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A nova cruzada dos EUA contra o TikTok


Por Gustavo Lopes Alves

A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou na última quarta-feira, 13, um projeto de lei que pode forçar a ByteDance, dona do TikTok, a vender o aplicativo de vídeo extremamente popular ou ser banido nos Estados Unidos. A medida aumenta o confronto entre Pequim e Washington sobre o controle de tecnologias que podem afetar a segurança nacional, a liberdade de expressão e o setor de rede social.

O TikTok está sendo ameaçado desde 2020, com os legisladores argumentando cada vez mais que o relacionamento de Pequim com a ByteDance gera riscos à segurança nacional. O projeto de lei tem como objetivo fazer com que a empresa venda o TikTok para proprietários não chineses em um prazo de seis meses, e caso a venda não fosse realizada, o aplicativo seria banido.

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O TikTok afirmou que se esforçou muito para proteger os dados dos usuários dos EUA e fornecer supervisão da plataforma por terceiros, e que nenhum governo pode influenciar o modelo de recomendação da empresa. A empresa também afirmou que não há provas de que Pequim tenha usado o TikTok para obter dados de usuários dos EUA ou para influenciar as opiniões dos americanos, duas das alegações feitas pelos legisladores.

O próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já disse que vai assinar a lei, se ela vier para sua sanção. Em 2020, Donald Trump tentou impedir que novos usuários nos Estados Unidos baixassem o aplicativo. Mas, recentemente, mudou de opinião. Durante uma entrevista à CNBC, ele ainda disse considerar o TikTok uma ameaça, mas acredita que o banimento "levará jovens à loucura".

Afinal, devemos nos preocupar com o TikTok e sua política de proteção de dados? A lei é somente mais um capítulo da "guerra fria" entre Estados Unidos e China? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter do Link Estadão, Bruna Arimathea.

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O 'Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

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Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 Foto: Shutterstock

A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou na última quarta-feira, 13, um projeto de lei que pode forçar a ByteDance, dona do TikTok, a vender o aplicativo de vídeo extremamente popular ou ser banido nos Estados Unidos. A medida aumenta o confronto entre Pequim e Washington sobre o controle de tecnologias que podem afetar a segurança nacional, a liberdade de expressão e o setor de rede social.

O TikTok está sendo ameaçado desde 2020, com os legisladores argumentando cada vez mais que o relacionamento de Pequim com a ByteDance gera riscos à segurança nacional. O projeto de lei tem como objetivo fazer com que a empresa venda o TikTok para proprietários não chineses em um prazo de seis meses, e caso a venda não fosse realizada, o aplicativo seria banido.

O TikTok afirmou que se esforçou muito para proteger os dados dos usuários dos EUA e fornecer supervisão da plataforma por terceiros, e que nenhum governo pode influenciar o modelo de recomendação da empresa. A empresa também afirmou que não há provas de que Pequim tenha usado o TikTok para obter dados de usuários dos EUA ou para influenciar as opiniões dos americanos, duas das alegações feitas pelos legisladores.

O próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já disse que vai assinar a lei, se ela vier para sua sanção. Em 2020, Donald Trump tentou impedir que novos usuários nos Estados Unidos baixassem o aplicativo. Mas, recentemente, mudou de opinião. Durante uma entrevista à CNBC, ele ainda disse considerar o TikTok uma ameaça, mas acredita que o banimento "levará jovens à loucura".

Afinal, devemos nos preocupar com o TikTok e sua política de proteção de dados? A lei é somente mais um capítulo da "guerra fria" entre Estados Unidos e China? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter do Link Estadão, Bruna Arimathea.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

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Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 Foto: Shutterstock

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O TikTok está sendo ameaçado desde 2020, com os legisladores argumentando cada vez mais que o relacionamento de Pequim com a ByteDance gera riscos à segurança nacional. O projeto de lei tem como objetivo fazer com que a empresa venda o TikTok para proprietários não chineses em um prazo de seis meses, e caso a venda não fosse realizada, o aplicativo seria banido.

O TikTok afirmou que se esforçou muito para proteger os dados dos usuários dos EUA e fornecer supervisão da plataforma por terceiros, e que nenhum governo pode influenciar o modelo de recomendação da empresa. A empresa também afirmou que não há provas de que Pequim tenha usado o TikTok para obter dados de usuários dos EUA ou para influenciar as opiniões dos americanos, duas das alegações feitas pelos legisladores.

O próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já disse que vai assinar a lei, se ela vier para sua sanção. Em 2020, Donald Trump tentou impedir que novos usuários nos Estados Unidos baixassem o aplicativo. Mas, recentemente, mudou de opinião. Durante uma entrevista à CNBC, ele ainda disse considerar o TikTok uma ameaça, mas acredita que o banimento "levará jovens à loucura".

Afinal, devemos nos preocupar com o TikTok e sua política de proteção de dados? A lei é somente mais um capítulo da "guerra fria" entre Estados Unidos e China? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter do Link Estadão, Bruna Arimathea.

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O TikTok está sendo ameaçado desde 2020, com os legisladores argumentando cada vez mais que o relacionamento de Pequim com a ByteDance gera riscos à segurança nacional. O projeto de lei tem como objetivo fazer com que a empresa venda o TikTok para proprietários não chineses em um prazo de seis meses, e caso a venda não fosse realizada, o aplicativo seria banido.

O TikTok afirmou que se esforçou muito para proteger os dados dos usuários dos EUA e fornecer supervisão da plataforma por terceiros, e que nenhum governo pode influenciar o modelo de recomendação da empresa. A empresa também afirmou que não há provas de que Pequim tenha usado o TikTok para obter dados de usuários dos EUA ou para influenciar as opiniões dos americanos, duas das alegações feitas pelos legisladores.

O próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já disse que vai assinar a lei, se ela vier para sua sanção. Em 2020, Donald Trump tentou impedir que novos usuários nos Estados Unidos baixassem o aplicativo. Mas, recentemente, mudou de opinião. Durante uma entrevista à CNBC, ele ainda disse considerar o TikTok uma ameaça, mas acredita que o banimento "levará jovens à loucura".

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O TikTok está sendo ameaçado desde 2020, com os legisladores argumentando cada vez mais que o relacionamento de Pequim com a ByteDance gera riscos à segurança nacional. O projeto de lei tem como objetivo fazer com que a empresa venda o TikTok para proprietários não chineses em um prazo de seis meses, e caso a venda não fosse realizada, o aplicativo seria banido.

O TikTok afirmou que se esforçou muito para proteger os dados dos usuários dos EUA e fornecer supervisão da plataforma por terceiros, e que nenhum governo pode influenciar o modelo de recomendação da empresa. A empresa também afirmou que não há provas de que Pequim tenha usado o TikTok para obter dados de usuários dos EUA ou para influenciar as opiniões dos americanos, duas das alegações feitas pelos legisladores.

O próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já disse que vai assinar a lei, se ela vier para sua sanção. Em 2020, Donald Trump tentou impedir que novos usuários nos Estados Unidos baixassem o aplicativo. Mas, recentemente, mudou de opinião. Durante uma entrevista à CNBC, ele ainda disse considerar o TikTok uma ameaça, mas acredita que o banimento "levará jovens à loucura".

Afinal, devemos nos preocupar com o TikTok e sua política de proteção de dados? A lei é somente mais um capítulo da "guerra fria" entre Estados Unidos e China? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter do Link Estadão, Bruna Arimathea.

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