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Podcast 'No Ritmo da Vida' #62 Evento "Está Chegando o Verão"


Por Laís Gottardo

A Academia Paulista de Letras realiza em 5 de novembro um seminário com foco na região serrana e litoral entre Rio de Janeiro e São Paulo, para discutir a antecipação de riscos de desastres naturais e o papel dos seguros na mitigação das vulnerabilidades. O evento tem parceria com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e com o Sindicato das Empresas de Seguros e Resseguros. Rivaldo Leite, presidente do Sindseg paulista e vice-presidente de Vendas e Marketing da Porto Seguro, conversa sobre a ação com Antônio Penteado Mendonça.

"Os dez ou 15 anos que falávamos há um tempo, já chegaram, e estão aí para todo o mundo, não é algo somente do Brasil. Queremos principalmente deixar a população ciente de como estamos nos preparando", começa o convidado. No evento da APL no mês que vem, técnicos, acadêmicos e conhecedores de mudanças climáticas vão discutir ações eficazes para minimizar os impactos desses eventos cada vez mais frequentes e potencializados.

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"A sociedade é a primeira a sofrer, a população sofre muito, mas as seguradoras também", completa. Rivaldo cita a tragédia das chuvas no Sul, no início do ano, como exemplo: dos mais de R$ 7 bilhões em prejuízos, apenas cerca de R$ 2 bilhões eram 'asseguráveis'. "Para a seguradora, quanto mais ela trabalhar na prevenção, melhor, porque além de proteger a sociedade, protege os riscos. Quanto mais antevê, melhor precifica, e isso é melhor para sociedade", explica o presidente do Sindseg.

A programação completa e as inscrições podem ser acessados neste link.

 

A Academia Paulista de Letras realiza em 5 de novembro um seminário com foco na região serrana e litoral entre Rio de Janeiro e São Paulo, para discutir a antecipação de riscos de desastres naturais e o papel dos seguros na mitigação das vulnerabilidades. O evento tem parceria com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e com o Sindicato das Empresas de Seguros e Resseguros. Rivaldo Leite, presidente do Sindseg paulista e vice-presidente de Vendas e Marketing da Porto Seguro, conversa sobre a ação com Antônio Penteado Mendonça.

"Os dez ou 15 anos que falávamos há um tempo, já chegaram, e estão aí para todo o mundo, não é algo somente do Brasil. Queremos principalmente deixar a população ciente de como estamos nos preparando", começa o convidado. No evento da APL no mês que vem, técnicos, acadêmicos e conhecedores de mudanças climáticas vão discutir ações eficazes para minimizar os impactos desses eventos cada vez mais frequentes e potencializados.

"A sociedade é a primeira a sofrer, a população sofre muito, mas as seguradoras também", completa. Rivaldo cita a tragédia das chuvas no Sul, no início do ano, como exemplo: dos mais de R$ 7 bilhões em prejuízos, apenas cerca de R$ 2 bilhões eram 'asseguráveis'. "Para a seguradora, quanto mais ela trabalhar na prevenção, melhor, porque além de proteger a sociedade, protege os riscos. Quanto mais antevê, melhor precifica, e isso é melhor para sociedade", explica o presidente do Sindseg.

A programação completa e as inscrições podem ser acessados neste link.

 

A Academia Paulista de Letras realiza em 5 de novembro um seminário com foco na região serrana e litoral entre Rio de Janeiro e São Paulo, para discutir a antecipação de riscos de desastres naturais e o papel dos seguros na mitigação das vulnerabilidades. O evento tem parceria com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e com o Sindicato das Empresas de Seguros e Resseguros. Rivaldo Leite, presidente do Sindseg paulista e vice-presidente de Vendas e Marketing da Porto Seguro, conversa sobre a ação com Antônio Penteado Mendonça.

"Os dez ou 15 anos que falávamos há um tempo, já chegaram, e estão aí para todo o mundo, não é algo somente do Brasil. Queremos principalmente deixar a população ciente de como estamos nos preparando", começa o convidado. No evento da APL no mês que vem, técnicos, acadêmicos e conhecedores de mudanças climáticas vão discutir ações eficazes para minimizar os impactos desses eventos cada vez mais frequentes e potencializados.

"A sociedade é a primeira a sofrer, a população sofre muito, mas as seguradoras também", completa. Rivaldo cita a tragédia das chuvas no Sul, no início do ano, como exemplo: dos mais de R$ 7 bilhões em prejuízos, apenas cerca de R$ 2 bilhões eram 'asseguráveis'. "Para a seguradora, quanto mais ela trabalhar na prevenção, melhor, porque além de proteger a sociedade, protege os riscos. Quanto mais antevê, melhor precifica, e isso é melhor para sociedade", explica o presidente do Sindseg.

A programação completa e as inscrições podem ser acessados neste link.

 

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