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O que está por trás das ondas de calor no planeta?


Por Gustavo Lopes Alves

O recém-completado mês de julho pode ter sido o mais quente da história, ao menos dentro do que se tem de registros. Diante deste cenário alarmante, o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, afirmou que "as mudanças climáticas estão fora de controle".

A onda de calor que afeta o hemisfério norte continua castigando a população dessa região, com incêndios ativos na Grécia e nos Estados Unidos, assim como um possível recorde de temperatura para o continente europeu nas ilhas italianas da Sardenha e Sicília.

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As autoridades de saúde emitiram alertas para calor extremo nos Estados Unidos, Europa e Ásia, com recomendações para hidratação constante e para que as pessoas se protejam do sol, em mais uma demonstração dos efeitos diretos da mudança climática.

Mas, e o Brasil? Podemos enfrentar ondas de calor como a Europa, Ásia, e os Estados Unidos? A resposta é sim, mas como o calor por aqui é mais comum, acaba tendo um impacto diferente do hemisfério norte.

Afinal, o que está acontecendo com o planeta? Estamos próximos a um ponto de "não retorno"? O quanto as ondas de calor têm como causa a ação humana? O que precisa ser feito a curto prazo para mudar este cenário? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o secretário executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini.

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O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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O recém-completado mês de julho pode ter sido o mais quente da história, ao menos dentro do que se tem de registros. Diante deste cenário alarmante, o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, afirmou que "as mudanças climáticas estão fora de controle".

A onda de calor que afeta o hemisfério norte continua castigando a população dessa região, com incêndios ativos na Grécia e nos Estados Unidos, assim como um possível recorde de temperatura para o continente europeu nas ilhas italianas da Sardenha e Sicília.

As autoridades de saúde emitiram alertas para calor extremo nos Estados Unidos, Europa e Ásia, com recomendações para hidratação constante e para que as pessoas se protejam do sol, em mais uma demonstração dos efeitos diretos da mudança climática.

Mas, e o Brasil? Podemos enfrentar ondas de calor como a Europa, Ásia, e os Estados Unidos? A resposta é sim, mas como o calor por aqui é mais comum, acaba tendo um impacto diferente do hemisfério norte.

Afinal, o que está acontecendo com o planeta? Estamos próximos a um ponto de "não retorno"? O quanto as ondas de calor têm como causa a ação humana? O que precisa ser feito a curto prazo para mudar este cenário? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o secretário executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini.

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Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 

O recém-completado mês de julho pode ter sido o mais quente da história, ao menos dentro do que se tem de registros. Diante deste cenário alarmante, o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, afirmou que "as mudanças climáticas estão fora de controle".

A onda de calor que afeta o hemisfério norte continua castigando a população dessa região, com incêndios ativos na Grécia e nos Estados Unidos, assim como um possível recorde de temperatura para o continente europeu nas ilhas italianas da Sardenha e Sicília.

As autoridades de saúde emitiram alertas para calor extremo nos Estados Unidos, Europa e Ásia, com recomendações para hidratação constante e para que as pessoas se protejam do sol, em mais uma demonstração dos efeitos diretos da mudança climática.

Mas, e o Brasil? Podemos enfrentar ondas de calor como a Europa, Ásia, e os Estados Unidos? A resposta é sim, mas como o calor por aqui é mais comum, acaba tendo um impacto diferente do hemisfério norte.

Afinal, o que está acontecendo com o planeta? Estamos próximos a um ponto de "não retorno"? O quanto as ondas de calor têm como causa a ação humana? O que precisa ser feito a curto prazo para mudar este cenário? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o secretário executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini.

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Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 

O recém-completado mês de julho pode ter sido o mais quente da história, ao menos dentro do que se tem de registros. Diante deste cenário alarmante, o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, afirmou que "as mudanças climáticas estão fora de controle".

A onda de calor que afeta o hemisfério norte continua castigando a população dessa região, com incêndios ativos na Grécia e nos Estados Unidos, assim como um possível recorde de temperatura para o continente europeu nas ilhas italianas da Sardenha e Sicília.

As autoridades de saúde emitiram alertas para calor extremo nos Estados Unidos, Europa e Ásia, com recomendações para hidratação constante e para que as pessoas se protejam do sol, em mais uma demonstração dos efeitos diretos da mudança climática.

Mas, e o Brasil? Podemos enfrentar ondas de calor como a Europa, Ásia, e os Estados Unidos? A resposta é sim, mas como o calor por aqui é mais comum, acaba tendo um impacto diferente do hemisfério norte.

Afinal, o que está acontecendo com o planeta? Estamos próximos a um ponto de "não retorno"? O quanto as ondas de calor têm como causa a ação humana? O que precisa ser feito a curto prazo para mudar este cenário? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o secretário executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini.

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