Estudante espancado no Rio cria campanha para prender agressores


Cinco jovens que desfiguraram rosto de Vítor Suarez em fevereiro foram soltos na semana passada por decisão da Justiça

Por Felipe Tau - O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - O estudante de desenho industrialVítor Suarez Cunha, de 22 anos, espancado por cinco rapazes em fevereiro ao tentar impedir que batessem em um mendigo na Ilha do Governador, zona norte do Rio, lançou uma petição na internet para cobrar punição adequada aos seus agressores. 

Publicado na quinta no site de campanhas Avaaz, o abaixo assinado já tem mais de 15 mil adesões e questiona uma decisão dojuiz Murilo Kieling, da 3ª Vara Criminal do Rio. Ele determinou, na sexta-feira passada, 27, o cancelamento da prisão preventiva dos acusados, abrandando também a natureza do crime,que passou de tentativa de homicídio qualificado para lesão corporal.

Além de serem soltos, os agressores serão julgados agora por um único juiz, em vez de um júri popular, o que costuma tornar mais fácil a absolvição. A petição vai contra essas mudanças e pretende levar ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro 20 mil assinaturas de repúdio a elas. "Exigimos que a justiça seja feita e que uma sentença adequada seja estabelecida", diz o documento eletrônico.

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No site, o estudante agredido lembra da gravidade dos ferimentos que sofreu e questiona a impunidade no Brasil. "Por que, mesmo com vídeos, provas, fotos e meu corpo sendo a maior prova de todo esse processo, os caras que quase me mataram estão livres? Fico pensando nos casos que não tiveram a sorte de ter repercussão que meu caso teve, pra onde eles vão? Que justiça é essa?".

Além da petiçãona internet, o estudante lançou no twitter a hashtag #justicavitorsuarez, buscando difundir a sua causa no microblog.

Agressão. Depois de receber chutes e socos no rosto pelos cinco jovens, Cunha sofreu 20 fraturas no crânio e teve um braço quebrado. Colocou 63 parafusos, oito placas e duas telas de titânio na cabeça e teve que fazer um enxerto ósseo, além de uma cirurgia de reconstituição facial.

SÃO PAULO - O estudante de desenho industrialVítor Suarez Cunha, de 22 anos, espancado por cinco rapazes em fevereiro ao tentar impedir que batessem em um mendigo na Ilha do Governador, zona norte do Rio, lançou uma petição na internet para cobrar punição adequada aos seus agressores. 

Publicado na quinta no site de campanhas Avaaz, o abaixo assinado já tem mais de 15 mil adesões e questiona uma decisão dojuiz Murilo Kieling, da 3ª Vara Criminal do Rio. Ele determinou, na sexta-feira passada, 27, o cancelamento da prisão preventiva dos acusados, abrandando também a natureza do crime,que passou de tentativa de homicídio qualificado para lesão corporal.

Além de serem soltos, os agressores serão julgados agora por um único juiz, em vez de um júri popular, o que costuma tornar mais fácil a absolvição. A petição vai contra essas mudanças e pretende levar ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro 20 mil assinaturas de repúdio a elas. "Exigimos que a justiça seja feita e que uma sentença adequada seja estabelecida", diz o documento eletrônico.

No site, o estudante agredido lembra da gravidade dos ferimentos que sofreu e questiona a impunidade no Brasil. "Por que, mesmo com vídeos, provas, fotos e meu corpo sendo a maior prova de todo esse processo, os caras que quase me mataram estão livres? Fico pensando nos casos que não tiveram a sorte de ter repercussão que meu caso teve, pra onde eles vão? Que justiça é essa?".

Além da petiçãona internet, o estudante lançou no twitter a hashtag #justicavitorsuarez, buscando difundir a sua causa no microblog.

Agressão. Depois de receber chutes e socos no rosto pelos cinco jovens, Cunha sofreu 20 fraturas no crânio e teve um braço quebrado. Colocou 63 parafusos, oito placas e duas telas de titânio na cabeça e teve que fazer um enxerto ósseo, além de uma cirurgia de reconstituição facial.

SÃO PAULO - O estudante de desenho industrialVítor Suarez Cunha, de 22 anos, espancado por cinco rapazes em fevereiro ao tentar impedir que batessem em um mendigo na Ilha do Governador, zona norte do Rio, lançou uma petição na internet para cobrar punição adequada aos seus agressores. 

Publicado na quinta no site de campanhas Avaaz, o abaixo assinado já tem mais de 15 mil adesões e questiona uma decisão dojuiz Murilo Kieling, da 3ª Vara Criminal do Rio. Ele determinou, na sexta-feira passada, 27, o cancelamento da prisão preventiva dos acusados, abrandando também a natureza do crime,que passou de tentativa de homicídio qualificado para lesão corporal.

Além de serem soltos, os agressores serão julgados agora por um único juiz, em vez de um júri popular, o que costuma tornar mais fácil a absolvição. A petição vai contra essas mudanças e pretende levar ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro 20 mil assinaturas de repúdio a elas. "Exigimos que a justiça seja feita e que uma sentença adequada seja estabelecida", diz o documento eletrônico.

No site, o estudante agredido lembra da gravidade dos ferimentos que sofreu e questiona a impunidade no Brasil. "Por que, mesmo com vídeos, provas, fotos e meu corpo sendo a maior prova de todo esse processo, os caras que quase me mataram estão livres? Fico pensando nos casos que não tiveram a sorte de ter repercussão que meu caso teve, pra onde eles vão? Que justiça é essa?".

Além da petiçãona internet, o estudante lançou no twitter a hashtag #justicavitorsuarez, buscando difundir a sua causa no microblog.

Agressão. Depois de receber chutes e socos no rosto pelos cinco jovens, Cunha sofreu 20 fraturas no crânio e teve um braço quebrado. Colocou 63 parafusos, oito placas e duas telas de titânio na cabeça e teve que fazer um enxerto ósseo, além de uma cirurgia de reconstituição facial.

SÃO PAULO - O estudante de desenho industrialVítor Suarez Cunha, de 22 anos, espancado por cinco rapazes em fevereiro ao tentar impedir que batessem em um mendigo na Ilha do Governador, zona norte do Rio, lançou uma petição na internet para cobrar punição adequada aos seus agressores. 

Publicado na quinta no site de campanhas Avaaz, o abaixo assinado já tem mais de 15 mil adesões e questiona uma decisão dojuiz Murilo Kieling, da 3ª Vara Criminal do Rio. Ele determinou, na sexta-feira passada, 27, o cancelamento da prisão preventiva dos acusados, abrandando também a natureza do crime,que passou de tentativa de homicídio qualificado para lesão corporal.

Além de serem soltos, os agressores serão julgados agora por um único juiz, em vez de um júri popular, o que costuma tornar mais fácil a absolvição. A petição vai contra essas mudanças e pretende levar ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro 20 mil assinaturas de repúdio a elas. "Exigimos que a justiça seja feita e que uma sentença adequada seja estabelecida", diz o documento eletrônico.

No site, o estudante agredido lembra da gravidade dos ferimentos que sofreu e questiona a impunidade no Brasil. "Por que, mesmo com vídeos, provas, fotos e meu corpo sendo a maior prova de todo esse processo, os caras que quase me mataram estão livres? Fico pensando nos casos que não tiveram a sorte de ter repercussão que meu caso teve, pra onde eles vão? Que justiça é essa?".

Além da petiçãona internet, o estudante lançou no twitter a hashtag #justicavitorsuarez, buscando difundir a sua causa no microblog.

Agressão. Depois de receber chutes e socos no rosto pelos cinco jovens, Cunha sofreu 20 fraturas no crânio e teve um braço quebrado. Colocou 63 parafusos, oito placas e duas telas de titânio na cabeça e teve que fazer um enxerto ósseo, além de uma cirurgia de reconstituição facial.

SÃO PAULO - O estudante de desenho industrialVítor Suarez Cunha, de 22 anos, espancado por cinco rapazes em fevereiro ao tentar impedir que batessem em um mendigo na Ilha do Governador, zona norte do Rio, lançou uma petição na internet para cobrar punição adequada aos seus agressores. 

Publicado na quinta no site de campanhas Avaaz, o abaixo assinado já tem mais de 15 mil adesões e questiona uma decisão dojuiz Murilo Kieling, da 3ª Vara Criminal do Rio. Ele determinou, na sexta-feira passada, 27, o cancelamento da prisão preventiva dos acusados, abrandando também a natureza do crime,que passou de tentativa de homicídio qualificado para lesão corporal.

Além de serem soltos, os agressores serão julgados agora por um único juiz, em vez de um júri popular, o que costuma tornar mais fácil a absolvição. A petição vai contra essas mudanças e pretende levar ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro 20 mil assinaturas de repúdio a elas. "Exigimos que a justiça seja feita e que uma sentença adequada seja estabelecida", diz o documento eletrônico.

No site, o estudante agredido lembra da gravidade dos ferimentos que sofreu e questiona a impunidade no Brasil. "Por que, mesmo com vídeos, provas, fotos e meu corpo sendo a maior prova de todo esse processo, os caras que quase me mataram estão livres? Fico pensando nos casos que não tiveram a sorte de ter repercussão que meu caso teve, pra onde eles vão? Que justiça é essa?".

Além da petiçãona internet, o estudante lançou no twitter a hashtag #justicavitorsuarez, buscando difundir a sua causa no microblog.

Agressão. Depois de receber chutes e socos no rosto pelos cinco jovens, Cunha sofreu 20 fraturas no crânio e teve um braço quebrado. Colocou 63 parafusos, oito placas e duas telas de titânio na cabeça e teve que fazer um enxerto ósseo, além de uma cirurgia de reconstituição facial.

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