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Podcast 'No Ritmo da Vida': #12 Um maestro do Tropicalismo


Por Laís Gottardo

Julio Medaglia é maestro, responsável por parte dos arranjos musicais do Tropicalismo e grande amigo de artistas essenciais para este movimento cultural.

Ele conta a Antônio Penteado Mendonça que ao iniciar a difusão das criações deste momento de contracultura junto de seus pares enfrentava muita resistência: "Diziam 'agora tem guitarra elétrica, que brincadeira é essa? A música tem só violão, flauta e cavaquinho...' teve até um movimento contra a guitarra", lembra. Entre os nomes com quem mais trabalhou está Caetano Veloso, recém-homenageado pela Universidade de Salamanca, e que creditou ao amigo Medaglia seu sucesso. "Ele seria um gênio de qualquer maneira, mas compensou todo meu esforço de trabalharmos juntos e me fazer parte da música paulista, a capital musical do País nos últimos anos", afirma.

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São Paulo foi onde os grandes capítulos da história musical brasileira começaram, os quais Julio Medaglia integrou. "Toda cultura popular rica, os grandes festivais da TV Record, aconteceram aqui", diz. É na capital que começou sua paixão por rádio e, consequentemente, pelas orquestras que embalavam os programas - antigamente, sonorizados ao vivo. O maestro estreou uma atração na Rádio Cultura há 36 anos. No mesmo grupo, apresenta o "Prelúdio", competição para destacar novos talentos da música erudita brasileira. "Notei que existe uma geração de professores brasileiros; no meu tempo os grandes eram europeus. Muitos dos frutos do programa integram, hoje, grandes grupos por todo o mundo. O brasileiro tem muita musicalidade, é só receber a informação correta", conclui.

 

Julio Medaglia é maestro, responsável por parte dos arranjos musicais do Tropicalismo e grande amigo de artistas essenciais para este movimento cultural.

Ele conta a Antônio Penteado Mendonça que ao iniciar a difusão das criações deste momento de contracultura junto de seus pares enfrentava muita resistência: "Diziam 'agora tem guitarra elétrica, que brincadeira é essa? A música tem só violão, flauta e cavaquinho...' teve até um movimento contra a guitarra", lembra. Entre os nomes com quem mais trabalhou está Caetano Veloso, recém-homenageado pela Universidade de Salamanca, e que creditou ao amigo Medaglia seu sucesso. "Ele seria um gênio de qualquer maneira, mas compensou todo meu esforço de trabalharmos juntos e me fazer parte da música paulista, a capital musical do País nos últimos anos", afirma.

São Paulo foi onde os grandes capítulos da história musical brasileira começaram, os quais Julio Medaglia integrou. "Toda cultura popular rica, os grandes festivais da TV Record, aconteceram aqui", diz. É na capital que começou sua paixão por rádio e, consequentemente, pelas orquestras que embalavam os programas - antigamente, sonorizados ao vivo. O maestro estreou uma atração na Rádio Cultura há 36 anos. No mesmo grupo, apresenta o "Prelúdio", competição para destacar novos talentos da música erudita brasileira. "Notei que existe uma geração de professores brasileiros; no meu tempo os grandes eram europeus. Muitos dos frutos do programa integram, hoje, grandes grupos por todo o mundo. O brasileiro tem muita musicalidade, é só receber a informação correta", conclui.

 

Julio Medaglia é maestro, responsável por parte dos arranjos musicais do Tropicalismo e grande amigo de artistas essenciais para este movimento cultural.

Ele conta a Antônio Penteado Mendonça que ao iniciar a difusão das criações deste momento de contracultura junto de seus pares enfrentava muita resistência: "Diziam 'agora tem guitarra elétrica, que brincadeira é essa? A música tem só violão, flauta e cavaquinho...' teve até um movimento contra a guitarra", lembra. Entre os nomes com quem mais trabalhou está Caetano Veloso, recém-homenageado pela Universidade de Salamanca, e que creditou ao amigo Medaglia seu sucesso. "Ele seria um gênio de qualquer maneira, mas compensou todo meu esforço de trabalharmos juntos e me fazer parte da música paulista, a capital musical do País nos últimos anos", afirma.

São Paulo foi onde os grandes capítulos da história musical brasileira começaram, os quais Julio Medaglia integrou. "Toda cultura popular rica, os grandes festivais da TV Record, aconteceram aqui", diz. É na capital que começou sua paixão por rádio e, consequentemente, pelas orquestras que embalavam os programas - antigamente, sonorizados ao vivo. O maestro estreou uma atração na Rádio Cultura há 36 anos. No mesmo grupo, apresenta o "Prelúdio", competição para destacar novos talentos da música erudita brasileira. "Notei que existe uma geração de professores brasileiros; no meu tempo os grandes eram europeus. Muitos dos frutos do programa integram, hoje, grandes grupos por todo o mundo. O brasileiro tem muita musicalidade, é só receber a informação correta", conclui.

 

Julio Medaglia é maestro, responsável por parte dos arranjos musicais do Tropicalismo e grande amigo de artistas essenciais para este movimento cultural.

Ele conta a Antônio Penteado Mendonça que ao iniciar a difusão das criações deste momento de contracultura junto de seus pares enfrentava muita resistência: "Diziam 'agora tem guitarra elétrica, que brincadeira é essa? A música tem só violão, flauta e cavaquinho...' teve até um movimento contra a guitarra", lembra. Entre os nomes com quem mais trabalhou está Caetano Veloso, recém-homenageado pela Universidade de Salamanca, e que creditou ao amigo Medaglia seu sucesso. "Ele seria um gênio de qualquer maneira, mas compensou todo meu esforço de trabalharmos juntos e me fazer parte da música paulista, a capital musical do País nos últimos anos", afirma.

São Paulo foi onde os grandes capítulos da história musical brasileira começaram, os quais Julio Medaglia integrou. "Toda cultura popular rica, os grandes festivais da TV Record, aconteceram aqui", diz. É na capital que começou sua paixão por rádio e, consequentemente, pelas orquestras que embalavam os programas - antigamente, sonorizados ao vivo. O maestro estreou uma atração na Rádio Cultura há 36 anos. No mesmo grupo, apresenta o "Prelúdio", competição para destacar novos talentos da música erudita brasileira. "Notei que existe uma geração de professores brasileiros; no meu tempo os grandes eram europeus. Muitos dos frutos do programa integram, hoje, grandes grupos por todo o mundo. O brasileiro tem muita musicalidade, é só receber a informação correta", conclui.

 

Julio Medaglia é maestro, responsável por parte dos arranjos musicais do Tropicalismo e grande amigo de artistas essenciais para este movimento cultural.

Ele conta a Antônio Penteado Mendonça que ao iniciar a difusão das criações deste momento de contracultura junto de seus pares enfrentava muita resistência: "Diziam 'agora tem guitarra elétrica, que brincadeira é essa? A música tem só violão, flauta e cavaquinho...' teve até um movimento contra a guitarra", lembra. Entre os nomes com quem mais trabalhou está Caetano Veloso, recém-homenageado pela Universidade de Salamanca, e que creditou ao amigo Medaglia seu sucesso. "Ele seria um gênio de qualquer maneira, mas compensou todo meu esforço de trabalharmos juntos e me fazer parte da música paulista, a capital musical do País nos últimos anos", afirma.

São Paulo foi onde os grandes capítulos da história musical brasileira começaram, os quais Julio Medaglia integrou. "Toda cultura popular rica, os grandes festivais da TV Record, aconteceram aqui", diz. É na capital que começou sua paixão por rádio e, consequentemente, pelas orquestras que embalavam os programas - antigamente, sonorizados ao vivo. O maestro estreou uma atração na Rádio Cultura há 36 anos. No mesmo grupo, apresenta o "Prelúdio", competição para destacar novos talentos da música erudita brasileira. "Notei que existe uma geração de professores brasileiros; no meu tempo os grandes eram europeus. Muitos dos frutos do programa integram, hoje, grandes grupos por todo o mundo. O brasileiro tem muita musicalidade, é só receber a informação correta", conclui.

 

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