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Símbolos do Rio, botos são decorados por artistas e estudantes


Exposição no campus da UFRJ da Ilha do Fundão reúne esculturas que fazem referência a pontos turísticos e costumes cariocas

Por Roberta Pennafort
 Foto: Estadão

 

 

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Botos são produzidos pelo Laboratório de Engenharia Naval da UFRJ ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

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Quarenta e cinco botos de fibra de vidro decorados por artistas, professores e estudantes da UFRJ ficarão em exposição a partir do dia 28 no campus da universidade da Ilha do Fundão. A exposição Memórias do Boto, resultado de uma parceria entre o Parque Tecnológico da UFRJ e a Escola de Belas Artes,  homenageia os 450 anos do Rio - o boto é um animal-símbolo da cidade, por aparecer (no passado) em grande número na Baía de Guanabara, e está presente no brasão da cidade. Hoje, está sob risco de extinção.

 

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Boto espelhado reflete a imagem do observador ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

A produção foi feita pelo Laboratório de Engenharia Naval da UFRJ. Cada escultura destaca um aspecto da cultura e dos costumes do Rio, e destaca pontos como o mercado popular do Saara, no centro, a Floresta da Tijuca, o Aterro do Flamengo,o calçadão da praia de Copacabana e a escadaria de mosaicos da Lapa. O carnaval, as belezas naturais e até as sandálias de dedo usadas pelos cariocas são retratados. Os botos têm 2,30 metros de comprimento e 1 metro de largura e pesam 200 quilos aproximadamente.

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O calçadão de Copacabana como inspiração ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)
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A carnavalesca Rosa Magalhães e os artistas plásticos Marcelo Jácome e Fernanda Metello assinam obras. Os estudantes, 23, foram selecionados num concurso interno no fim do ano passado. "Cada um escolheu um tema e uma técnica: tem pintura, colagem, mosaico. Vamos espalhar os botos por todo o campus", diz o diretor da Escola de Belas Artes, Carlos Terra, que coordena o trabalho. A mostra ficará aberta até 30 de maio.

 Foto: Estadão

 

 

Botos são produzidos pelo Laboratório de Engenharia Naval da UFRJ ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

Quarenta e cinco botos de fibra de vidro decorados por artistas, professores e estudantes da UFRJ ficarão em exposição a partir do dia 28 no campus da universidade da Ilha do Fundão. A exposição Memórias do Boto, resultado de uma parceria entre o Parque Tecnológico da UFRJ e a Escola de Belas Artes,  homenageia os 450 anos do Rio - o boto é um animal-símbolo da cidade, por aparecer (no passado) em grande número na Baía de Guanabara, e está presente no brasão da cidade. Hoje, está sob risco de extinção.

 

Boto espelhado reflete a imagem do observador ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

A produção foi feita pelo Laboratório de Engenharia Naval da UFRJ. Cada escultura destaca um aspecto da cultura e dos costumes do Rio, e destaca pontos como o mercado popular do Saara, no centro, a Floresta da Tijuca, o Aterro do Flamengo,o calçadão da praia de Copacabana e a escadaria de mosaicos da Lapa. O carnaval, as belezas naturais e até as sandálias de dedo usadas pelos cariocas são retratados. Os botos têm 2,30 metros de comprimento e 1 metro de largura e pesam 200 quilos aproximadamente.

 

O calçadão de Copacabana como inspiração ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

A carnavalesca Rosa Magalhães e os artistas plásticos Marcelo Jácome e Fernanda Metello assinam obras. Os estudantes, 23, foram selecionados num concurso interno no fim do ano passado. "Cada um escolheu um tema e uma técnica: tem pintura, colagem, mosaico. Vamos espalhar os botos por todo o campus", diz o diretor da Escola de Belas Artes, Carlos Terra, que coordena o trabalho. A mostra ficará aberta até 30 de maio.

 Foto: Estadão

 

 

Botos são produzidos pelo Laboratório de Engenharia Naval da UFRJ ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

Quarenta e cinco botos de fibra de vidro decorados por artistas, professores e estudantes da UFRJ ficarão em exposição a partir do dia 28 no campus da universidade da Ilha do Fundão. A exposição Memórias do Boto, resultado de uma parceria entre o Parque Tecnológico da UFRJ e a Escola de Belas Artes,  homenageia os 450 anos do Rio - o boto é um animal-símbolo da cidade, por aparecer (no passado) em grande número na Baía de Guanabara, e está presente no brasão da cidade. Hoje, está sob risco de extinção.

 

Boto espelhado reflete a imagem do observador ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

A produção foi feita pelo Laboratório de Engenharia Naval da UFRJ. Cada escultura destaca um aspecto da cultura e dos costumes do Rio, e destaca pontos como o mercado popular do Saara, no centro, a Floresta da Tijuca, o Aterro do Flamengo,o calçadão da praia de Copacabana e a escadaria de mosaicos da Lapa. O carnaval, as belezas naturais e até as sandálias de dedo usadas pelos cariocas são retratados. Os botos têm 2,30 metros de comprimento e 1 metro de largura e pesam 200 quilos aproximadamente.

 

O calçadão de Copacabana como inspiração ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

A carnavalesca Rosa Magalhães e os artistas plásticos Marcelo Jácome e Fernanda Metello assinam obras. Os estudantes, 23, foram selecionados num concurso interno no fim do ano passado. "Cada um escolheu um tema e uma técnica: tem pintura, colagem, mosaico. Vamos espalhar os botos por todo o campus", diz o diretor da Escola de Belas Artes, Carlos Terra, que coordena o trabalho. A mostra ficará aberta até 30 de maio.

 Foto: Estadão

 

 

Botos são produzidos pelo Laboratório de Engenharia Naval da UFRJ ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

Quarenta e cinco botos de fibra de vidro decorados por artistas, professores e estudantes da UFRJ ficarão em exposição a partir do dia 28 no campus da universidade da Ilha do Fundão. A exposição Memórias do Boto, resultado de uma parceria entre o Parque Tecnológico da UFRJ e a Escola de Belas Artes,  homenageia os 450 anos do Rio - o boto é um animal-símbolo da cidade, por aparecer (no passado) em grande número na Baía de Guanabara, e está presente no brasão da cidade. Hoje, está sob risco de extinção.

 

Boto espelhado reflete a imagem do observador ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

A produção foi feita pelo Laboratório de Engenharia Naval da UFRJ. Cada escultura destaca um aspecto da cultura e dos costumes do Rio, e destaca pontos como o mercado popular do Saara, no centro, a Floresta da Tijuca, o Aterro do Flamengo,o calçadão da praia de Copacabana e a escadaria de mosaicos da Lapa. O carnaval, as belezas naturais e até as sandálias de dedo usadas pelos cariocas são retratados. Os botos têm 2,30 metros de comprimento e 1 metro de largura e pesam 200 quilos aproximadamente.

 

O calçadão de Copacabana como inspiração ( Foto: Marcos de Paula/Estadão)

 

A carnavalesca Rosa Magalhães e os artistas plásticos Marcelo Jácome e Fernanda Metello assinam obras. Os estudantes, 23, foram selecionados num concurso interno no fim do ano passado. "Cada um escolheu um tema e uma técnica: tem pintura, colagem, mosaico. Vamos espalhar os botos por todo o campus", diz o diretor da Escola de Belas Artes, Carlos Terra, que coordena o trabalho. A mostra ficará aberta até 30 de maio.

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