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Podcast 'No Ritmo da Vida' #66 Atuações de Sandra Papaiz Velasco


Por Laís Gottardo

Sandra Papaiz Velasco, ex-presidente da Fundação Faculdade de Medicina, responsável pelo Hospital das Clínicas da USP, e ex-secretária de Desenvolvimento Econômico de Diadema, relembra suas atuações entre o privado e o público com Antônio Penteado Mendonça.

Professor Paulo Saldiva, da USP, foi quem convidou Sandra para a Fundação Faculdade de Medicina e a apresentou ao Conselho. "Acho que eles viram em mim algo diferente; que não compactuaria com nada de política ou falcatrua", lembra. Teve dificuldade no começo, pois vinha da indústria privada, mas achou interessante o novo mundo ao qual ingressava. "Foi meu pHD, passei a respeitar muito funcionários públicos".

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De repente, passou a gerir 13 mil funcionários de uma complexa estrutura: "É uma fundação privada dentro da área pública, que lida com governo estadual, prefeitura, SUS, Ministério da Saúde e que tem vários convênios com indústria privada", explica - ou tenta a ex-presidente da Fundação Faculdade Medicina.

Seu período seguinte foi na Prefeitura de Diadema. "Minhas filhas brincam que eu adoro sarna para me coçar - e é isso mesmo. Esses desafios me motivam; tem quem recue, mas eu vou pra cima", afirma Sandra Papaiz. Esteve como secretária por sete meses até começar a ver que "era outro mundo" e não se adequava. "É muito complicado para mulheres e cidadãos de bem; outro jogo que não gosto e não quero jogar", diz.

 

Sandra Papaiz Velasco, ex-presidente da Fundação Faculdade de Medicina, responsável pelo Hospital das Clínicas da USP, e ex-secretária de Desenvolvimento Econômico de Diadema, relembra suas atuações entre o privado e o público com Antônio Penteado Mendonça.

Professor Paulo Saldiva, da USP, foi quem convidou Sandra para a Fundação Faculdade de Medicina e a apresentou ao Conselho. "Acho que eles viram em mim algo diferente; que não compactuaria com nada de política ou falcatrua", lembra. Teve dificuldade no começo, pois vinha da indústria privada, mas achou interessante o novo mundo ao qual ingressava. "Foi meu pHD, passei a respeitar muito funcionários públicos".

De repente, passou a gerir 13 mil funcionários de uma complexa estrutura: "É uma fundação privada dentro da área pública, que lida com governo estadual, prefeitura, SUS, Ministério da Saúde e que tem vários convênios com indústria privada", explica - ou tenta a ex-presidente da Fundação Faculdade Medicina.

Seu período seguinte foi na Prefeitura de Diadema. "Minhas filhas brincam que eu adoro sarna para me coçar - e é isso mesmo. Esses desafios me motivam; tem quem recue, mas eu vou pra cima", afirma Sandra Papaiz. Esteve como secretária por sete meses até começar a ver que "era outro mundo" e não se adequava. "É muito complicado para mulheres e cidadãos de bem; outro jogo que não gosto e não quero jogar", diz.

 

Sandra Papaiz Velasco, ex-presidente da Fundação Faculdade de Medicina, responsável pelo Hospital das Clínicas da USP, e ex-secretária de Desenvolvimento Econômico de Diadema, relembra suas atuações entre o privado e o público com Antônio Penteado Mendonça.

Professor Paulo Saldiva, da USP, foi quem convidou Sandra para a Fundação Faculdade de Medicina e a apresentou ao Conselho. "Acho que eles viram em mim algo diferente; que não compactuaria com nada de política ou falcatrua", lembra. Teve dificuldade no começo, pois vinha da indústria privada, mas achou interessante o novo mundo ao qual ingressava. "Foi meu pHD, passei a respeitar muito funcionários públicos".

De repente, passou a gerir 13 mil funcionários de uma complexa estrutura: "É uma fundação privada dentro da área pública, que lida com governo estadual, prefeitura, SUS, Ministério da Saúde e que tem vários convênios com indústria privada", explica - ou tenta a ex-presidente da Fundação Faculdade Medicina.

Seu período seguinte foi na Prefeitura de Diadema. "Minhas filhas brincam que eu adoro sarna para me coçar - e é isso mesmo. Esses desafios me motivam; tem quem recue, mas eu vou pra cima", afirma Sandra Papaiz. Esteve como secretária por sete meses até começar a ver que "era outro mundo" e não se adequava. "É muito complicado para mulheres e cidadãos de bem; outro jogo que não gosto e não quero jogar", diz.

 

Sandra Papaiz Velasco, ex-presidente da Fundação Faculdade de Medicina, responsável pelo Hospital das Clínicas da USP, e ex-secretária de Desenvolvimento Econômico de Diadema, relembra suas atuações entre o privado e o público com Antônio Penteado Mendonça.

Professor Paulo Saldiva, da USP, foi quem convidou Sandra para a Fundação Faculdade de Medicina e a apresentou ao Conselho. "Acho que eles viram em mim algo diferente; que não compactuaria com nada de política ou falcatrua", lembra. Teve dificuldade no começo, pois vinha da indústria privada, mas achou interessante o novo mundo ao qual ingressava. "Foi meu pHD, passei a respeitar muito funcionários públicos".

De repente, passou a gerir 13 mil funcionários de uma complexa estrutura: "É uma fundação privada dentro da área pública, que lida com governo estadual, prefeitura, SUS, Ministério da Saúde e que tem vários convênios com indústria privada", explica - ou tenta a ex-presidente da Fundação Faculdade Medicina.

Seu período seguinte foi na Prefeitura de Diadema. "Minhas filhas brincam que eu adoro sarna para me coçar - e é isso mesmo. Esses desafios me motivam; tem quem recue, mas eu vou pra cima", afirma Sandra Papaiz. Esteve como secretária por sete meses até começar a ver que "era outro mundo" e não se adequava. "É muito complicado para mulheres e cidadãos de bem; outro jogo que não gosto e não quero jogar", diz.

 

Sandra Papaiz Velasco, ex-presidente da Fundação Faculdade de Medicina, responsável pelo Hospital das Clínicas da USP, e ex-secretária de Desenvolvimento Econômico de Diadema, relembra suas atuações entre o privado e o público com Antônio Penteado Mendonça.

Professor Paulo Saldiva, da USP, foi quem convidou Sandra para a Fundação Faculdade de Medicina e a apresentou ao Conselho. "Acho que eles viram em mim algo diferente; que não compactuaria com nada de política ou falcatrua", lembra. Teve dificuldade no começo, pois vinha da indústria privada, mas achou interessante o novo mundo ao qual ingressava. "Foi meu pHD, passei a respeitar muito funcionários públicos".

De repente, passou a gerir 13 mil funcionários de uma complexa estrutura: "É uma fundação privada dentro da área pública, que lida com governo estadual, prefeitura, SUS, Ministério da Saúde e que tem vários convênios com indústria privada", explica - ou tenta a ex-presidente da Fundação Faculdade Medicina.

Seu período seguinte foi na Prefeitura de Diadema. "Minhas filhas brincam que eu adoro sarna para me coçar - e é isso mesmo. Esses desafios me motivam; tem quem recue, mas eu vou pra cima", afirma Sandra Papaiz. Esteve como secretária por sete meses até começar a ver que "era outro mundo" e não se adequava. "É muito complicado para mulheres e cidadãos de bem; outro jogo que não gosto e não quero jogar", diz.

 

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