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Podcast 'No Ritmo da Vida': #9 Brasil brasileiro


Por Laís Gottardo

O que caracteriza o Brasil hoje, se precisássemos descreve o País a partir das relações do governo com os militares, com a iniciativa privada e com os poderes Judiciário e Legislativo?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE).

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O convidado considera que as reformas administrativa e tributária contribuirão muito para indicadores macroeconômicos do País, mas ainda sente falta do que chama de visão de médio e longo prazo. "Os programas executados são reapresentações melhoradas do que já houve no passado, mas o mundo e o Brasil mudaram", diz. Na esteira deste aspecto, Rubens Barbosa projeta que 2024 será mais desafiador, especialmente por obstáculos do comércio exterior.

No campo político, para o embaixador a falta de consenso é um dos principais entraves. "Com essas coalizões, os governos perdem o rumo, ainda que houvesse maioria do partido do presidente eleito", opina. Para Barbosa, não há medidas concretas e não-assistencialistas para resoluções de questões como pobreza, fortalecimento da Educação e crescimento da Indústria. "Depois da eleição de 2018 houve um grupo que assumiu a posição de Direita do País e hoje é um fator importante; o Congresso demonstra isso. Com a radicalização, vai emergir o Centro. É possível que apareça uma liderança desse espectro em 2026", explica.

 

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O que caracteriza o Brasil hoje, se precisássemos descreve o País a partir das relações do governo com os militares, com a iniciativa privada e com os poderes Judiciário e Legislativo?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE).

O convidado considera que as reformas administrativa e tributária contribuirão muito para indicadores macroeconômicos do País, mas ainda sente falta do que chama de visão de médio e longo prazo. "Os programas executados são reapresentações melhoradas do que já houve no passado, mas o mundo e o Brasil mudaram", diz. Na esteira deste aspecto, Rubens Barbosa projeta que 2024 será mais desafiador, especialmente por obstáculos do comércio exterior.

No campo político, para o embaixador a falta de consenso é um dos principais entraves. "Com essas coalizões, os governos perdem o rumo, ainda que houvesse maioria do partido do presidente eleito", opina. Para Barbosa, não há medidas concretas e não-assistencialistas para resoluções de questões como pobreza, fortalecimento da Educação e crescimento da Indústria. "Depois da eleição de 2018 houve um grupo que assumiu a posição de Direita do País e hoje é um fator importante; o Congresso demonstra isso. Com a radicalização, vai emergir o Centro. É possível que apareça uma liderança desse espectro em 2026", explica.

 

 

O que caracteriza o Brasil hoje, se precisássemos descreve o País a partir das relações do governo com os militares, com a iniciativa privada e com os poderes Judiciário e Legislativo?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE).

O convidado considera que as reformas administrativa e tributária contribuirão muito para indicadores macroeconômicos do País, mas ainda sente falta do que chama de visão de médio e longo prazo. "Os programas executados são reapresentações melhoradas do que já houve no passado, mas o mundo e o Brasil mudaram", diz. Na esteira deste aspecto, Rubens Barbosa projeta que 2024 será mais desafiador, especialmente por obstáculos do comércio exterior.

No campo político, para o embaixador a falta de consenso é um dos principais entraves. "Com essas coalizões, os governos perdem o rumo, ainda que houvesse maioria do partido do presidente eleito", opina. Para Barbosa, não há medidas concretas e não-assistencialistas para resoluções de questões como pobreza, fortalecimento da Educação e crescimento da Indústria. "Depois da eleição de 2018 houve um grupo que assumiu a posição de Direita do País e hoje é um fator importante; o Congresso demonstra isso. Com a radicalização, vai emergir o Centro. É possível que apareça uma liderança desse espectro em 2026", explica.

 

 

O que caracteriza o Brasil hoje, se precisássemos descreve o País a partir das relações do governo com os militares, com a iniciativa privada e com os poderes Judiciário e Legislativo?

Antônio Penteado Mendonça fala sobre estes e outros assuntos com Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE).

O convidado considera que as reformas administrativa e tributária contribuirão muito para indicadores macroeconômicos do País, mas ainda sente falta do que chama de visão de médio e longo prazo. "Os programas executados são reapresentações melhoradas do que já houve no passado, mas o mundo e o Brasil mudaram", diz. Na esteira deste aspecto, Rubens Barbosa projeta que 2024 será mais desafiador, especialmente por obstáculos do comércio exterior.

No campo político, para o embaixador a falta de consenso é um dos principais entraves. "Com essas coalizões, os governos perdem o rumo, ainda que houvesse maioria do partido do presidente eleito", opina. Para Barbosa, não há medidas concretas e não-assistencialistas para resoluções de questões como pobreza, fortalecimento da Educação e crescimento da Indústria. "Depois da eleição de 2018 houve um grupo que assumiu a posição de Direita do País e hoje é um fator importante; o Congresso demonstra isso. Com a radicalização, vai emergir o Centro. É possível que apareça uma liderança desse espectro em 2026", explica.

 

 

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