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Podcast: O custo da interferência de Bolsonaro na Petrobras


Por Por Jefferson Perleberg

Jair Bolsonaro resolveu comprar de vez uma briga com a Petrobrás, e passou a promover várias mudanças na empresa. Depois de demitir o presidente da companhia, almirante Silva e Luna, o presidente mudou o comando do ministério de Minas e Energia, e colocou Adolfo Sachsida, que já apresentou um plano de privatização da estatal.

Soma-se a isso as declarações públicas de Bolsonaro que demonstram o total descontentamento com a política de preço dos combustíveis feita pela Petrobrás. Para corroborar a sua justificativa de mudanças em cargos estratégicos da companhia, Bolsonaro criticou os lucros da empresa e disse que a companhia quer ser "campeã do mundo" em ganhos.

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O problema é que mesmo com o lucro, a defasagem entre os preços da gasolina no mercado interno em relação ao mercado internacional chega a 20%. No caso do diesel, o aumento de 8,9% no dia 9 de maio passado atenuou a defasagem e reduziu o risco de desabastecimento do produto no mercado brasileiro, que depende de cerca de 25% das importações. 

A ideia do atual presidente vai ao encontro de seu principal adversário nas eleições presidenciais. O ex-presidente Lula também tem dito que a Petrobrás precisa mudar a sua forma de colocar o preço dos combustíveis para não prejudicar a população. No episódio do podcast de hoje, 19, vamos falar sobre esse embate entre Bolsonaro e a Petrobras com Sílvia Araújo, editora do Broadcast/Estadão, em Brasília.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e  Ana Paula Niederauer 

Montagem: Moacir Biasi

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Jair Bolsonaro resolveu comprar de vez uma briga com a Petrobrás, e passou a promover várias mudanças na empresa. Depois de demitir o presidente da companhia, almirante Silva e Luna, o presidente mudou o comando do ministério de Minas e Energia, e colocou Adolfo Sachsida, que já apresentou um plano de privatização da estatal.

Soma-se a isso as declarações públicas de Bolsonaro que demonstram o total descontentamento com a política de preço dos combustíveis feita pela Petrobrás. Para corroborar a sua justificativa de mudanças em cargos estratégicos da companhia, Bolsonaro criticou os lucros da empresa e disse que a companhia quer ser "campeã do mundo" em ganhos.

O problema é que mesmo com o lucro, a defasagem entre os preços da gasolina no mercado interno em relação ao mercado internacional chega a 20%. No caso do diesel, o aumento de 8,9% no dia 9 de maio passado atenuou a defasagem e reduziu o risco de desabastecimento do produto no mercado brasileiro, que depende de cerca de 25% das importações. 

A ideia do atual presidente vai ao encontro de seu principal adversário nas eleições presidenciais. O ex-presidente Lula também tem dito que a Petrobrás precisa mudar a sua forma de colocar o preço dos combustíveis para não prejudicar a população. No episódio do podcast de hoje, 19, vamos falar sobre esse embate entre Bolsonaro e a Petrobras com Sílvia Araújo, editora do Broadcast/Estadão, em Brasília.

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Jair Bolsonaro resolveu comprar de vez uma briga com a Petrobrás, e passou a promover várias mudanças na empresa. Depois de demitir o presidente da companhia, almirante Silva e Luna, o presidente mudou o comando do ministério de Minas e Energia, e colocou Adolfo Sachsida, que já apresentou um plano de privatização da estatal.

Soma-se a isso as declarações públicas de Bolsonaro que demonstram o total descontentamento com a política de preço dos combustíveis feita pela Petrobrás. Para corroborar a sua justificativa de mudanças em cargos estratégicos da companhia, Bolsonaro criticou os lucros da empresa e disse que a companhia quer ser "campeã do mundo" em ganhos.

O problema é que mesmo com o lucro, a defasagem entre os preços da gasolina no mercado interno em relação ao mercado internacional chega a 20%. No caso do diesel, o aumento de 8,9% no dia 9 de maio passado atenuou a defasagem e reduziu o risco de desabastecimento do produto no mercado brasileiro, que depende de cerca de 25% das importações. 

A ideia do atual presidente vai ao encontro de seu principal adversário nas eleições presidenciais. O ex-presidente Lula também tem dito que a Petrobrás precisa mudar a sua forma de colocar o preço dos combustíveis para não prejudicar a população. No episódio do podcast de hoje, 19, vamos falar sobre esse embate entre Bolsonaro e a Petrobras com Sílvia Araújo, editora do Broadcast/Estadão, em Brasília.

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Jair Bolsonaro resolveu comprar de vez uma briga com a Petrobrás, e passou a promover várias mudanças na empresa. Depois de demitir o presidente da companhia, almirante Silva e Luna, o presidente mudou o comando do ministério de Minas e Energia, e colocou Adolfo Sachsida, que já apresentou um plano de privatização da estatal.

Soma-se a isso as declarações públicas de Bolsonaro que demonstram o total descontentamento com a política de preço dos combustíveis feita pela Petrobrás. Para corroborar a sua justificativa de mudanças em cargos estratégicos da companhia, Bolsonaro criticou os lucros da empresa e disse que a companhia quer ser "campeã do mundo" em ganhos.

O problema é que mesmo com o lucro, a defasagem entre os preços da gasolina no mercado interno em relação ao mercado internacional chega a 20%. No caso do diesel, o aumento de 8,9% no dia 9 de maio passado atenuou a defasagem e reduziu o risco de desabastecimento do produto no mercado brasileiro, que depende de cerca de 25% das importações. 

A ideia do atual presidente vai ao encontro de seu principal adversário nas eleições presidenciais. O ex-presidente Lula também tem dito que a Petrobrás precisa mudar a sua forma de colocar o preço dos combustíveis para não prejudicar a população. No episódio do podcast de hoje, 19, vamos falar sobre esse embate entre Bolsonaro e a Petrobras com Sílvia Araújo, editora do Broadcast/Estadão, em Brasília.

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