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Podcast 'No Ritmo da Vida': #10 O Brasil no Mundo


Por Laís Gottardo

Onde está o interesse nacional nas relações internacionais e o que o Brasil tem de fazer para atingi-lo?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE).

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Para o embaixador, não há programa de envio de estudantes brasileiros para que se aprimorem no exterior. E, mesmo os que vão por conta própria, quando voltam, acabam por trabalhar na iniciativa privada. "Não vejo universidades brasileiras se dedicando à formação de especialistas em Inteligência Artificial e 5g, por exemplo. Isso é um atraso importante do Brasil; o mundo está mudando e não estamos acompanhando", opina.

No contexto geopolítico, Rubens Barbosa considera que estamos no início de um processo de divisão global entre Ocidente e "Anti-Ocidente". Para que o País siga atuando por seus próprios interesses, defende a equidistância brasileira em pautas externas, ao mesmo tempo que um posicionamento firme em temas nos quais o Brasil é potência: "Mesmo nestas áreas, somos passivos; as regras de Meio Ambiente, por exemplo, vêm da Europa, e a gente cumpre. O Brasil 'se mete' onde não tem força e se cala onde tem", afirma.

 

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Onde está o interesse nacional nas relações internacionais e o que o Brasil tem de fazer para atingi-lo?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE).

Para o embaixador, não há programa de envio de estudantes brasileiros para que se aprimorem no exterior. E, mesmo os que vão por conta própria, quando voltam, acabam por trabalhar na iniciativa privada. "Não vejo universidades brasileiras se dedicando à formação de especialistas em Inteligência Artificial e 5g, por exemplo. Isso é um atraso importante do Brasil; o mundo está mudando e não estamos acompanhando", opina.

No contexto geopolítico, Rubens Barbosa considera que estamos no início de um processo de divisão global entre Ocidente e "Anti-Ocidente". Para que o País siga atuando por seus próprios interesses, defende a equidistância brasileira em pautas externas, ao mesmo tempo que um posicionamento firme em temas nos quais o Brasil é potência: "Mesmo nestas áreas, somos passivos; as regras de Meio Ambiente, por exemplo, vêm da Europa, e a gente cumpre. O Brasil 'se mete' onde não tem força e se cala onde tem", afirma.

 

 

Onde está o interesse nacional nas relações internacionais e o que o Brasil tem de fazer para atingi-lo?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE).

Para o embaixador, não há programa de envio de estudantes brasileiros para que se aprimorem no exterior. E, mesmo os que vão por conta própria, quando voltam, acabam por trabalhar na iniciativa privada. "Não vejo universidades brasileiras se dedicando à formação de especialistas em Inteligência Artificial e 5g, por exemplo. Isso é um atraso importante do Brasil; o mundo está mudando e não estamos acompanhando", opina.

No contexto geopolítico, Rubens Barbosa considera que estamos no início de um processo de divisão global entre Ocidente e "Anti-Ocidente". Para que o País siga atuando por seus próprios interesses, defende a equidistância brasileira em pautas externas, ao mesmo tempo que um posicionamento firme em temas nos quais o Brasil é potência: "Mesmo nestas áreas, somos passivos; as regras de Meio Ambiente, por exemplo, vêm da Europa, e a gente cumpre. O Brasil 'se mete' onde não tem força e se cala onde tem", afirma.

 

 

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Para o embaixador, não há programa de envio de estudantes brasileiros para que se aprimorem no exterior. E, mesmo os que vão por conta própria, quando voltam, acabam por trabalhar na iniciativa privada. "Não vejo universidades brasileiras se dedicando à formação de especialistas em Inteligência Artificial e 5g, por exemplo. Isso é um atraso importante do Brasil; o mundo está mudando e não estamos acompanhando", opina.

No contexto geopolítico, Rubens Barbosa considera que estamos no início de um processo de divisão global entre Ocidente e "Anti-Ocidente". Para que o País siga atuando por seus próprios interesses, defende a equidistância brasileira em pautas externas, ao mesmo tempo que um posicionamento firme em temas nos quais o Brasil é potência: "Mesmo nestas áreas, somos passivos; as regras de Meio Ambiente, por exemplo, vêm da Europa, e a gente cumpre. O Brasil 'se mete' onde não tem força e se cala onde tem", afirma.

 

 

Onde está o interesse nacional nas relações internacionais e o que o Brasil tem de fazer para atingi-lo?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE).

Para o embaixador, não há programa de envio de estudantes brasileiros para que se aprimorem no exterior. E, mesmo os que vão por conta própria, quando voltam, acabam por trabalhar na iniciativa privada. "Não vejo universidades brasileiras se dedicando à formação de especialistas em Inteligência Artificial e 5g, por exemplo. Isso é um atraso importante do Brasil; o mundo está mudando e não estamos acompanhando", opina.

No contexto geopolítico, Rubens Barbosa considera que estamos no início de um processo de divisão global entre Ocidente e "Anti-Ocidente". Para que o País siga atuando por seus próprios interesses, defende a equidistância brasileira em pautas externas, ao mesmo tempo que um posicionamento firme em temas nos quais o Brasil é potência: "Mesmo nestas áreas, somos passivos; as regras de Meio Ambiente, por exemplo, vêm da Europa, e a gente cumpre. O Brasil 'se mete' onde não tem força e se cala onde tem", afirma.

 

 

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