Baixe e ouça as principais notícias e análises

Podcast: As causas e consequências da crise na Argentina


Por Por Jefferson Perleberg

A Argentina atravessa uma das maiores crises econômicas da sua história. Com a inflação nas alturas, 4 em cada 10 cidadãos se encontram abaixo da linha da pobreza. Já os preços dos alimentos foram os que mais subiram e no acumulado dos últimos 12 meses, a inflação passou dos 60%.

Para tentar conter este avanço inflacionário, o Banco Central argentino já aumentou a taxa básica de juros para mais de 50% ao ano. O agravamento da crise tem levado cada vez mais pessoas às ruas para protestar. Milhares de argentinos marcharam até a Casa Rosada, sede do governo, contra a pobreza que vem aumentando no país.

continua após a publicidade

Essa crise tem origem política também, o presidente Alberto Fernández e a vice Cristina Kirchner não se entendem sobre a condução da política econômica do país, o que agrava o cenário. O aumento de gastos, defendido por Cristina, levou o ministro da Economia a renunciar e a substituta dele também.

Para tentar salvar a economia fragilizada do país, o governo aposta em um superministro da Economia: Sergio Massa. O ministro disse que não tem um plano, e sim objetivos e planos de voo: recuperar reservas para o BC, estabilizar a inflação e recuperar a confiança do mercado. O novo titular da pasta é conservador e representante de um peronismo de centro-direita, o que destoa da centro-esquerda do presidente Alberto Fernandez.

No episódio desta quarta-feira, 03, vamos falar sobre a situação econômica da Argentina e seus efeitos para a América do Sul, com o economista Fábio Giambiagi, pesquisador do FGV IBRE.

continua após a publicidade

O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

continua após a publicidade

Montagem: Moacir Biasi

 

A Argentina atravessa uma das maiores crises econômicas da sua história. Com a inflação nas alturas, 4 em cada 10 cidadãos se encontram abaixo da linha da pobreza. Já os preços dos alimentos foram os que mais subiram e no acumulado dos últimos 12 meses, a inflação passou dos 60%.

Para tentar conter este avanço inflacionário, o Banco Central argentino já aumentou a taxa básica de juros para mais de 50% ao ano. O agravamento da crise tem levado cada vez mais pessoas às ruas para protestar. Milhares de argentinos marcharam até a Casa Rosada, sede do governo, contra a pobreza que vem aumentando no país.

Essa crise tem origem política também, o presidente Alberto Fernández e a vice Cristina Kirchner não se entendem sobre a condução da política econômica do país, o que agrava o cenário. O aumento de gastos, defendido por Cristina, levou o ministro da Economia a renunciar e a substituta dele também.

Para tentar salvar a economia fragilizada do país, o governo aposta em um superministro da Economia: Sergio Massa. O ministro disse que não tem um plano, e sim objetivos e planos de voo: recuperar reservas para o BC, estabilizar a inflação e recuperar a confiança do mercado. O novo titular da pasta é conservador e representante de um peronismo de centro-direita, o que destoa da centro-esquerda do presidente Alberto Fernandez.

No episódio desta quarta-feira, 03, vamos falar sobre a situação econômica da Argentina e seus efeitos para a América do Sul, com o economista Fábio Giambiagi, pesquisador do FGV IBRE.

O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Montagem: Moacir Biasi

 

A Argentina atravessa uma das maiores crises econômicas da sua história. Com a inflação nas alturas, 4 em cada 10 cidadãos se encontram abaixo da linha da pobreza. Já os preços dos alimentos foram os que mais subiram e no acumulado dos últimos 12 meses, a inflação passou dos 60%.

Para tentar conter este avanço inflacionário, o Banco Central argentino já aumentou a taxa básica de juros para mais de 50% ao ano. O agravamento da crise tem levado cada vez mais pessoas às ruas para protestar. Milhares de argentinos marcharam até a Casa Rosada, sede do governo, contra a pobreza que vem aumentando no país.

Essa crise tem origem política também, o presidente Alberto Fernández e a vice Cristina Kirchner não se entendem sobre a condução da política econômica do país, o que agrava o cenário. O aumento de gastos, defendido por Cristina, levou o ministro da Economia a renunciar e a substituta dele também.

Para tentar salvar a economia fragilizada do país, o governo aposta em um superministro da Economia: Sergio Massa. O ministro disse que não tem um plano, e sim objetivos e planos de voo: recuperar reservas para o BC, estabilizar a inflação e recuperar a confiança do mercado. O novo titular da pasta é conservador e representante de um peronismo de centro-direita, o que destoa da centro-esquerda do presidente Alberto Fernandez.

No episódio desta quarta-feira, 03, vamos falar sobre a situação econômica da Argentina e seus efeitos para a América do Sul, com o economista Fábio Giambiagi, pesquisador do FGV IBRE.

O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Montagem: Moacir Biasi

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.