Estelionatário que teve lucro de R$ 10 mi é preso no RJ


Por Solange Spigliatti

Jorge Baptista Rangel Filho, acusado de praticar o crime de estelionato, foi preso na quinta-feira, 23, por policiais da 31ª DP (Ricardo de Albuquerque), no Rio de Janeiro.Segundo os agentes, Jorge chefiava uma quadrilha de advogados que forjavam ações de indenização contra lojas e empresas, a partir de procurações falsas, obtendo lucros que podem chegar até R$ 10 milhões. O Disque Denúncia oferecia R$ 2 mil de recompensa por informações que levassem a prisão do criminoso. Contra Jorge existia mandado de prisão preventiva expedido pela 31ª Vara Criminal.

Jorge Baptista Rangel Filho, acusado de praticar o crime de estelionato, foi preso na quinta-feira, 23, por policiais da 31ª DP (Ricardo de Albuquerque), no Rio de Janeiro.Segundo os agentes, Jorge chefiava uma quadrilha de advogados que forjavam ações de indenização contra lojas e empresas, a partir de procurações falsas, obtendo lucros que podem chegar até R$ 10 milhões. O Disque Denúncia oferecia R$ 2 mil de recompensa por informações que levassem a prisão do criminoso. Contra Jorge existia mandado de prisão preventiva expedido pela 31ª Vara Criminal.

Jorge Baptista Rangel Filho, acusado de praticar o crime de estelionato, foi preso na quinta-feira, 23, por policiais da 31ª DP (Ricardo de Albuquerque), no Rio de Janeiro.Segundo os agentes, Jorge chefiava uma quadrilha de advogados que forjavam ações de indenização contra lojas e empresas, a partir de procurações falsas, obtendo lucros que podem chegar até R$ 10 milhões. O Disque Denúncia oferecia R$ 2 mil de recompensa por informações que levassem a prisão do criminoso. Contra Jorge existia mandado de prisão preventiva expedido pela 31ª Vara Criminal.

Jorge Baptista Rangel Filho, acusado de praticar o crime de estelionato, foi preso na quinta-feira, 23, por policiais da 31ª DP (Ricardo de Albuquerque), no Rio de Janeiro.Segundo os agentes, Jorge chefiava uma quadrilha de advogados que forjavam ações de indenização contra lojas e empresas, a partir de procurações falsas, obtendo lucros que podem chegar até R$ 10 milhões. O Disque Denúncia oferecia R$ 2 mil de recompensa por informações que levassem a prisão do criminoso. Contra Jorge existia mandado de prisão preventiva expedido pela 31ª Vara Criminal.

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