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Os desafios para emplacar nova versão do Mais Médicos


Por Gustavo Lopes Alves

Nesta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) relançou o programa Mais Médicos, que teve a sua primeira versão durante o governo de Dilma Rousseff (PT). Agora, a promessa é de empregar profissionais brasileiros nos editais, mas estrangeiros poderão participar também.

Aliás, trazer médicos de outros países foi motivo de críticas em 2013, quando cubanos foram chamados para suprir a falta de profissionais na saúde pública do País, principalmente, em regiões afastadas e periferias.  O problema foi a forma de contratação desses médicos, que tinham 60% dos seus ganhos retidos pelo governo de Cuba.

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Algumas entidades médicas dizem que o novo programa não resolve problemas estruturais da saúde pública brasileira. Segundo o Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul, o fato do Mais Médicos não exigir a revalidação do diploma para estrangeiros, compromete a qualidade do atendimento à população.

Afinal, o programa de 2023 é melhor do que o de 2013? As regras informadas são boas, ou existem problemas? No 'Estadão Notícias' de hoje, quem nos explica mais sobre o novo programa é a repórter de Saúde do Estadão, Fabiana Cambricoli.

O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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Nesta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) relançou o programa Mais Médicos, que teve a sua primeira versão durante o governo de Dilma Rousseff (PT). Agora, a promessa é de empregar profissionais brasileiros nos editais, mas estrangeiros poderão participar também.

Aliás, trazer médicos de outros países foi motivo de críticas em 2013, quando cubanos foram chamados para suprir a falta de profissionais na saúde pública do País, principalmente, em regiões afastadas e periferias.  O problema foi a forma de contratação desses médicos, que tinham 60% dos seus ganhos retidos pelo governo de Cuba.

Algumas entidades médicas dizem que o novo programa não resolve problemas estruturais da saúde pública brasileira. Segundo o Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul, o fato do Mais Médicos não exigir a revalidação do diploma para estrangeiros, compromete a qualidade do atendimento à população.

Afinal, o programa de 2023 é melhor do que o de 2013? As regras informadas são boas, ou existem problemas? No 'Estadão Notícias' de hoje, quem nos explica mais sobre o novo programa é a repórter de Saúde do Estadão, Fabiana Cambricoli.

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Aliás, trazer médicos de outros países foi motivo de críticas em 2013, quando cubanos foram chamados para suprir a falta de profissionais na saúde pública do País, principalmente, em regiões afastadas e periferias.  O problema foi a forma de contratação desses médicos, que tinham 60% dos seus ganhos retidos pelo governo de Cuba.

Algumas entidades médicas dizem que o novo programa não resolve problemas estruturais da saúde pública brasileira. Segundo o Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul, o fato do Mais Médicos não exigir a revalidação do diploma para estrangeiros, compromete a qualidade do atendimento à população.

Afinal, o programa de 2023 é melhor do que o de 2013? As regras informadas são boas, ou existem problemas? No 'Estadão Notícias' de hoje, quem nos explica mais sobre o novo programa é a repórter de Saúde do Estadão, Fabiana Cambricoli.

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