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Podcast 'No Ritmo da Vida': #8 Planos Privados de Saúde


Por Laís Gottardo

Em um cenário há quase 700 Operadoras de Saúde no Brasil, 50 milhões de pessoas atendidas por elas e 65% do investimento em Saúde neste setor, como se resolve o paradoxo entre a remuneração oferecida aos médicos e o custo dos exames solicitados por eles aos Planos de Saúde?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Vera Valente, diretora-executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), advogada e engenheira.

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Valente defende uma reforma na regulamentação dos Planos para que possam contemplar a atual realidade do País: "A lei tem 25 anos e, neste período, mudou o perfil epidemiológico, as terapias estão mais caras, a população está mais envelhecida e usando mais o Sistema de Saúde", conta. O entrave na revisão, de acordo com a Executiva, é o que ela chama de "uso demagógico" destas diretrizes, especialmente por integrantes do poder Legislativo.

"Internamente, temos de mudar a lógica; é necessário rever excessos de exames e tratamentos, por exemplo, mas sempre colocando o paciente no centro da atenção. O que é melhor para ele?", diz Vera.

 

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Em um cenário há quase 700 Operadoras de Saúde no Brasil, 50 milhões de pessoas atendidas por elas e 65% do investimento em Saúde neste setor, como se resolve o paradoxo entre a remuneração oferecida aos médicos e o custo dos exames solicitados por eles aos Planos de Saúde?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Vera Valente, diretora-executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), advogada e engenheira.

Valente defende uma reforma na regulamentação dos Planos para que possam contemplar a atual realidade do País: "A lei tem 25 anos e, neste período, mudou o perfil epidemiológico, as terapias estão mais caras, a população está mais envelhecida e usando mais o Sistema de Saúde", conta. O entrave na revisão, de acordo com a Executiva, é o que ela chama de "uso demagógico" destas diretrizes, especialmente por integrantes do poder Legislativo.

"Internamente, temos de mudar a lógica; é necessário rever excessos de exames e tratamentos, por exemplo, mas sempre colocando o paciente no centro da atenção. O que é melhor para ele?", diz Vera.

 

 

Em um cenário há quase 700 Operadoras de Saúde no Brasil, 50 milhões de pessoas atendidas por elas e 65% do investimento em Saúde neste setor, como se resolve o paradoxo entre a remuneração oferecida aos médicos e o custo dos exames solicitados por eles aos Planos de Saúde?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Vera Valente, diretora-executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), advogada e engenheira.

Valente defende uma reforma na regulamentação dos Planos para que possam contemplar a atual realidade do País: "A lei tem 25 anos e, neste período, mudou o perfil epidemiológico, as terapias estão mais caras, a população está mais envelhecida e usando mais o Sistema de Saúde", conta. O entrave na revisão, de acordo com a Executiva, é o que ela chama de "uso demagógico" destas diretrizes, especialmente por integrantes do poder Legislativo.

"Internamente, temos de mudar a lógica; é necessário rever excessos de exames e tratamentos, por exemplo, mas sempre colocando o paciente no centro da atenção. O que é melhor para ele?", diz Vera.

 

 

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Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Vera Valente, diretora-executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), advogada e engenheira.

Valente defende uma reforma na regulamentação dos Planos para que possam contemplar a atual realidade do País: "A lei tem 25 anos e, neste período, mudou o perfil epidemiológico, as terapias estão mais caras, a população está mais envelhecida e usando mais o Sistema de Saúde", conta. O entrave na revisão, de acordo com a Executiva, é o que ela chama de "uso demagógico" destas diretrizes, especialmente por integrantes do poder Legislativo.

"Internamente, temos de mudar a lógica; é necessário rever excessos de exames e tratamentos, por exemplo, mas sempre colocando o paciente no centro da atenção. O que é melhor para ele?", diz Vera.

 

 

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