Estados Unidos investiga possível caso de vaca louca

Por Agencia Estado

11/03/2006 | 21h37

O Departamento de Agricultura dos EUA investiga um possível caso de vaca louca, informou neste sábado o veterinário chefe da entidade, John Clifford, em um comunicado. "Na noite passada recebemos os resultados não conclusivos de um teste rápido de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) que realizamos como parte de nosso programa de vigilância da EEB", disse Clifford na mensagem. O Departamento de Agricultura realiza neste momento um teste adicional em um laboratório de Iowa para determinar se o animal está ou não com a doença chamada de "mal da vaca louca". O Ministério espera divulgar o resultado definitivo em um prazo de quatro a sete dias. Segundo Clifford, os resultados do teste não significam que existe um novo caso de "vaca louca" e afirmou que o animal não tinha entrado na cadeia alimentar. Mortes O consumo de carne contaminada com a EEB causou a morte de mais de 150 pessoas no mundo. A maior parte das mortes foi no Reino Unido, onde a "vaca louca" surgiu em meados da década de 1980. O veterinário chefe do Departamento de Agricultura dos EUA celebrou a incidência "extremamente baixa" da EEB nos EUA e disse estar satisfeito com a disposição do setor agrícola de participar do novo programa de vigilância que começou em 2004. "Estamos encantados pelo fato de, desde junho de 2004, todos os setores da indústria de criação de gado terem cooperado com este programa ao entregarem amostras de mais de 640 mil animais das povoações de maior risco", declarou Clifford. Ele também afirmou que até o momento "só um dos animais de alto risco deu positivo nos testes da doença".

O Departamento de Agricultura dos EUA investiga um possível caso de vaca louca, informou neste sábado o veterinário chefe da entidade, John Clifford, em um comunicado. "Na noite passada recebemos os resultados não conclusivos de um teste rápido de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) que realizamos como parte de nosso programa de vigilância da EEB", disse Clifford na mensagem. O Departamento de Agricultura realiza neste momento um teste adicional em um laboratório de Iowa para determinar se o animal está ou não com a doença chamada de "mal da vaca louca". O Ministério espera divulgar o resultado definitivo em um prazo de quatro a sete dias. Segundo Clifford, os resultados do teste não significam que existe um novo caso de "vaca louca" e afirmou que o animal não tinha entrado na cadeia alimentar. Mortes O consumo de carne contaminada com a EEB causou a morte de mais de 150 pessoas no mundo. A maior parte das mortes foi no Reino Unido, onde a "vaca louca" surgiu em meados da década de 1980. O veterinário chefe do Departamento de Agricultura dos EUA celebrou a incidência "extremamente baixa" da EEB nos EUA e disse estar satisfeito com a disposição do setor agrícola de participar do novo programa de vigilância que começou em 2004. "Estamos encantados pelo fato de, desde junho de 2004, todos os setores da indústria de criação de gado terem cooperado com este programa ao entregarem amostras de mais de 640 mil animais das povoações de maior risco", declarou Clifford. Ele também afirmou que até o momento "só um dos animais de alto risco deu positivo nos testes da doença".

O Departamento de Agricultura dos EUA investiga um possível caso de vaca louca, informou neste sábado o veterinário chefe da entidade, John Clifford, em um comunicado. "Na noite passada recebemos os resultados não conclusivos de um teste rápido de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) que realizamos como parte de nosso programa de vigilância da EEB", disse Clifford na mensagem. O Departamento de Agricultura realiza neste momento um teste adicional em um laboratório de Iowa para determinar se o animal está ou não com a doença chamada de "mal da vaca louca". O Ministério espera divulgar o resultado definitivo em um prazo de quatro a sete dias. Segundo Clifford, os resultados do teste não significam que existe um novo caso de "vaca louca" e afirmou que o animal não tinha entrado na cadeia alimentar. Mortes O consumo de carne contaminada com a EEB causou a morte de mais de 150 pessoas no mundo. A maior parte das mortes foi no Reino Unido, onde a "vaca louca" surgiu em meados da década de 1980. O veterinário chefe do Departamento de Agricultura dos EUA celebrou a incidência "extremamente baixa" da EEB nos EUA e disse estar satisfeito com a disposição do setor agrícola de participar do novo programa de vigilância que começou em 2004. "Estamos encantados pelo fato de, desde junho de 2004, todos os setores da indústria de criação de gado terem cooperado com este programa ao entregarem amostras de mais de 640 mil animais das povoações de maior risco", declarou Clifford. Ele também afirmou que até o momento "só um dos animais de alto risco deu positivo nos testes da doença".

O Departamento de Agricultura dos EUA investiga um possível caso de vaca louca, informou neste sábado o veterinário chefe da entidade, John Clifford, em um comunicado. "Na noite passada recebemos os resultados não conclusivos de um teste rápido de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) que realizamos como parte de nosso programa de vigilância da EEB", disse Clifford na mensagem. O Departamento de Agricultura realiza neste momento um teste adicional em um laboratório de Iowa para determinar se o animal está ou não com a doença chamada de "mal da vaca louca". O Ministério espera divulgar o resultado definitivo em um prazo de quatro a sete dias. Segundo Clifford, os resultados do teste não significam que existe um novo caso de "vaca louca" e afirmou que o animal não tinha entrado na cadeia alimentar. Mortes O consumo de carne contaminada com a EEB causou a morte de mais de 150 pessoas no mundo. A maior parte das mortes foi no Reino Unido, onde a "vaca louca" surgiu em meados da década de 1980. O veterinário chefe do Departamento de Agricultura dos EUA celebrou a incidência "extremamente baixa" da EEB nos EUA e disse estar satisfeito com a disposição do setor agrícola de participar do novo programa de vigilância que começou em 2004. "Estamos encantados pelo fato de, desde junho de 2004, todos os setores da indústria de criação de gado terem cooperado com este programa ao entregarem amostras de mais de 640 mil animais das povoações de maior risco", declarou Clifford. Ele também afirmou que até o momento "só um dos animais de alto risco deu positivo nos testes da doença".