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Podcast: Como o debate ambiental vai entrar nas eleições?


Por Por Jefferson Perleberg

Desde o início do governo de Jair Bolsonaro, a questão ambiental tem sido um problema para o presidente. Não foram poucos os conflitos domésticos e internacionais causados pelo tipo de gestão e posicionamento de Bolsonaro sobre o tema. Para Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima, o governo é o grande responsável pela atual destruição das florestas.

"Houve um aumento de 76% no desmatamento da Amazônia, desde o início desse governo e não tem nada diferente de causas naturais acontecendo na floresta, somente a gestão de Bolsonaro", afirma Astrini. 

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O brasileiro tem consciência da necessidade de preservar as florestas. Por outro lado, ainda sente dificuldade de perceber problemas ligados ao meio ambiente em seu cotidiano, como a poluição do ar, dos rios e dos córregos, além da falta de saneamento. Esta é a conclusão de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Dois biomas mais importantes do País já registram recordes de queimadas, nos últimos anos: Pantanal e Amazônia.

Para passar a imagem de um governo preocupado com as questões ambientais, o governo apresentou uma série de propostas durante a COP 26, realizada neste ano, no Reino Unido. Em uma delas, o País se compromete com a proteção florestal que prevê o fim do desmatamento até 2030.

No episódio do 'Estadão Notícias' desta quarta-feira, 29, vamos conversar sobre os desafios ambientais dos próximos anos com Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima, e com o repórter do Estadão, André Borges.

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O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição:  Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer.

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Montagem: Moacir Biasi

 

Desde o início do governo de Jair Bolsonaro, a questão ambiental tem sido um problema para o presidente. Não foram poucos os conflitos domésticos e internacionais causados pelo tipo de gestão e posicionamento de Bolsonaro sobre o tema. Para Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima, o governo é o grande responsável pela atual destruição das florestas.

"Houve um aumento de 76% no desmatamento da Amazônia, desde o início desse governo e não tem nada diferente de causas naturais acontecendo na floresta, somente a gestão de Bolsonaro", afirma Astrini. 

O brasileiro tem consciência da necessidade de preservar as florestas. Por outro lado, ainda sente dificuldade de perceber problemas ligados ao meio ambiente em seu cotidiano, como a poluição do ar, dos rios e dos córregos, além da falta de saneamento. Esta é a conclusão de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Dois biomas mais importantes do País já registram recordes de queimadas, nos últimos anos: Pantanal e Amazônia.

Para passar a imagem de um governo preocupado com as questões ambientais, o governo apresentou uma série de propostas durante a COP 26, realizada neste ano, no Reino Unido. Em uma delas, o País se compromete com a proteção florestal que prevê o fim do desmatamento até 2030.

No episódio do 'Estadão Notícias' desta quarta-feira, 29, vamos conversar sobre os desafios ambientais dos próximos anos com Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima, e com o repórter do Estadão, André Borges.

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Montagem: Moacir Biasi

 

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"Houve um aumento de 76% no desmatamento da Amazônia, desde o início desse governo e não tem nada diferente de causas naturais acontecendo na floresta, somente a gestão de Bolsonaro", afirma Astrini. 

O brasileiro tem consciência da necessidade de preservar as florestas. Por outro lado, ainda sente dificuldade de perceber problemas ligados ao meio ambiente em seu cotidiano, como a poluição do ar, dos rios e dos córregos, além da falta de saneamento. Esta é a conclusão de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Dois biomas mais importantes do País já registram recordes de queimadas, nos últimos anos: Pantanal e Amazônia.

Para passar a imagem de um governo preocupado com as questões ambientais, o governo apresentou uma série de propostas durante a COP 26, realizada neste ano, no Reino Unido. Em uma delas, o País se compromete com a proteção florestal que prevê o fim do desmatamento até 2030.

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"Houve um aumento de 76% no desmatamento da Amazônia, desde o início desse governo e não tem nada diferente de causas naturais acontecendo na floresta, somente a gestão de Bolsonaro", afirma Astrini. 

O brasileiro tem consciência da necessidade de preservar as florestas. Por outro lado, ainda sente dificuldade de perceber problemas ligados ao meio ambiente em seu cotidiano, como a poluição do ar, dos rios e dos córregos, além da falta de saneamento. Esta é a conclusão de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Dois biomas mais importantes do País já registram recordes de queimadas, nos últimos anos: Pantanal e Amazônia.

Para passar a imagem de um governo preocupado com as questões ambientais, o governo apresentou uma série de propostas durante a COP 26, realizada neste ano, no Reino Unido. Em uma delas, o País se compromete com a proteção florestal que prevê o fim do desmatamento até 2030.

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"Houve um aumento de 76% no desmatamento da Amazônia, desde o início desse governo e não tem nada diferente de causas naturais acontecendo na floresta, somente a gestão de Bolsonaro", afirma Astrini. 

O brasileiro tem consciência da necessidade de preservar as florestas. Por outro lado, ainda sente dificuldade de perceber problemas ligados ao meio ambiente em seu cotidiano, como a poluição do ar, dos rios e dos córregos, além da falta de saneamento. Esta é a conclusão de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Dois biomas mais importantes do País já registram recordes de queimadas, nos últimos anos: Pantanal e Amazônia.

Para passar a imagem de um governo preocupado com as questões ambientais, o governo apresentou uma série de propostas durante a COP 26, realizada neste ano, no Reino Unido. Em uma delas, o País se compromete com a proteção florestal que prevê o fim do desmatamento até 2030.

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