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Podcast 'No Ritmo da Vida': #49 Inteligência Artificial


Por Laís Gottardo

Cada vez mais integrada ao dia-a-dia, a Inteligência Artificial se mostra imperfeita à medida em que suas utilidades são exploradas e expandidas. João de Fernandes Teixeira, professor e um dos pioneiros da filosofia da mente no Brasil, conversa sobre a funcionalidade com Antônio Penteado Mendonça.

"Quando falamos em IA estamos olhando para apenas uma janela do tempo no qual ela se desenvolve", pontua o convidado, que acredita que ocorre, atualmente, um viés corporativo da pesquisa sobre o tema. Os primeiros estudiosos, na década de 1950, queriam desvendar o funcionamento mental humano. "Como a mente não pode se autoexplicar, eles passaram a desenvolver modelos de como seria este funcionamento, através de softwares", completa Teixeira. A primeira menção a "inteligência artificial" aparece em 1955 e refere-se a estas pesquisas.

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Delas, surgem, por exemplo, as primeiras máquinas de jogar xadrez e programas de diagnósticos de doenças. "As máquinas tinham limitação de memória e processamento e, hoje, depois de aprimoramento do hardware, podemos falar sobre 'big data' e 'IA generativa'. Estamos no aguardo do próximo passo", afirma o professor, que projeta que será o computador quântico. O especialista considera que é necessário refletir sobre a expansão da funcionalidade, uma vez que "o que vier após a Inteligência Artificial", de acordo com ele, "será irreversível".

Para João de Fernandes Teixeira, serão na Medicina os principais avanços observados a partir da tecnologia. "Hoje em dia, um 'leitor' com IA é capaz de localizar um nódulo em uma tomografia que certamente passaria despercebido a olho nu, assim como as cirurgias robóticas darão precisão extraordinária aos procedimentos". E completa: "Hoje os médicos têm pouco tempo e a IA poderá ajudá-lo a abrir mais tempo e, com isso, humanizar a Medicina - e não para desempregar o médico".

 

Cada vez mais integrada ao dia-a-dia, a Inteligência Artificial se mostra imperfeita à medida em que suas utilidades são exploradas e expandidas. João de Fernandes Teixeira, professor e um dos pioneiros da filosofia da mente no Brasil, conversa sobre a funcionalidade com Antônio Penteado Mendonça.

"Quando falamos em IA estamos olhando para apenas uma janela do tempo no qual ela se desenvolve", pontua o convidado, que acredita que ocorre, atualmente, um viés corporativo da pesquisa sobre o tema. Os primeiros estudiosos, na década de 1950, queriam desvendar o funcionamento mental humano. "Como a mente não pode se autoexplicar, eles passaram a desenvolver modelos de como seria este funcionamento, através de softwares", completa Teixeira. A primeira menção a "inteligência artificial" aparece em 1955 e refere-se a estas pesquisas.

Delas, surgem, por exemplo, as primeiras máquinas de jogar xadrez e programas de diagnósticos de doenças. "As máquinas tinham limitação de memória e processamento e, hoje, depois de aprimoramento do hardware, podemos falar sobre 'big data' e 'IA generativa'. Estamos no aguardo do próximo passo", afirma o professor, que projeta que será o computador quântico. O especialista considera que é necessário refletir sobre a expansão da funcionalidade, uma vez que "o que vier após a Inteligência Artificial", de acordo com ele, "será irreversível".

Para João de Fernandes Teixeira, serão na Medicina os principais avanços observados a partir da tecnologia. "Hoje em dia, um 'leitor' com IA é capaz de localizar um nódulo em uma tomografia que certamente passaria despercebido a olho nu, assim como as cirurgias robóticas darão precisão extraordinária aos procedimentos". E completa: "Hoje os médicos têm pouco tempo e a IA poderá ajudá-lo a abrir mais tempo e, com isso, humanizar a Medicina - e não para desempregar o médico".

 

Cada vez mais integrada ao dia-a-dia, a Inteligência Artificial se mostra imperfeita à medida em que suas utilidades são exploradas e expandidas. João de Fernandes Teixeira, professor e um dos pioneiros da filosofia da mente no Brasil, conversa sobre a funcionalidade com Antônio Penteado Mendonça.

"Quando falamos em IA estamos olhando para apenas uma janela do tempo no qual ela se desenvolve", pontua o convidado, que acredita que ocorre, atualmente, um viés corporativo da pesquisa sobre o tema. Os primeiros estudiosos, na década de 1950, queriam desvendar o funcionamento mental humano. "Como a mente não pode se autoexplicar, eles passaram a desenvolver modelos de como seria este funcionamento, através de softwares", completa Teixeira. A primeira menção a "inteligência artificial" aparece em 1955 e refere-se a estas pesquisas.

Delas, surgem, por exemplo, as primeiras máquinas de jogar xadrez e programas de diagnósticos de doenças. "As máquinas tinham limitação de memória e processamento e, hoje, depois de aprimoramento do hardware, podemos falar sobre 'big data' e 'IA generativa'. Estamos no aguardo do próximo passo", afirma o professor, que projeta que será o computador quântico. O especialista considera que é necessário refletir sobre a expansão da funcionalidade, uma vez que "o que vier após a Inteligência Artificial", de acordo com ele, "será irreversível".

Para João de Fernandes Teixeira, serão na Medicina os principais avanços observados a partir da tecnologia. "Hoje em dia, um 'leitor' com IA é capaz de localizar um nódulo em uma tomografia que certamente passaria despercebido a olho nu, assim como as cirurgias robóticas darão precisão extraordinária aos procedimentos". E completa: "Hoje os médicos têm pouco tempo e a IA poderá ajudá-lo a abrir mais tempo e, com isso, humanizar a Medicina - e não para desempregar o médico".

 

Cada vez mais integrada ao dia-a-dia, a Inteligência Artificial se mostra imperfeita à medida em que suas utilidades são exploradas e expandidas. João de Fernandes Teixeira, professor e um dos pioneiros da filosofia da mente no Brasil, conversa sobre a funcionalidade com Antônio Penteado Mendonça.

"Quando falamos em IA estamos olhando para apenas uma janela do tempo no qual ela se desenvolve", pontua o convidado, que acredita que ocorre, atualmente, um viés corporativo da pesquisa sobre o tema. Os primeiros estudiosos, na década de 1950, queriam desvendar o funcionamento mental humano. "Como a mente não pode se autoexplicar, eles passaram a desenvolver modelos de como seria este funcionamento, através de softwares", completa Teixeira. A primeira menção a "inteligência artificial" aparece em 1955 e refere-se a estas pesquisas.

Delas, surgem, por exemplo, as primeiras máquinas de jogar xadrez e programas de diagnósticos de doenças. "As máquinas tinham limitação de memória e processamento e, hoje, depois de aprimoramento do hardware, podemos falar sobre 'big data' e 'IA generativa'. Estamos no aguardo do próximo passo", afirma o professor, que projeta que será o computador quântico. O especialista considera que é necessário refletir sobre a expansão da funcionalidade, uma vez que "o que vier após a Inteligência Artificial", de acordo com ele, "será irreversível".

Para João de Fernandes Teixeira, serão na Medicina os principais avanços observados a partir da tecnologia. "Hoje em dia, um 'leitor' com IA é capaz de localizar um nódulo em uma tomografia que certamente passaria despercebido a olho nu, assim como as cirurgias robóticas darão precisão extraordinária aos procedimentos". E completa: "Hoje os médicos têm pouco tempo e a IA poderá ajudá-lo a abrir mais tempo e, com isso, humanizar a Medicina - e não para desempregar o médico".

 

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