Estudo revela inteligência inesperada em ratos


Por Agencia Estado

Uma das coisas que distingue a humanidade dos demais animais é nossa capacidade de raciocinar sobre causa e efeito - por exemplo, quando o relógio marca meia-noite nós esperamos que esteja escuro lá fora, mas não acreditamos que os ponteiros provocam a escuridão. Os cientistas supunham que esse tipo de raciocínio, que distingue os eventos ligados por associação dos ligados por causa efeito, era exclusivo do ser humano. Mas um estudo publicado na revista Science e divulgado no website ScienceNOW sugere que os ratos também estão nessa. Uma experiência clássica sobre o assunto foi realizada pelo psicólogo russo Ivan Pavlov, que treinou cães a associar o som de uma campainha à presença de comida. Depois de algum tempo, o simples som da campainha fazia os cães salivarem, mesmo sem haver comida por perto - indicando a associação simples entre eventos separados por um curto intervalo de tempo. Na nova experiência, ratos foram ensinados a associar uma nota musical ao aparecimento de um doce em um canto da gaiola. Em seguida, foi introduzida na gaiola uma alavanca que, pressionada, produzia a mesma nota musical. A questão: será que os ratos passariam tocar a nota na esperança de ganhar o doce? O aprendizado por associação sugeriria que sim. Mas os roedores não saíram em busca da comida depois de fazer soar a nota. Isso sugere que eles têm uma noção da diferença entre associação simples e causa e efeito.

Uma das coisas que distingue a humanidade dos demais animais é nossa capacidade de raciocinar sobre causa e efeito - por exemplo, quando o relógio marca meia-noite nós esperamos que esteja escuro lá fora, mas não acreditamos que os ponteiros provocam a escuridão. Os cientistas supunham que esse tipo de raciocínio, que distingue os eventos ligados por associação dos ligados por causa efeito, era exclusivo do ser humano. Mas um estudo publicado na revista Science e divulgado no website ScienceNOW sugere que os ratos também estão nessa. Uma experiência clássica sobre o assunto foi realizada pelo psicólogo russo Ivan Pavlov, que treinou cães a associar o som de uma campainha à presença de comida. Depois de algum tempo, o simples som da campainha fazia os cães salivarem, mesmo sem haver comida por perto - indicando a associação simples entre eventos separados por um curto intervalo de tempo. Na nova experiência, ratos foram ensinados a associar uma nota musical ao aparecimento de um doce em um canto da gaiola. Em seguida, foi introduzida na gaiola uma alavanca que, pressionada, produzia a mesma nota musical. A questão: será que os ratos passariam tocar a nota na esperança de ganhar o doce? O aprendizado por associação sugeriria que sim. Mas os roedores não saíram em busca da comida depois de fazer soar a nota. Isso sugere que eles têm uma noção da diferença entre associação simples e causa e efeito.

Uma das coisas que distingue a humanidade dos demais animais é nossa capacidade de raciocinar sobre causa e efeito - por exemplo, quando o relógio marca meia-noite nós esperamos que esteja escuro lá fora, mas não acreditamos que os ponteiros provocam a escuridão. Os cientistas supunham que esse tipo de raciocínio, que distingue os eventos ligados por associação dos ligados por causa efeito, era exclusivo do ser humano. Mas um estudo publicado na revista Science e divulgado no website ScienceNOW sugere que os ratos também estão nessa. Uma experiência clássica sobre o assunto foi realizada pelo psicólogo russo Ivan Pavlov, que treinou cães a associar o som de uma campainha à presença de comida. Depois de algum tempo, o simples som da campainha fazia os cães salivarem, mesmo sem haver comida por perto - indicando a associação simples entre eventos separados por um curto intervalo de tempo. Na nova experiência, ratos foram ensinados a associar uma nota musical ao aparecimento de um doce em um canto da gaiola. Em seguida, foi introduzida na gaiola uma alavanca que, pressionada, produzia a mesma nota musical. A questão: será que os ratos passariam tocar a nota na esperança de ganhar o doce? O aprendizado por associação sugeriria que sim. Mas os roedores não saíram em busca da comida depois de fazer soar a nota. Isso sugere que eles têm uma noção da diferença entre associação simples e causa e efeito.

Uma das coisas que distingue a humanidade dos demais animais é nossa capacidade de raciocinar sobre causa e efeito - por exemplo, quando o relógio marca meia-noite nós esperamos que esteja escuro lá fora, mas não acreditamos que os ponteiros provocam a escuridão. Os cientistas supunham que esse tipo de raciocínio, que distingue os eventos ligados por associação dos ligados por causa efeito, era exclusivo do ser humano. Mas um estudo publicado na revista Science e divulgado no website ScienceNOW sugere que os ratos também estão nessa. Uma experiência clássica sobre o assunto foi realizada pelo psicólogo russo Ivan Pavlov, que treinou cães a associar o som de uma campainha à presença de comida. Depois de algum tempo, o simples som da campainha fazia os cães salivarem, mesmo sem haver comida por perto - indicando a associação simples entre eventos separados por um curto intervalo de tempo. Na nova experiência, ratos foram ensinados a associar uma nota musical ao aparecimento de um doce em um canto da gaiola. Em seguida, foi introduzida na gaiola uma alavanca que, pressionada, produzia a mesma nota musical. A questão: será que os ratos passariam tocar a nota na esperança de ganhar o doce? O aprendizado por associação sugeriria que sim. Mas os roedores não saíram em busca da comida depois de fazer soar a nota. Isso sugere que eles têm uma noção da diferença entre associação simples e causa e efeito.

Uma das coisas que distingue a humanidade dos demais animais é nossa capacidade de raciocinar sobre causa e efeito - por exemplo, quando o relógio marca meia-noite nós esperamos que esteja escuro lá fora, mas não acreditamos que os ponteiros provocam a escuridão. Os cientistas supunham que esse tipo de raciocínio, que distingue os eventos ligados por associação dos ligados por causa efeito, era exclusivo do ser humano. Mas um estudo publicado na revista Science e divulgado no website ScienceNOW sugere que os ratos também estão nessa. Uma experiência clássica sobre o assunto foi realizada pelo psicólogo russo Ivan Pavlov, que treinou cães a associar o som de uma campainha à presença de comida. Depois de algum tempo, o simples som da campainha fazia os cães salivarem, mesmo sem haver comida por perto - indicando a associação simples entre eventos separados por um curto intervalo de tempo. Na nova experiência, ratos foram ensinados a associar uma nota musical ao aparecimento de um doce em um canto da gaiola. Em seguida, foi introduzida na gaiola uma alavanca que, pressionada, produzia a mesma nota musical. A questão: será que os ratos passariam tocar a nota na esperança de ganhar o doce? O aprendizado por associação sugeriria que sim. Mas os roedores não saíram em busca da comida depois de fazer soar a nota. Isso sugere que eles têm uma noção da diferença entre associação simples e causa e efeito.

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