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Podcast 'No Ritmo da Vida': #2 Poder Judiciário


Por Laís Gottardo

Como se estrutura aquela que é a última instância judiciária do País? Ela ainda contempla a atual organização da sociedade brasileira?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre este e outros assuntos com o ex-secretário de Educação e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, José Renato Nalini, para quem os problemas do Sistema Judiciário brasileiro já começam na formação. Mesmo em escolas tradicionais, o ex-secretário de Educação considera que há defasagem: "Nós perdemos o bonde da história. Os concursos públicos, por exemplo, são extremamente previsíveis, ultrapassados e superados por serem testes de memorização. Não temos condições de selecionar os melhores através de competências socio-emocionais. Alguém que sabe o código de cor será um juíz melhor que aquele com sensibilidade e com interesse em psicologia, que gosta de gente e quer resolver o problema humano?", questiona Nalini.

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Como se estrutura aquela que é a última instância judiciária do País? Ela ainda contempla a atual organização da sociedade brasileira?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre este e outros assuntos com o ex-secretário de Educação e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, José Renato Nalini, para quem os problemas do Sistema Judiciário brasileiro já começam na formação. Mesmo em escolas tradicionais, o ex-secretário de Educação considera que há defasagem: "Nós perdemos o bonde da história. Os concursos públicos, por exemplo, são extremamente previsíveis, ultrapassados e superados por serem testes de memorização. Não temos condições de selecionar os melhores através de competências socio-emocionais. Alguém que sabe o código de cor será um juíz melhor que aquele com sensibilidade e com interesse em psicologia, que gosta de gente e quer resolver o problema humano?", questiona Nalini.

 

 

Como se estrutura aquela que é a última instância judiciária do País? Ela ainda contempla a atual organização da sociedade brasileira?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre este e outros assuntos com o ex-secretário de Educação e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, José Renato Nalini, para quem os problemas do Sistema Judiciário brasileiro já começam na formação. Mesmo em escolas tradicionais, o ex-secretário de Educação considera que há defasagem: "Nós perdemos o bonde da história. Os concursos públicos, por exemplo, são extremamente previsíveis, ultrapassados e superados por serem testes de memorização. Não temos condições de selecionar os melhores através de competências socio-emocionais. Alguém que sabe o código de cor será um juíz melhor que aquele com sensibilidade e com interesse em psicologia, que gosta de gente e quer resolver o problema humano?", questiona Nalini.

 

 

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Antônio Penteado Mendonça fala sobre este e outros assuntos com o ex-secretário de Educação e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, José Renato Nalini, para quem os problemas do Sistema Judiciário brasileiro já começam na formação. Mesmo em escolas tradicionais, o ex-secretário de Educação considera que há defasagem: "Nós perdemos o bonde da história. Os concursos públicos, por exemplo, são extremamente previsíveis, ultrapassados e superados por serem testes de memorização. Não temos condições de selecionar os melhores através de competências socio-emocionais. Alguém que sabe o código de cor será um juíz melhor que aquele com sensibilidade e com interesse em psicologia, que gosta de gente e quer resolver o problema humano?", questiona Nalini.

 

 

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Antônio Penteado Mendonça fala sobre este e outros assuntos com o ex-secretário de Educação e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, José Renato Nalini, para quem os problemas do Sistema Judiciário brasileiro já começam na formação. Mesmo em escolas tradicionais, o ex-secretário de Educação considera que há defasagem: "Nós perdemos o bonde da história. Os concursos públicos, por exemplo, são extremamente previsíveis, ultrapassados e superados por serem testes de memorização. Não temos condições de selecionar os melhores através de competências socio-emocionais. Alguém que sabe o código de cor será um juíz melhor que aquele com sensibilidade e com interesse em psicologia, que gosta de gente e quer resolver o problema humano?", questiona Nalini.

 

 

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