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No cardápio da despedida de Janot com procuradores, comida lusa e Gilmar


Por Constança Rezende

Por Redação

Um dia antes de pedirem, pela terceira vez, a suspeição do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em processos da Lava Jato no Ro, procuradores da República no Rio ofereceram na segunda-feira, 28, um almoço de despedida ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que deixa o cargo no próximo mês. O encontro foi no tradicional restaurante Adegão Português, que serve culinária lusitana, em Ipanema, na zona sul do Rio.

Um dos assuntos das conversas foi precisamente a série de pedidos de suspeição contra o ministro em processos envolvendo Jacob Barata Filho, conhecido como "Reis dos Ônibus" no Rio. Gilmar foi padrinho de casamento da filha do empresário, Maria Beatriz Barata. Na terça, 29, procuradores do Rio pediram pela terceira vez, com base em um pequeno presente de Barata pai ao casal Gilmar e Guiomar: flores.

O ministro tem alegado que não está impedido de atuar nessas causas. Seu caso não se enquadraria nas hipóteses legais para suspeição de magistrados.

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Pelo menos 20 procuradores do Rio participaram do encontro. Sete integram a força-tarefa da Lava Jato no Rio.

Um dia antes de pedirem, pela terceira vez, a suspeição do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em processos da Lava Jato no Ro, procuradores da República no Rio ofereceram na segunda-feira, 28, um almoço de despedida ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que deixa o cargo no próximo mês. O encontro foi no tradicional restaurante Adegão Português, que serve culinária lusitana, em Ipanema, na zona sul do Rio.

Um dos assuntos das conversas foi precisamente a série de pedidos de suspeição contra o ministro em processos envolvendo Jacob Barata Filho, conhecido como "Reis dos Ônibus" no Rio. Gilmar foi padrinho de casamento da filha do empresário, Maria Beatriz Barata. Na terça, 29, procuradores do Rio pediram pela terceira vez, com base em um pequeno presente de Barata pai ao casal Gilmar e Guiomar: flores.

O ministro tem alegado que não está impedido de atuar nessas causas. Seu caso não se enquadraria nas hipóteses legais para suspeição de magistrados.

Pelo menos 20 procuradores do Rio participaram do encontro. Sete integram a força-tarefa da Lava Jato no Rio.

Um dia antes de pedirem, pela terceira vez, a suspeição do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em processos da Lava Jato no Ro, procuradores da República no Rio ofereceram na segunda-feira, 28, um almoço de despedida ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que deixa o cargo no próximo mês. O encontro foi no tradicional restaurante Adegão Português, que serve culinária lusitana, em Ipanema, na zona sul do Rio.

Um dos assuntos das conversas foi precisamente a série de pedidos de suspeição contra o ministro em processos envolvendo Jacob Barata Filho, conhecido como "Reis dos Ônibus" no Rio. Gilmar foi padrinho de casamento da filha do empresário, Maria Beatriz Barata. Na terça, 29, procuradores do Rio pediram pela terceira vez, com base em um pequeno presente de Barata pai ao casal Gilmar e Guiomar: flores.

O ministro tem alegado que não está impedido de atuar nessas causas. Seu caso não se enquadraria nas hipóteses legais para suspeição de magistrados.

Pelo menos 20 procuradores do Rio participaram do encontro. Sete integram a força-tarefa da Lava Jato no Rio.

Um dia antes de pedirem, pela terceira vez, a suspeição do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em processos da Lava Jato no Ro, procuradores da República no Rio ofereceram na segunda-feira, 28, um almoço de despedida ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que deixa o cargo no próximo mês. O encontro foi no tradicional restaurante Adegão Português, que serve culinária lusitana, em Ipanema, na zona sul do Rio.

Um dos assuntos das conversas foi precisamente a série de pedidos de suspeição contra o ministro em processos envolvendo Jacob Barata Filho, conhecido como "Reis dos Ônibus" no Rio. Gilmar foi padrinho de casamento da filha do empresário, Maria Beatriz Barata. Na terça, 29, procuradores do Rio pediram pela terceira vez, com base em um pequeno presente de Barata pai ao casal Gilmar e Guiomar: flores.

O ministro tem alegado que não está impedido de atuar nessas causas. Seu caso não se enquadraria nas hipóteses legais para suspeição de magistrados.

Pelo menos 20 procuradores do Rio participaram do encontro. Sete integram a força-tarefa da Lava Jato no Rio.

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