‘Estamos na luta a favor da ocupação das ruas’, diz Wilson Simoninha, do Acadêmicos do Baixo Augusta


Bloco de carnaval arrastará seus foliões neste domingo pela Consolação, na região central de SP

Por Ana Lourenço
Foto: Francio de Holanda/f2.8
Entrevista comWilson Simoninhalíder do Acadêmicos do Baixo Augusta

Se antes axé, marchinhas e pagode eram os ritmos mais escutados nos blocos de carnaval de São Paulo, hoje existem desfiles para todos os gostos: piseiro, músicas francesas e até punk.

Para um carnavalesco nato como o diretor musical Wilson Simoninha, que é puxador oficial do Acadêmicos do Baixo Augusta, é essa democracia que representa o carnaval. “É como eu digo: carnaval é uma manifestação pra gente se divertir. Então vale a pena”, conta ele em entrevista ao Estadão.

Para este ano, a expectativa da festa é alta e, pensando nisso, o bloco, que faz ensaios abertos desde janeiro deste ano, convidou o grupo Olodum para tocar junto com a banda, além das participações especiais das cantoras Marina Sena e Céu, da atriz Sophie Charlotte e da corte Tulipa Ruiz (madrinha) e Alessandra Negrini (rainha).

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Wilson Simoninha destaca a defesa pela democracia e a diversidade do Acadêmicos do Baixo Augusta Foto: Francio de Holanda/f2.8

O desfile oficial acontece neste domingo, dia 12, seguindo seu já tradicional trajeto a partir da concentração às 14h, na Rua da Consolação. Gal Costa, morta em novembro de 2022, ganhará diversas homenagens ao longo do desfile. “Esse ano, nosso tema é ‘Atentos e Fortes’, pois estamos na luta a favor da ocupação das ruas, da democracia e da diversidade”, diz ele, que revela estar ansioso por voltar para o trio.

O que é a música para o carnaval?

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É impossível existir carnaval sem música. Ela é o motor, a combustão, a energia que gera toda a eletricidade do carnaval. A música realmente leva as pessoas ao estado de muita alegria e felicidade. E é algo impressionante, né? Eu fico muito emocionado, sempre, com a força que tem. Você começa a cantar e tocar e você vê as pessoas se transformando, vê aquela alegria invadindo completamente o ambiente, é uma coisa muito poderosa.

Hoje em dia são diversos bloquinhos com ritmos específicos. Qual sua opinião sobre isso?

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O carnaval é um negócio democrático. Ele abraça tudo que está acontecendo há um bom tempo. Historicamente o Brasil tinha aquela coisa de música tradicional de carnaval, depois as escolas de samba foram sendo incorporadas, depois veio o axé com toda a força e então fomos passando por várias transformações até chegar ao momento que eu acho que todas as músicas podem participar da festa.

Hoje você tem o piseiro que é muito forte, você tem essa música pop com Ludmilla e Anitta, Gloria Groove, enfim, que tem muito sucesso radiofônicos. Então acho que o carnaval, pelo menos o nosso carnaval, a gente tem essa coisa de trazer um pouco de tudo. Tem samba, tem pagode, tem rock e ter essa diversidade de repertório é muito legal. Mas acho que cada bloco tem a sua característica, seu DNA. Pode ter um bloco só de músicas baianas, outro só de música dos Beatles. Geralmente são grupos menores, mas é legal porque você junta pessoas com o mesmo som, da mesma tribo. É como eu digo: carnaval é uma manifestação pra gente se divertir. Então vale a pena.

Ensaios deste ano do Bloco aconteceram no Galpão do MST, na Rua Eduardo Prado Foto: Tiago Queiroz/ESTADÃO
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O Acadêmico do Baixa Augusta, por outro lado, é um que toca um pouco de tudo, né?

Somos o bloco da diversidade. Já fala o hino “O Baixo é a terra da mistura”; e lá gente toca de tudo. Acho que é aí que está a nossa força. Acho que a gente tem uma identidade sonora, musical muito forte, muito nítida e muito única.

Como vai ser o desfile esse ano?

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A gente vai fazer um desfile diferente esse ano. A nossa expectativa e nossa ansiedade está muito grande. Vamos fazer dois trios: um com a nossa banda e o outro com Olodum. São dois carros interligados por uma ponte, e vamos ficar intercalando as músicas; tocar um pouco, deixá-los tocar um pouco, os dois tocarem juntos. É algo que nunca fizemos e vai ser uma experiência muito interessante.

Qual o tema geral do carnaval esse ano, na sua opinião?

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Eu acho que o tema deste ano vai ser liberdade. Até pode ser liberdade e união, a gente tem que também talvez repensar se realmente podemos reunir o país de novo.. é um assunto espinhoso, afinal vivemos períodos muito difíceis, com a pandemia, agora em janeiro… Eu acho que o carnaval é uma forma de uma manifestação cultural e artística, mas também é uma manifestação social que ajuda muita gente a quebrar os seus preconceitos, sabe? Tem muitas lições que as pessoas aprendem através das coisas boas do carnaval. Obviamente tem coisas boas e ruins, você tem a violência por exemplo, mas para mudar isso é preciso informação e educação. É um trabalho de ano inteiro. Não só do carnaval.

Se antes axé, marchinhas e pagode eram os ritmos mais escutados nos blocos de carnaval de São Paulo, hoje existem desfiles para todos os gostos: piseiro, músicas francesas e até punk.

Para um carnavalesco nato como o diretor musical Wilson Simoninha, que é puxador oficial do Acadêmicos do Baixo Augusta, é essa democracia que representa o carnaval. “É como eu digo: carnaval é uma manifestação pra gente se divertir. Então vale a pena”, conta ele em entrevista ao Estadão.

Para este ano, a expectativa da festa é alta e, pensando nisso, o bloco, que faz ensaios abertos desde janeiro deste ano, convidou o grupo Olodum para tocar junto com a banda, além das participações especiais das cantoras Marina Sena e Céu, da atriz Sophie Charlotte e da corte Tulipa Ruiz (madrinha) e Alessandra Negrini (rainha).

Wilson Simoninha destaca a defesa pela democracia e a diversidade do Acadêmicos do Baixo Augusta Foto: Francio de Holanda/f2.8

O desfile oficial acontece neste domingo, dia 12, seguindo seu já tradicional trajeto a partir da concentração às 14h, na Rua da Consolação. Gal Costa, morta em novembro de 2022, ganhará diversas homenagens ao longo do desfile. “Esse ano, nosso tema é ‘Atentos e Fortes’, pois estamos na luta a favor da ocupação das ruas, da democracia e da diversidade”, diz ele, que revela estar ansioso por voltar para o trio.

O que é a música para o carnaval?

É impossível existir carnaval sem música. Ela é o motor, a combustão, a energia que gera toda a eletricidade do carnaval. A música realmente leva as pessoas ao estado de muita alegria e felicidade. E é algo impressionante, né? Eu fico muito emocionado, sempre, com a força que tem. Você começa a cantar e tocar e você vê as pessoas se transformando, vê aquela alegria invadindo completamente o ambiente, é uma coisa muito poderosa.

Hoje em dia são diversos bloquinhos com ritmos específicos. Qual sua opinião sobre isso?

O carnaval é um negócio democrático. Ele abraça tudo que está acontecendo há um bom tempo. Historicamente o Brasil tinha aquela coisa de música tradicional de carnaval, depois as escolas de samba foram sendo incorporadas, depois veio o axé com toda a força e então fomos passando por várias transformações até chegar ao momento que eu acho que todas as músicas podem participar da festa.

Hoje você tem o piseiro que é muito forte, você tem essa música pop com Ludmilla e Anitta, Gloria Groove, enfim, que tem muito sucesso radiofônicos. Então acho que o carnaval, pelo menos o nosso carnaval, a gente tem essa coisa de trazer um pouco de tudo. Tem samba, tem pagode, tem rock e ter essa diversidade de repertório é muito legal. Mas acho que cada bloco tem a sua característica, seu DNA. Pode ter um bloco só de músicas baianas, outro só de música dos Beatles. Geralmente são grupos menores, mas é legal porque você junta pessoas com o mesmo som, da mesma tribo. É como eu digo: carnaval é uma manifestação pra gente se divertir. Então vale a pena.

Ensaios deste ano do Bloco aconteceram no Galpão do MST, na Rua Eduardo Prado Foto: Tiago Queiroz/ESTADÃO

O Acadêmico do Baixa Augusta, por outro lado, é um que toca um pouco de tudo, né?

Somos o bloco da diversidade. Já fala o hino “O Baixo é a terra da mistura”; e lá gente toca de tudo. Acho que é aí que está a nossa força. Acho que a gente tem uma identidade sonora, musical muito forte, muito nítida e muito única.

Como vai ser o desfile esse ano?

A gente vai fazer um desfile diferente esse ano. A nossa expectativa e nossa ansiedade está muito grande. Vamos fazer dois trios: um com a nossa banda e o outro com Olodum. São dois carros interligados por uma ponte, e vamos ficar intercalando as músicas; tocar um pouco, deixá-los tocar um pouco, os dois tocarem juntos. É algo que nunca fizemos e vai ser uma experiência muito interessante.

Qual o tema geral do carnaval esse ano, na sua opinião?

Eu acho que o tema deste ano vai ser liberdade. Até pode ser liberdade e união, a gente tem que também talvez repensar se realmente podemos reunir o país de novo.. é um assunto espinhoso, afinal vivemos períodos muito difíceis, com a pandemia, agora em janeiro… Eu acho que o carnaval é uma forma de uma manifestação cultural e artística, mas também é uma manifestação social que ajuda muita gente a quebrar os seus preconceitos, sabe? Tem muitas lições que as pessoas aprendem através das coisas boas do carnaval. Obviamente tem coisas boas e ruins, você tem a violência por exemplo, mas para mudar isso é preciso informação e educação. É um trabalho de ano inteiro. Não só do carnaval.

Se antes axé, marchinhas e pagode eram os ritmos mais escutados nos blocos de carnaval de São Paulo, hoje existem desfiles para todos os gostos: piseiro, músicas francesas e até punk.

Para um carnavalesco nato como o diretor musical Wilson Simoninha, que é puxador oficial do Acadêmicos do Baixo Augusta, é essa democracia que representa o carnaval. “É como eu digo: carnaval é uma manifestação pra gente se divertir. Então vale a pena”, conta ele em entrevista ao Estadão.

Para este ano, a expectativa da festa é alta e, pensando nisso, o bloco, que faz ensaios abertos desde janeiro deste ano, convidou o grupo Olodum para tocar junto com a banda, além das participações especiais das cantoras Marina Sena e Céu, da atriz Sophie Charlotte e da corte Tulipa Ruiz (madrinha) e Alessandra Negrini (rainha).

Wilson Simoninha destaca a defesa pela democracia e a diversidade do Acadêmicos do Baixo Augusta Foto: Francio de Holanda/f2.8

O desfile oficial acontece neste domingo, dia 12, seguindo seu já tradicional trajeto a partir da concentração às 14h, na Rua da Consolação. Gal Costa, morta em novembro de 2022, ganhará diversas homenagens ao longo do desfile. “Esse ano, nosso tema é ‘Atentos e Fortes’, pois estamos na luta a favor da ocupação das ruas, da democracia e da diversidade”, diz ele, que revela estar ansioso por voltar para o trio.

O que é a música para o carnaval?

É impossível existir carnaval sem música. Ela é o motor, a combustão, a energia que gera toda a eletricidade do carnaval. A música realmente leva as pessoas ao estado de muita alegria e felicidade. E é algo impressionante, né? Eu fico muito emocionado, sempre, com a força que tem. Você começa a cantar e tocar e você vê as pessoas se transformando, vê aquela alegria invadindo completamente o ambiente, é uma coisa muito poderosa.

Hoje em dia são diversos bloquinhos com ritmos específicos. Qual sua opinião sobre isso?

O carnaval é um negócio democrático. Ele abraça tudo que está acontecendo há um bom tempo. Historicamente o Brasil tinha aquela coisa de música tradicional de carnaval, depois as escolas de samba foram sendo incorporadas, depois veio o axé com toda a força e então fomos passando por várias transformações até chegar ao momento que eu acho que todas as músicas podem participar da festa.

Hoje você tem o piseiro que é muito forte, você tem essa música pop com Ludmilla e Anitta, Gloria Groove, enfim, que tem muito sucesso radiofônicos. Então acho que o carnaval, pelo menos o nosso carnaval, a gente tem essa coisa de trazer um pouco de tudo. Tem samba, tem pagode, tem rock e ter essa diversidade de repertório é muito legal. Mas acho que cada bloco tem a sua característica, seu DNA. Pode ter um bloco só de músicas baianas, outro só de música dos Beatles. Geralmente são grupos menores, mas é legal porque você junta pessoas com o mesmo som, da mesma tribo. É como eu digo: carnaval é uma manifestação pra gente se divertir. Então vale a pena.

Ensaios deste ano do Bloco aconteceram no Galpão do MST, na Rua Eduardo Prado Foto: Tiago Queiroz/ESTADÃO

O Acadêmico do Baixa Augusta, por outro lado, é um que toca um pouco de tudo, né?

Somos o bloco da diversidade. Já fala o hino “O Baixo é a terra da mistura”; e lá gente toca de tudo. Acho que é aí que está a nossa força. Acho que a gente tem uma identidade sonora, musical muito forte, muito nítida e muito única.

Como vai ser o desfile esse ano?

A gente vai fazer um desfile diferente esse ano. A nossa expectativa e nossa ansiedade está muito grande. Vamos fazer dois trios: um com a nossa banda e o outro com Olodum. São dois carros interligados por uma ponte, e vamos ficar intercalando as músicas; tocar um pouco, deixá-los tocar um pouco, os dois tocarem juntos. É algo que nunca fizemos e vai ser uma experiência muito interessante.

Qual o tema geral do carnaval esse ano, na sua opinião?

Eu acho que o tema deste ano vai ser liberdade. Até pode ser liberdade e união, a gente tem que também talvez repensar se realmente podemos reunir o país de novo.. é um assunto espinhoso, afinal vivemos períodos muito difíceis, com a pandemia, agora em janeiro… Eu acho que o carnaval é uma forma de uma manifestação cultural e artística, mas também é uma manifestação social que ajuda muita gente a quebrar os seus preconceitos, sabe? Tem muitas lições que as pessoas aprendem através das coisas boas do carnaval. Obviamente tem coisas boas e ruins, você tem a violência por exemplo, mas para mudar isso é preciso informação e educação. É um trabalho de ano inteiro. Não só do carnaval.

Se antes axé, marchinhas e pagode eram os ritmos mais escutados nos blocos de carnaval de São Paulo, hoje existem desfiles para todos os gostos: piseiro, músicas francesas e até punk.

Para um carnavalesco nato como o diretor musical Wilson Simoninha, que é puxador oficial do Acadêmicos do Baixo Augusta, é essa democracia que representa o carnaval. “É como eu digo: carnaval é uma manifestação pra gente se divertir. Então vale a pena”, conta ele em entrevista ao Estadão.

Para este ano, a expectativa da festa é alta e, pensando nisso, o bloco, que faz ensaios abertos desde janeiro deste ano, convidou o grupo Olodum para tocar junto com a banda, além das participações especiais das cantoras Marina Sena e Céu, da atriz Sophie Charlotte e da corte Tulipa Ruiz (madrinha) e Alessandra Negrini (rainha).

Wilson Simoninha destaca a defesa pela democracia e a diversidade do Acadêmicos do Baixo Augusta Foto: Francio de Holanda/f2.8

O desfile oficial acontece neste domingo, dia 12, seguindo seu já tradicional trajeto a partir da concentração às 14h, na Rua da Consolação. Gal Costa, morta em novembro de 2022, ganhará diversas homenagens ao longo do desfile. “Esse ano, nosso tema é ‘Atentos e Fortes’, pois estamos na luta a favor da ocupação das ruas, da democracia e da diversidade”, diz ele, que revela estar ansioso por voltar para o trio.

O que é a música para o carnaval?

É impossível existir carnaval sem música. Ela é o motor, a combustão, a energia que gera toda a eletricidade do carnaval. A música realmente leva as pessoas ao estado de muita alegria e felicidade. E é algo impressionante, né? Eu fico muito emocionado, sempre, com a força que tem. Você começa a cantar e tocar e você vê as pessoas se transformando, vê aquela alegria invadindo completamente o ambiente, é uma coisa muito poderosa.

Hoje em dia são diversos bloquinhos com ritmos específicos. Qual sua opinião sobre isso?

O carnaval é um negócio democrático. Ele abraça tudo que está acontecendo há um bom tempo. Historicamente o Brasil tinha aquela coisa de música tradicional de carnaval, depois as escolas de samba foram sendo incorporadas, depois veio o axé com toda a força e então fomos passando por várias transformações até chegar ao momento que eu acho que todas as músicas podem participar da festa.

Hoje você tem o piseiro que é muito forte, você tem essa música pop com Ludmilla e Anitta, Gloria Groove, enfim, que tem muito sucesso radiofônicos. Então acho que o carnaval, pelo menos o nosso carnaval, a gente tem essa coisa de trazer um pouco de tudo. Tem samba, tem pagode, tem rock e ter essa diversidade de repertório é muito legal. Mas acho que cada bloco tem a sua característica, seu DNA. Pode ter um bloco só de músicas baianas, outro só de música dos Beatles. Geralmente são grupos menores, mas é legal porque você junta pessoas com o mesmo som, da mesma tribo. É como eu digo: carnaval é uma manifestação pra gente se divertir. Então vale a pena.

Ensaios deste ano do Bloco aconteceram no Galpão do MST, na Rua Eduardo Prado Foto: Tiago Queiroz/ESTADÃO

O Acadêmico do Baixa Augusta, por outro lado, é um que toca um pouco de tudo, né?

Somos o bloco da diversidade. Já fala o hino “O Baixo é a terra da mistura”; e lá gente toca de tudo. Acho que é aí que está a nossa força. Acho que a gente tem uma identidade sonora, musical muito forte, muito nítida e muito única.

Como vai ser o desfile esse ano?

A gente vai fazer um desfile diferente esse ano. A nossa expectativa e nossa ansiedade está muito grande. Vamos fazer dois trios: um com a nossa banda e o outro com Olodum. São dois carros interligados por uma ponte, e vamos ficar intercalando as músicas; tocar um pouco, deixá-los tocar um pouco, os dois tocarem juntos. É algo que nunca fizemos e vai ser uma experiência muito interessante.

Qual o tema geral do carnaval esse ano, na sua opinião?

Eu acho que o tema deste ano vai ser liberdade. Até pode ser liberdade e união, a gente tem que também talvez repensar se realmente podemos reunir o país de novo.. é um assunto espinhoso, afinal vivemos períodos muito difíceis, com a pandemia, agora em janeiro… Eu acho que o carnaval é uma forma de uma manifestação cultural e artística, mas também é uma manifestação social que ajuda muita gente a quebrar os seus preconceitos, sabe? Tem muitas lições que as pessoas aprendem através das coisas boas do carnaval. Obviamente tem coisas boas e ruins, você tem a violência por exemplo, mas para mudar isso é preciso informação e educação. É um trabalho de ano inteiro. Não só do carnaval.

Entrevista por Ana Lourenço

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