governo de Israel manifesta que não vai retaliar imediatamente, porém cenário no Oriente Médio é de extrema fragilidade

Na noite de sábado, 13, mais de 300 drones e mísseis iranianos foram lançados em direção ao território israelense. Segundo o governo de Israel, 99% dos ataques foram frustrados pelo sistema de defesa antiaérea. Uma possível reação do Irã já era esperada desde que um bombardeio israelense matou oficiais da Guarda Revolucionária iraniana em uma embaixada em Damasco, na Síria, em 1º de abril. Sete oficiais, incluindo três comandantes de alto escalão iranianos, foram mortos.

Agora, a tensão regional aumenta com o possível contra-ataque de Israel ao Irã. O país declarou que não vai retaliar imediatamente. Segundo o ministro do Gabinete de Guerra de Israel, Benny Gantz, o revide só deve ocorrer "no momento que nos convier". 

O presidente americano Joe Biden classificou o ataque como "descarado", e prometeu reunir os líderes do G7 para que seja coordenada uma "resposta diplomática unida". No domingo, 14, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, condenou os ataques, e afirmou que as ações iranianas criam o risco de uma "escalada regional incontrolável".

No Brasil, o Ministério das Relações Exteriores não condenou diretamente o Irã pelo ataque, mas afirmou em nota que acompanha o cenário "com grave preocupação". Após ataque do Irã contra Israel, qual é o risco de um conflito generalizado no Oriente Médio? De que maneira essa nova crise mexe com o governo de Benjamin Netanyahu? No episódio desta segunda-feira, conversamos sobre o tema com Fernando Brancoli, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

 

Manifestantes em Teerã comemora ataque a Israel (Foto: ATTA-KENARE/afp)

 

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Governo de Israel manifesta que não vai retaliar imediatamente, porém cenário no Oriente Médio é de extrema fragilidade

Na noite de sábado, 13, mais de 300 drones e mísseis iranianos foram lançados em direção ao território israelense. Segundo o governo de Israel, 99% dos ataques foram frustrados pelo sistema de defesa antiaérea. Uma possível reação do Irã já era esperada desde que um bombardeio israelense matou oficiais da Guarda Revolucionária iraniana em uma embaixada em Damasco, na Síria, em 1º de abril. Sete oficiais, incluindo três comandantes de alto escalão iranianos, foram mortos.

Agora, a tensão regional aumenta com o possível contra-ataque de Israel ao Irã. O país declarou que não vai retaliar imediatamente. Segundo o ministro do Gabinete de Guerra de Israel, Benny Gantz, o revide só deve ocorrer "no momento que nos convier". 

O presidente americano Joe Biden classificou o ataque como "descarado", e prometeu reunir os líderes do G7 para que seja coordenada uma "resposta diplomática unida". No domingo, 14, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, condenou os ataques, e afirmou que as ações iranianas criam o risco de uma "escalada regional incontrolável".

No Brasil, o Ministério das Relações Exteriores não condenou diretamente o Irã pelo ataque, mas afirmou em nota que acompanha o cenário "com grave preocupação". Após ataque do Irã contra Israel, qual é o risco de um conflito generalizado no Oriente Médio? De que maneira essa nova crise mexe com o governo de Benjamin Netanyahu? No episódio desta segunda-feira, conversamos sobre o tema com Fernando Brancoli, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

 

Manifestantes em Teerã comemora ataque a Israel (Foto: ATTA-KENARE/afp)

 

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Na noite de sábado, 13, mais de 300 drones e mísseis iranianos foram lançados em direção ao território israelense. Segundo o governo de Israel, 99% dos ataques foram frustrados pelo sistema de defesa antiaérea. Uma possível reação do Irã já era esperada desde que um bombardeio israelense matou oficiais da Guarda Revolucionária iraniana em uma embaixada em Damasco, na Síria, em 1º de abril. Sete oficiais, incluindo três comandantes de alto escalão iranianos, foram mortos.

Agora, a tensão regional aumenta com o possível contra-ataque de Israel ao Irã. O país declarou que não vai retaliar imediatamente. Segundo o ministro do Gabinete de Guerra de Israel, Benny Gantz, o revide só deve ocorrer "no momento que nos convier". 

O presidente americano Joe Biden classificou o ataque como "descarado", e prometeu reunir os líderes do G7 para que seja coordenada uma "resposta diplomática unida". No domingo, 14, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, condenou os ataques, e afirmou que as ações iranianas criam o risco de uma "escalada regional incontrolável".

No Brasil, o Ministério das Relações Exteriores não condenou diretamente o Irã pelo ataque, mas afirmou em nota que acompanha o cenário "com grave preocupação". Após ataque do Irã contra Israel, qual é o risco de um conflito generalizado no Oriente Médio? De que maneira essa nova crise mexe com o governo de Benjamin Netanyahu? No episódio desta segunda-feira, conversamos sobre o tema com Fernando Brancoli, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

 

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